"God and Soldier we adore
In time of danger but not before
And when danger is gone and all is righted
God is forgotten and soldier slighted"
Isto foi colocado como comentário ao post "Who´s Who" pelo sr. Comandante Trigo Allen.
Por considerarmos agora, ao jantar , que é fabuloso, com a devida vénia ao Sr. Comandante e com os agradecimentos , republicamos aqui
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
NÃO GOSTO DISTO
carlos chaves, o major que chegou a general , voltou agora , e na reserva....
e para adjunto, ou o que seja, do 1º ministro.
Esta notícia está toda em letra pequena , e preta, pois não augura nada de bom....
e para adjunto, ou o que seja, do 1º ministro.
Esta notícia está toda em letra pequena , e preta, pois não augura nada de bom....
terça-feira, 28 de junho de 2011
WHO´s WHO
It is the Soldier, not the minister
Who has given us freedom of religion.
It is the Soldier, not the reporter
Who has given us freedom of the press.
It is the Soldier, not the poet
Who has given us freedom of speech.
It is the Soldier, not the campus organizer
Who has given us freedom to protest.
It is the Soldier, not the lawyer
Who has given us the right to a fair trial.
It is the Soldier, not the politician
Who has given us the right to vote.
It is the Soldier who salutes the flag,
Who serves beneath the flag,
And whose coffin is draped by the flag,
Who allows the protester to burn the flag.
Charles M. Province
Nota:Só agora reparamos que o "Voz da Abita" tinha já publicado este poema magnífico e cheio de oportunidade.Mas quanto mais se repetir melhor.
De qualquer maneira uma desculpa .
Who has given us freedom of religion.
It is the Soldier, not the reporter
Who has given us freedom of the press.
It is the Soldier, not the poet
Who has given us freedom of speech.
It is the Soldier, not the campus organizer
Who has given us freedom to protest.
It is the Soldier, not the lawyer
Who has given us the right to a fair trial.
It is the Soldier, not the politician
Who has given us the right to vote.
It is the Soldier who salutes the flag,
Who serves beneath the flag,
And whose coffin is draped by the flag,
Who allows the protester to burn the flag.
Charles M. Province
Nota:Só agora reparamos que o "Voz da Abita" tinha já publicado este poema magnífico e cheio de oportunidade.Mas quanto mais se repetir melhor.
De qualquer maneira uma desculpa .
A PROPOSTA DO CDS
Na dependência do Primeiro-Ministro:
- Secretaria de Estado da Cultura
1. Política e meios para a política
Ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares
- Secretaria de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
- Secretaria de Estado da Modernização Administrativa
- Secretaria de Estado da Reforma do Poder Local
- Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto
Ministério das Finanças
- Secretaria de Estado do Tesouro e Finanças
- Secretaria de Estado do Orçamento e dos Assuntos Fiscais
- Secretaria de Estado da Administração Pública
- Secretaria de Estado das Obras Públicas
2. Funções de soberania
Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Internacionalização e da Lusofonia
- Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros, Lusofonia, Cooperação e Comunidades
- Secretaria de Estado dos Assuntos Europeus
(AICEP passa a estar no MNE)
Ministério da Defesa e dos Antigos Combatentes
Ministério da Administração Interna
- Secretaria de Estado da Segurança Interna
- Secretaria de Estado da Prevenção Interna
Ministério da Justiça
- Secretaria de Estado da Reforma da Justiça
3. Funções de fomento da economia produtiva através dos setores estratégicos
Ministério do Turismo, da Industria e da Inovação
- Secretaria de Estado do Turismo, do Comércio e dos Serviços
- Secretaria de Estado da Indústria e da Inovação
Ministério da Agricultura e do Mar
- Secretaria de Estado da Agricultura e da Floresta
- Secretaria de Estado do Mar
Ministério do Ambiente, da Energia e do Ordenamento do Território
- Secretaria de Estado do Ambiente, da Energia e do Clima
- Secretaria de Estado do Ordenamento do Território, das Cidades, da Habitação e da Mobilidade
4. Funções relativas aos recursos humanos e à política social
Ministério do Ensino e da Ciência
- Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário
- Secretaria de Estado do Ensino Superior e da Ciência
Ministério da Saúde
- Secretaria de Estado da Saúde
Ministério da Segurança Social e do Trabalho
- Secretaria de Estado da Segurança Social e da Reabilitação
- Secretaria de Estado do Trabalho
- Secretaria de Estado da Cultura
1. Política e meios para a política
Ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares
- Secretaria de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
