quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
ONDE ESTAVA A MARINHA?
TEMOS HOMEM
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
BEM HAJAM
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
BOA GENTE
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
NÃO ACREDITO
O general espanhol que chefia a missão da UE na Guiné-Bissau vai chamar um especialista para resolver um diferendo entre dois oficiais portugueses, um da GNR e outro da Armada, soube o DN junto de várias fontes.O impasse no processo de reforma das forças de segurança da Guiné-Bissau - a cargo da missão da UE que Portugal recusou chefiar - centra-se no Sistema de Autoridade Marítima (SAM), actualmente na tutela do Ministério dos Transportes. Das informações recolhidas, os representantes da GNR e da Marinha levaram para a Guiné-Bissau o braço-de-ferro que as duas instituições travaram há poucos meses em Portugal sobre a matéria.Segundo as fontes, o coronel Costa Cabral - oficial da GNR que é o número dois da missão da UE - defende a criação de uma Guarda Costeira guineense com responsabilidades de fiscalização até às 12 milhas, a partir das quais transitariam para a Marinha de guerra. O modelo implica que o SAM guineense seja integrado no Ministério da Administração Interna.O representante da Armada, capitão-de-mar-e-guerra Fernandes Carvalho (com patente igual à de Costa Cabral e mais antigo, observaram as fontes), sustenta que a Guiné-Bissau deve copiar o modelo português de ter uma "Marinha de duplo uso". Esta solução implica colocar o SAM na tutela do Ministério da Defesa e, segundo os seus defensores, permite concentrar recursos humanos e materiais numa única estrutura, evitando duplicações e permitindo poupanças de verbas.Perante a irredutibilidade das duas visões sobre o futuro do SAM guineense, o general espanhol Esteban Verástegui decidiu "chamar um maritime adviser" de outro país europeu para ultrapassar o dilema, revelou uma das fontes.Quanto às autoridades guineenses, diz-se nos bastidores que o vice-chefe da Armada, capitão-de-mar-e-guerra Zamora Induta, defende o SAM na tutela da Defesa. Contudo, o recente ataque contra o Presidente Nino Vieira deixou o ramo "na mó de baixo", observou uma das fontes.Segundo outra fonte, há também divergências entre portugueses quanto à reforma do Exército guineense: o representante da GNR - e a França, com interesses na região - privilegiam a existência de uma Guarda Nacional. A missão de reestruturação do sector da segurança guineense - a "UE RSS Guiné-Bissau" - foi criada por proposta de Lisboa na presidência portuguesa da UE (2007). Esta operação europeia é a primeira a abranger a reforma conjunta dos sectores da Defesa, Segurança e Justiça.Os debates no Ministério da Defesa e com o dos Negócios Estrangeiros levaram Portugal a abdicar da chefia da operação da UE, entregue a um general espanhol.
BOM NATAL
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
CLUB NAVAL
NO REINO de SEVERIANO
NÃO ESTOU AÍ
Desculpe , lá , amigo , mas não posso concordar consigo e muito menos ir por aí.
1-Se discorda do Presidente do Partido acho que faz muito bem. Há vários orgãos onde tem assento e nos quais pode mostrar as suas , certamente válidas, razões.
Sair do CDS só por discordar do Presidente , parece-me pouco.
2-E mais grave. O meu Amigo não foi eleito deputado pela sua simpatia (que é real) e qualidades(que aprecio). O meu Amigo foi eleito numa lista do Partido, que tanto fazia ter o seu nome em 2º lugar , como outro qualquer militante, que o nº de votos seria quase o mesmo..Desculpe lá ,e não me leve a mal , mas é assim mesmo. O mandato será talvez mais do Partido do que seu. Parece-me lógico e óbvio.
Pense lá melhor e concorde comigo. Seria muito mais livre e útil, para si e para o CDS, se tivesse ficado .
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
OH PEDRO
AINDA LÁ ESTÁ
domingo, 14 de dezembro de 2008
SIDONIO
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
NO REINO de SEVERIANO
Este senhor, o diplomata que nos anda a lixar, está em Cabul.