- Secretaria de Estado da Modernização Administrativa
- Secretaria de Estado da Reforma do Poder Local
- Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto
Ministério das Finanças
- Secretaria de Estado do Tesouro e Finanças
- Secretaria de Estado do Orçamento e dos Assuntos Fiscais
- Secretaria de Estado da Administração Pública
- Secretaria de Estado das Obras Públicas
2. Funções de soberania
Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Internacionalização e da Lusofonia
- Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros, Lusofonia, Cooperação e Comunidades
- Secretaria de Estado dos Assuntos Europeus
(AICEP passa a estar no MNE)
Ministério da Defesa e dos Antigos Combatentes
Ministério da Administração Interna
- Secretaria de Estado da Segurança Interna
- Secretaria de Estado da Prevenção Interna
Ministério da Justiça
- Secretaria de Estado da Reforma da Justiça
3. Funções de fomento da economia produtiva através dos setores estratégicos
Ministério do Turismo, da Industria e da Inovação
- Secretaria de Estado do Turismo, do Comércio e dos Serviços
- Secretaria de Estado da Indústria e da Inovação
Ministério da Agricultura e do Mar
- Secretaria de Estado da Agricultura e da Floresta
- Secretaria de Estado do Mar
Ministério do Ambiente, da Energia e do Ordenamento do Território
- Secretaria de Estado do Ambiente, da Energia e do Clima
- Secretaria de Estado do Ordenamento do Território, das Cidades, da Habitação e da Mobilidade
4. Funções relativas aos recursos humanos e à política social
Ministério do Ensino e da Ciência
- Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário
- Secretaria de Estado do Ensino Superior e da Ciência
Ministério da Saúde
- Secretaria de Estado da Saúde
Ministério da Segurança Social e do Trabalho
- Secretaria de Estado da Segurança Social e da Reabilitação
- Secretaria de Estado do Trabalho
segunda-feira, 27 de junho de 2011
BRAVO ZULU
Finalmente um Militar foi escolhido para desempenhar um cargo relevante no País (o que aconteceu desde sempre na história e deixou de acontecer quando PS e PSD passaram a mandar neste pobre País)
Manuel Pinto de Abreu, Oficial da Armada, actualmente Chefe de Missão dos Assuntos do Mar , tomará amanhã posse como Secretário de Estado do Mar.
A CACINE espera que com esta escolha, as coisas comecem a voltar aos sítios onde devem estar , pois gente competente foi fazer este quarto de leme
Manuel Pinto de Abreu, Oficial da Armada, actualmente Chefe de Missão dos Assuntos do Mar , tomará amanhã posse como Secretário de Estado do Mar.
A CACINE espera que com esta escolha, as coisas comecem a voltar aos sítios onde devem estar , pois gente competente foi fazer este quarto de leme
domingo, 26 de junho de 2011
PONHA-SE A PAU
A Senhora Ministra tem agora os assuntos da agricultura, do mar, do ambiente e do ordenamento do território.
Há coisas em outros Ministérios, que o pessoal não vai querer largar, mas que pertencem, ou devem pertencer , ao MAR:
1-Defesa:
Sistema de Busca e Salvamento Marítimo(ou ao mar ou à Marinha)
Autoridade Marítima Nacional
Estrutura de Missão de Assuntos do Mar
Polícia Marítima
2-Obras publicas, Transportes e Comunicações:
Instituto dos portos e transportes marítimos
Autoridade nacional controlo de trafego maritimo
Autoridade para protecção dos portos e transporte marítimo
Sistema de controlo do trafego marítimo
Administração dos Portos
3-MAI
Unidade de controlo costeiro (GNR)
Sistema integrado de vigilância(SIVICC)
4-Ambiente
Administração dos recursos hidricos
Plano de ordenamento dos espaços marítimos
Domínio público marítimo
5-Pescas
tudo
Nota:1-Obrigado ma
2-Como já tiraram tudo à Marinha(falta pouca coisa)...mais vale que fique no Mar do que em outro local menos recomendável
Há coisas em outros Ministérios, que o pessoal não vai querer largar, mas que pertencem, ou devem pertencer , ao MAR:
1-Defesa:
Sistema de Busca e Salvamento Marítimo(ou ao mar ou à Marinha)
Autoridade Marítima Nacional
Estrutura de Missão de Assuntos do Mar
Polícia Marítima
2-Obras publicas, Transportes e Comunicações:
Instituto dos portos e transportes marítimos
Autoridade nacional controlo de trafego maritimo
Autoridade para protecção dos portos e transporte marítimo
Sistema de controlo do trafego marítimo
Administração dos Portos
3-MAI
Unidade de controlo costeiro (GNR)
Sistema integrado de vigilância(SIVICC)
4-Ambiente
Administração dos recursos hidricos
Plano de ordenamento dos espaços marítimos
Domínio público marítimo
5-Pescas
tudo
Nota:1-Obrigado ma
2-Como já tiraram tudo à Marinha(falta pouca coisa)...mais vale que fique no Mar do que em outro local menos recomendável
LÁ FOI ELE
Mais um de má memória. Um desastre este consulado!