Não sei a convite de quem , pois duvido muito que alguém o deseje.
Eu , pelo menos , se lá estivesse tirava 1 dia de licença
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
PARA QUE CONSTE
Para o Ministério da Defesa Nacional, a grande ambição é conseguir para Portugal uma indústria naval mais forte, dentro do sector público e garantindo, ao mesmo tempo, melhores perspectivas para os trabalhadores do Arsenal do Alfeite. Na perspectiva do Ministério da Defesa Nacional existe potencial tecnológico, operacional e humano que permitem transformar o estaleiro numa unidade competitiva num ambiente internacional, algo que hoje não acontece, proporcionando um crescimento das actuais receitas do Arsenal do Alfeite em pelo menos 20% a médio prazo e gerando assim riqueza para o País.
A constituição do Arsenal do Alfeite em Empresa não é um objectivo em si, é sim um mecanismo imprescindível para conseguir a sua modernização. As razões que mostram a empresarialização como o melhor para o futuro do Arsenal do Alfeite e dos seus trabalhadores estão perfeitamente identificadas:
Só como Empresa o Arsenal do Alfeite pode encontrar junto de entidades bancárias o capital necessário para os investimentos de que carece, uma vez que o Orçamento de Estado não deve disponibilizar a totalidade desse capital.
Só constituído em Empresa o Arsenal do Alfeite pode ter acesso a fundos de formação e de inovação, não disponíveis a repartições da orgânica central do Estado.
Como repartição da Marinha, integrada na orgânica central do Estado, o estaleiro jamais conseguirá ajustar a sua estrutura de forma a poder incorporar mais quadros qualificados; a encontrar mais capacidade em áreas tecnológicas; a responder com eficácia às frequentes variações da carga de trabalho, habituais no regime de funcionamento da indústria onde se integra; e a conseguir condições de aquisição de bens e serviços menos burocratizadas.
O Arsenal do Alfeite é hoje uma repartição da Marinha Portuguesa, gerido segundo estatutos que datam já dos anos 30 do século passado e corre sérios riscos de atingir níveis de inoperacionalidade caso não se modernize.
O processo de empresarialização proposto pelo Ministério da Defesa Nacional assegura todos os direitos e garantias dos trabalhadores do Arsenal do Alfeite, ao abrigo do seu actual vinculo à função pública. Durante o período de transição será assegurada a estabilidade laboral mantendo-se em vigor o actual regime salarial e quaisquer outros benefícios ou regalias. Durante este período, os actuais trabalhadores do estaleiro poderão:
Celebrar voluntariamente contratos individuais de trabalho com a nova empresa;
Ocupar voluntariamente vagas disponíveis no quadro civil da Marinha Portuguesa ou qualquer outro organismo da Administração Pública;
Manter-se no regime de mobilidade geral e ser requisitados pela nova empresa;
Integrar o regime da mobilidade especial.
A dimensão final do quadro de pessoal do Arsenal do Alfeite, S.A. só será determinada pela nova Administração, após definição e aprovação final do plano estratégico. Os estudos efectuados recentemente apontam para que, de forma a responder à carga de trabalho requerida para os anos imediatos, a nova empresa deva deter um quadro de pessoal com cerca de 800 a 1000 trabalhadores. Logo que tome posse, a nova Administração irá iniciar o processo de transição dos trabalhadores.
O propósito deste processo de empresarialização é modernizar e aumentar a competitividade do Arsenal do Alfeite, o que irá naturalmente permitir melhorar significativamente as actuais condições de trabalho na empresa. O know-how da organização está nas pessoas que nela trabalham, desta forma, o futuro Arsenal do Alfeite, S.A. terá todo o interesse em reter todos os trabalhadores que aportem valor à organização e que queiram contribuir para transformar a nova empresa num caso de sucesso.
A MEMÓRIA
ESTRANHO , não?
A adenda ao memorando de entendimento em que Portugal se compromete a doar o equipamento ao Uruguai foi ontem assinada em Montevideu.
O secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, explicou que esta iniciativa se insere no programa de cooperação que Portugal mantém com o Uruguai desde 2007 e que já garante a presença em Portugal de um grupo de 14 médicos que estão a dar apoio ao Instituto Nacional de Emergência Médica.
"O Uruguai não tem nenhum programa de transplante hepático e nós temos em Portugal três, em particular o que se desenvolve no Hospital Curry Cabral, o maior programa de transplantes hepáticos da Europa continental", disse.
O governante salientou que, numa primeira fase, 16 profissionais de saúde de várias áreas vieram em 2008 a Portugal para receber formação.
"Agora, numa segunda fase, oferecemos dois equipamentos que faltavam ainda no Hospital Central das Forças Armadas de Montevideu, onde vai ser iniciado o programa de transplantação em Março de 2009, e as equipas do Curry Cabral virão ao hospital de Montevideu ajudar ao início do programa no Uruguai"
Manuel Pizarro destacou que a cooperação no sector da Saúde insere-se num programa de cooperação multidisciplinar vasto com o Uruguai, em resultado do qual este ano foram vendidas duas fragatas da Marinha portuguesa ao Uruguai e há uma série de empresas portuguesas que estão a preparar investimentos neste país.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
AINDA LÁ ESTÁ
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
PIRRO
"Mais uma vitoria como esta e estou perdido" disse este camarada aqui ao lado quando venceu os Romanos em Ásculo.
Se com este suplemento que nos dão , e depois de uma guerra barulhenta, consideramos que a alma está confortada , então Amigos , já não cruzo mais a minha espada.
O principal, para mim, é a nossa dignidade , o respeito , a memória e a compreensão de que os militares são necessários , muito necessários, à Pátria e não um apêndice , ou , ainda pior , uns chulos.
Quando o Dr. Judice , ou o Dr. Vital , ou o Dr. Cadilhe vêm a público vociferar o seu ódio (ou será complexo?) contra nós , temos de ter uma voz a defender o que só é, e pode , ser defensável, e essa voz é a dos nossos Chefes , que gostaremos de ouvir.
Não , eu desejaria não me ficar por aqui. O que foi dado devido o era , ou parte dele.
Falta o resto , que é muito , mas muito , mais.
APLAUSO
Esta iniciativa foi lançada em Julho passado por Ribeiro e Castro, tendo sido co-patrocinada, logo de início, por estes dois deputados, ex-presidentes do Parlamento Europeu. A decisão final quanto a este assunto competirá à Mesa do Parlamento Europeu, coloquialmente conhecida pela sua designação francesa - Bureau.
DEPOIS QUEIXAM-SE
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
ESTA É NOVA
O Parlamento Europeu exortou hoje a Comissão e os Estados-Membros a promover uma gestão sustentável das populações de corvos-marinhos e a criar condições adequadas para a elaboração de um plano de gestão destas aves à escala europeia. Com uma ingestão diária na ordem dos 400-600 gramas de peixe, os corvos-marinhos consomem anualmente mais de 300 mil toneladas de peixe das águas europeias.
A população de corvos-marinhos aumentou 20 vezes na Europa durante os últimos 25 anos e inclui actualmente uma média de 1,7 a 1,8 milhões de aves. Estes efectivos populacionais excessivos tiveram, em muitas zonas da UE, uma repercussão imediata sobre os recursos de pesca locais e também sobre a própria pesca, tendo consequentemente transformado a "presença dos corvos-marinhos num problema à escala europeia", sublinha Heinz KINDERMANN (PSE, DE), relator da Comissão das Pescas do PE. São particularmente graves as perdas em espécies de peixes já de si ameaçadas, como enguias, peixes-sombra, bogas do Danúbio e outros salmonídeos, bem como juvenis de salmão.
O relator considera que, embora a competência primária neste domínio se situe ao nível dos Estados-Membros, as medidas estritamente locais e/ou nacionais não estão em condições de reduzir de modo sustentável o efeito nocivo dos corvos-marinhos nos recursos de pesca europeus e na pesca, defendendo, por isso, "uma abordagem comum, juridicamente vinculativa, aceite e aplicada a nível europeu".