Cortes em cima de cortes; desconsideração permanente; piadas e informalidades de mau gosto; infeliz despedida do anterior Cemgfa; chuva de demagogia bem articulada; enfim, uma desgraça completa.
Brindou-nos com o “granel” na saúde militar; a vergonha dos congelamentos nas promoções e a inenarrável e achincalhante, inspecção das Finanças, aos Ramos.
Finou-se com a degradação da categoria do Comando da NATO, em Oeiras, para uma função inexpressiva – uma derrota inquestionável do Estado Português.
Saiu, assim, de sendeiro depois de ter dado umas quantas facadas na Instituição Militar (IM). Um “práfrentex”que se prazia de tratar generais por tu (e eles deixavam), e de tecer alegorias de gosto duvidoso. Passamos a vida a aturar politicos absolutamente impreparados para os cargos que lhes são atribuídos, vá-se lá saber porque bulas, e ninguém lhes assenta as costuras.
O homem saiu em beleza:
Chamou os quatro chefes militares, na véspera de ir pregar para outra freguesia (o chefe do Exército não estava tendo enviado o chefe de gabinete) e, depois de mais uma tentativa alegórica (será que ele lê a bíblia?), entre chefes militares e instrumentistas de uma orquestra sinfónica, abriu uma gaveta donde retirou quatro medalhas de ouro de serviços distintos (vá lá que foi sem palma, mas ele também não saberia a diferença), e entregou-as a cada um dos quatro estrelados, cujo “fácies” gostaria de ter visionado, na altura. E eles aceitaram…
A menina que ele escolheu para chefe de gabinete, em vez do major general que sempre assessorou o MDN, certamente não estará por dentro dos meandros do Regulamento da Medalha Militar, nem das regras da instituição, para poder alertar a “malhadora personagem”de que não se distribuem condecorações, nas FAs, como beijos e abraços nas campanhas eleitorais. A ignorância sempre foi atrevida, mas deve haver limites para a imbecilidade.
Mais grave, porém, é a herança que vai deixar para o próximo ministro (é curioso que ambos foram escolhidos para irem à reunião do Grupo de Bildeberg, em 1996) – já aí está outro que não fez recruta e a quem vai ser preciso ensinar tudo – a questão da devolução de dinheiro, que o Ministério das Finanças - mancomunado com o seu colega da Defesa - quer que se faça, referente a promoções ocorridas em 2010, e que consideram ilegais.
As promoções fazem-se, há décadas, segundo regras fixadas em leis e regulamentos e a competência para as fazer também está devidamente legislada – e parece ser isto que está verdadeiramente em causa…
As FAs limitaram-se a cumprir o estatuído do anterior e que se explica em termos simples:
Quando um militar sai do respectivo Ramo para ir prestar serviço fora do mesmo – e há muitas situações destas – dá vaga a qual é preenchida por quem está imediatamente à sua esquerda na lista de antiguidade. O sistema é equilibrado quando os referidos militares voltam ao Ramo e quando não existe vaga, ficam supranumerários, ocupando a vaga logo que esta ocorra. O sistema é bom, está testado pelo tempo e é adequado à expedita gestão de pessoal, os quais estão condicionados pelas imposições da condição militar – não tem paralelo em nenhuma outra profissão.
Ora tudo isto foi posto em causa por um qualquer adiantado mental das Finanças que deve julgar que pode gerir a IM do mesmo modo que os partidos políticos. Ainda por cima querendo passar para a opinião pública o ónus da desconfiança, incompetência e irresponsabilidade. O que representa mais uma agressão gratuita a juntar à desconsideração e desvalorização das FAs consubstanciada na outorga medalhistica ministerial.
Já assisti a um golpe de estado e à queda de um regime politico, por muito menos do que isto. Repito, por muito menos do que isto.
J.Brandão Ferreira
25/06/2011
Com a devida vénia
J.Brandão Ferreira
25/06/2011
Com a devida vénia
sábado, 25 de junho de 2011
MINISTRO /MARÉGRAFO
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ECCE HOMO
João Teotónio Pereira
Chefe de Gabinete do Ministro dos Negócios Estrangeiros
É diplomata , licenciado em direito ante-Bolonha , já esteve na Defesa Nacional
Chefe de Gabinete do Ministro dos Negócios Estrangeiros
É diplomata , licenciado em direito ante-Bolonha , já esteve na Defesa Nacional
ECCE HOMO
José Pedro Aguiar Branco
Nasceu em 18 de Julho de 1957
Formação Profissional:Licenciatura em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (Novembro, 1980)
Frequência do curso “Ciências Políticas”, pelo Instituto de Ciências Políticas da Universidade de Bordéus, França (1975/76)
Experiência Profissional:
Na área do direito:
Deputado à Assembleia da República desde 2005 (X e XI Legislaturas)
Presidente da Comissão de Revisão do Programa do PSD
Presidente do Grupo Parlamentar do PSD na XI Legislatura (22 de Outubro de 2009 a 15 de Abril de 2010)
Candidato à liderança do PSD nas Eleições Directas de 26 de Março de 2010
Coordenador do “Fórum Portugal de Verdade – Das Ideias às Políticas”, promovido pelo PSD de Fevereiro a Maio de 2009
Vice-Presidente da Comissão Política Nacional do PSD, de Abril de 2008 a Março de 2010
Membro da Comissão de Inquérito Parlamentar sobre a situação que levou à nacionalização do BPN e sobre a supervisão bancária inerente, na X Legislatura
Membro da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, na X Legislatura
Presidente da Assembleia Municipal do Porto no mandato 2005/2009
Cabeça de lista do PSD - Partido Social Democrata, pelo círculo do Porto, às eleições legislativas de 20 de Fevereiro de 2005
Ministro da Justiça do XVI Governo Constitucional
Vice-Presidente da Comissão Política Nacional do PSD - Partido Social Democrata, no biénio 2000/2002
Vice-Presidente do Conselho de Administração do Instituto Francisco Sá Carneiro de 1999 a 2002
Membro da Comissão de Honra de Candidatura do Senhor Dr. Rui Rio à Presidência da Câmara Municipal do Porto, nas eleições de 2001
Membro do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD - Partido Social Democrata, de 1995 a 2001
Membro do Gabinete Sombra do PSD - Partido Social Democrata, como Porta-Voz para a área da Justiça, em 2000
Secretário-Geral da Assembleia Magna da Social Democracia, de que foi Presidente o Sr. Dr. Francisco Pinto Balsemão, em 1997/1999
Membro do Conselho de Administração do Instituto Francisco Sá Carneiro de 1996 a 1999
Vogal da Comissão Política Nacional do PSD - Partido Social Democrata, no biénio 1996/1998
Membro da Assembleia Distrital do Porto do PSD - Partido Social Democrata, de 1980 a 1992 e desde 1998
Membro do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD - Partido Social Democrata, no biénio 1995/1997
Membro da Comissão de Honra de Candidatura do Prof. Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República, nas eleições de 1995
Membro do Conselho Nacional do PSD - Partido Social Democrata, nos triénios 1982/1984 e 1988/1990
Membro do Conselho Nacional da JSD - Juventude Social Democrata, de 1977 a 1984
Vogal da Comissão Política Distrital do Porto do PSD - Partido Social Democrata, em 1983
Vogal do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD - Partido Social Democrata, em 1976
Nasceu em 18 de Julho de 1957
Formação Profissional:Licenciatura em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (Novembro, 1980)
Frequência do curso “Ciências Políticas”, pelo Instituto de Ciências Políticas da Universidade de Bordéus, França (1975/76)
Experiência Profissional:
Na área do direito:
- Consultor jurídico de várias empresas privadas
- Árbitro no Centro de Conciliação e Mediação de Conflitos - Concórdia
- Árbitro no Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio de Indústria Portuguesa / Associação Comercial de Lisboa
- Árbitro no Instituto de Arbitragem Comercial da Associação Comercial do Porto
- Presidente da Ordem dos Advogados Portugueses - Conselho Distrital do Porto, no triénio 2002/2004
- Membro do Conselho Superior da Magistratura, eleito, pela Assembleia da República, em Janeiro de 2000
- Membro Convidado do Júri das Provas Finais de Agregação de acesso à Ordem dos Advogados Portugueses
- Vogal da Ordem dos Advogados Portugueses - Conselho Distrital do Porto, no triénio 1992/1995
- Presidente do Conselho Fiscal da A.P.J.A. - Associação Portuguesa dos Jovens Advogados, no triénio 1991/1994
- Formador convidado do I Curso de Estágio, pela Ordem dos Advogados Portugueses - Conselho Distrital do Porto, no ano de 1991
- Vice-Presidente da Direcção Nacional da A.P.J.A. - Associação Portuguesa dos Jovens Advogados, de 1988 a 1991
- Vogal da Direcção Nacional da A.P.J.A. - Associação Portuguesa dos Jovens Advogados, de 1987 a 1989
- Sócio de capital fundador e membro do Conselho de Administração da JPAB – José Pedro Aguiar-Branco & Associados, Sociedade de Advogados, R.L., de Julho de 2003 a Agosto de 2004, e desde Junho de 2005
- Membro do Conselho de Administração da ÁREAS PORTUGAL – Restauração e Distribuição, S.A., desde 2009
- Presidente da Mesa da Assembleia Geral das sociedades:
- CGC - Centro de Genética Clínica e Patologia, S.A., desde Outubro de 2007
- SEMAPA – Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A., desde Março de 2007
- PORTUCEL – Empresa Produtora de Pasta de Papel, S.A., desde Março de 2007
- IMPRESA – Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A., desde Abril de 2006
- ROPAR – Fabrico de Calçado Ortopédico, S.A., desde 2007
- NTM – Comunicação e Publicidade, S.A., desde 2007
- VILA CAMILO – Gestão e Administração de Bens, S.A., desde 2005
- SÁ ROSAS, S.A., até 2004
- SERUNION – Restaurantes de Portugal, S.A., até 2004
- Presidente da Mesa da Assembleia Geral das sociedades de todas as sociedades portuguesas integradas no grupo de distribuição internacional sob a insígnia E.LECLERC, desde 2005
- Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral das sociedades:
- CONSTRUÇÕES VEIGA DE MACEDO, S.A., até 2004
- J.A. VEIGA DE MACEDO, S.A., até 2004
- Gerente das sociedades:
- PORTOCOVI – Organização e Gestão de Escritórios, Lda., desde a sua constituição até 2004 e desde 2005
- VISIVA – Consultadoria e Gestão de Empreendimentos, Lda., desde a sua constituição até 2004
Deputado à Assembleia da República desde 2005 (X e XI Legislaturas)
Presidente da Comissão de Revisão do Programa do PSD
Presidente do Grupo Parlamentar do PSD na XI Legislatura (22 de Outubro de 2009 a 15 de Abril de 2010)
Candidato à liderança do PSD nas Eleições Directas de 26 de Março de 2010
Coordenador do “Fórum Portugal de Verdade – Das Ideias às Políticas”, promovido pelo PSD de Fevereiro a Maio de 2009
Vice-Presidente da Comissão Política Nacional do PSD, de Abril de 2008 a Março de 2010
Membro da Comissão de Inquérito Parlamentar sobre a situação que levou à nacionalização do BPN e sobre a supervisão bancária inerente, na X Legislatura
Membro da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, na X Legislatura
Presidente da Assembleia Municipal do Porto no mandato 2005/2009
Cabeça de lista do PSD - Partido Social Democrata, pelo círculo do Porto, às eleições legislativas de 20 de Fevereiro de 2005
Ministro da Justiça do XVI Governo Constitucional
Vice-Presidente da Comissão Política Nacional do PSD - Partido Social Democrata, no biénio 2000/2002
Vice-Presidente do Conselho de Administração do Instituto Francisco Sá Carneiro de 1999 a 2002
Membro da Comissão de Honra de Candidatura do Senhor Dr. Rui Rio à Presidência da Câmara Municipal do Porto, nas eleições de 2001
Membro do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD - Partido Social Democrata, de 1995 a 2001
Membro do Gabinete Sombra do PSD - Partido Social Democrata, como Porta-Voz para a área da Justiça, em 2000
Secretário-Geral da Assembleia Magna da Social Democracia, de que foi Presidente o Sr. Dr. Francisco Pinto Balsemão, em 1997/1999
Membro do Conselho de Administração do Instituto Francisco Sá Carneiro de 1996 a 1999
Vogal da Comissão Política Nacional do PSD - Partido Social Democrata, no biénio 1996/1998
Membro da Assembleia Distrital do Porto do PSD - Partido Social Democrata, de 1980 a 1992 e desde 1998
Membro do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD - Partido Social Democrata, no biénio 1995/1997
Membro da Comissão de Honra de Candidatura do Prof. Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República, nas eleições de 1995
Membro do Conselho Nacional do PSD - Partido Social Democrata, nos triénios 1982/1984 e 1988/1990
Membro do Conselho Nacional da JSD - Juventude Social Democrata, de 1977 a 1984
Vogal da Comissão Política Distrital do Porto do PSD - Partido Social Democrata, em 1983
Vogal do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD - Partido Social Democrata, em 1976
sexta-feira, 24 de junho de 2011
SECRETÁRIOS
Se é verdade que Marco António vai para Secretário de Estado da Segurança Social , não auguro rosas de cheiro.
Marco é Vice (e importante) do PSD e foi uma figura indispensável na vitória de Passos Coelho....Vê Paula, e os Migueis irem a Ministro e ele ficar-se em secretário e , ainda por cima , de um Ministro do CDS , bastante tranquilo.
Receio isto...já para não falar em Feliciano Barreiras Duarte nos Estrangeiros!!!!!!!!!!!
Marco é Vice (e importante) do PSD e foi uma figura indispensável na vitória de Passos Coelho....Vê Paula, e os Migueis irem a Ministro e ele ficar-se em secretário e , ainda por cima , de um Ministro do CDS , bastante tranquilo.
Receio isto...já para não falar em Feliciano Barreiras Duarte nos Estrangeiros!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
POIS É
Pagos 165 mil euros em subsídios a magistrados já falecidos
Por Redacção
Uma auditoria da Inspecção-Geral das Finanças (IGF) às despesas da Justiça detectou o pagamento de 165 mil euros em excesso de subsídio de compensação a magistrados jubilados já falecidos, isto por falta de comunicação do óbito pelo Instituto do Regimento e Notariado.
De acordo com o relatório da auditoria, o Ministério da Justiça efectuou também pagamentos em excesso de 28,8 mil euros (de 208 a Março de 2010) do suplemento remuneratório para compensação do trabalho para recuperação dos atrasos processuais a oficiais de justiça cuja classificação foi interior a «Bom», isto apesar de ser contrário à lei».
«Dada a ausência de despacho conjunto dos ministros das Finanças e da Justiça, afigura-se questionável a atribuição de abonos para falhas a um número variável entre 337 e 346 secretários de Justiça (ou substitutos) após 01 de Janeiro de 2009, num total pago de 349 mil euros», refere o relatório.
Além disso, o subsídio de fixação atribuído aos magistrados judiciais e do Ministério Público e o suplemento de fixação dos funcionários judiciais que trabalham em comarcas periféricas deveriam ter pago IRS como trabalho dependente. A falha do imposto, relativo ao ano de 2009, estima-se em 4,9 milhões.
No final de 2009, o Ministério da Justiça foi ainda condenado a pagar 40,5 mil euros de juros de mora a três magistrados que reclamaram pelo atraso no pagamento da remuneração por acumulação de funções, atraso que ocorreu devido ao conhecimento tardio dos pareceres dos Conselhos de Magistraturas e da decisão da tutela.
A auditoria detectou, ainda, vários «pontos fracos» ao sistema de controlo interno, nomeadamente pelo facto de o Ministério da Justiça não dispor de informação actualizada sobre os trabalhadores a quem processou remunerações e suplementos sobre assiduidade. Refere, ainda, que não houve um controlo prévio das folhas de vencimento e comparações frequentes entre os valores pagos e as retenções na fonte e que foram detectados erros de cálculo de ajudas de custo.
A aplicação inadequada da despesa com ajudas de custo e transporte, suplemento de fixação e trabalho extraordinário levou, ainda, à falta de poupanças orçamentais de cerca de 745 mil euros, diz o relatório.
Uma auditoria da Inspecção-Geral das Finanças (IGF) às despesas da Justiça detectou o pagamento de 165 mil euros em excesso de subsídio de compensação a magistrados jubilados já falecidos, isto por falta de comunicação do óbito pelo Instituto do Regimento e Notariado.
De acordo com o relatório da auditoria, o Ministério da Justiça efectuou também pagamentos em excesso de 28,8 mil euros (de 208 a Março de 2010) do suplemento remuneratório para compensação do trabalho para recuperação dos atrasos processuais a oficiais de justiça cuja classificação foi interior a «Bom», isto apesar de ser contrário à lei».
«Dada a ausência de despacho conjunto dos ministros das Finanças e da Justiça, afigura-se questionável a atribuição de abonos para falhas a um número variável entre 337 e 346 secretários de Justiça (ou substitutos) após 01 de Janeiro de 2009, num total pago de 349 mil euros», refere o relatório.
Além disso, o subsídio de fixação atribuído aos magistrados judiciais e do Ministério Público e o suplemento de fixação dos funcionários judiciais que trabalham em comarcas periféricas deveriam ter pago IRS como trabalho dependente. A falha do imposto, relativo ao ano de 2009, estima-se em 4,9 milhões.
No final de 2009, o Ministério da Justiça foi ainda condenado a pagar 40,5 mil euros de juros de mora a três magistrados que reclamaram pelo atraso no pagamento da remuneração por acumulação de funções, atraso que ocorreu devido ao conhecimento tardio dos pareceres dos Conselhos de Magistraturas e da decisão da tutela.
A auditoria detectou, ainda, vários «pontos fracos» ao sistema de controlo interno, nomeadamente pelo facto de o Ministério da Justiça não dispor de informação actualizada sobre os trabalhadores a quem processou remunerações e suplementos sobre assiduidade. Refere, ainda, que não houve um controlo prévio das folhas de vencimento e comparações frequentes entre os valores pagos e as retenções na fonte e que foram detectados erros de cálculo de ajudas de custo.
A aplicação inadequada da despesa com ajudas de custo e transporte, suplemento de fixação e trabalho extraordinário levou, ainda, à falta de poupanças orçamentais de cerca de 745 mil euros, diz o relatório.
16:52 - 22-06-2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
ATTENZIONE
- Sempre que exista grande intensidade de trânsito, o condutor deve circular com velocidade especialmente moderada. Caso não o faça cometerá uma contra-ordenação grave. ( Art.ºs 25.º e 145.º )
- A velocidade mínima nas auto-estradas passa de 40 para 50 km/h . (Art.º 27.º )
- A sanção pelo excesso de velocidade é agravada e distinta quando ocorra dentro ou fora da localidade.
- Assim:
Automóveis ligeiros, motociclos
| |||
Excesso de velocidade
|
Coima
|
Contra-Ordenação
| |
Dentro das Localidades | Até 20 km/h | 60 a 300 euros | Leve |
20 a 40 km/h | 120 a 600 euros | Grave | |
40 a 60 km/h | 300 a 1.500 euros | Muito Grave | |
Mais de 60 km/h | 500 a 2.500 euros | Muito Grave | |
Fora das Localidades | Até 30 km/h | 60 a 300 euros | Leve |
30 a 60 km/h | 120 a 600 euros | Grave | |
60 a 80 km/h | 300 a 1.500 euros | Muito Grave | |
Mais de 80 km/h | 500 a 2.500 euros | Muito Grave |
Automóveis pesados
| |||
Excesso de velocidade
|
Coima
|
Contra-Ordenação
| |
Dentro das Localidades | Até 10 km/h | 60 a 300 euros | Leve |
10 a 20 km/h | 120 a 600 euros | Grave | |
20 a 40 km/h | 300 a 1.500 euros | Muito Grave | |
Mais de 40 km/h | 500 a 2.500 euros | Muito Grave | |
Fora das Localidades | Até 20 km/h | 60 a 300 euros | Leve |
20 a 40 km/h | 120 a 600 euros | Grave | |
40 a 60 km/h | 300 a 1.500 euros | Muito Grave | |
Mais de 60 km/h | 500 a 2.500 euros | Muito Grave |
MAIS UMA
Em Maio, os portugueses voltaram a retirar um montante recorde dos Certificados de Aforro.
Foram amortizados 566 milhões de euros, o segundo valor mais alto de sempre, só ultrapassado pela fuga de 737 milhões de euros no mês anterior.
Em contrapartida, este produto de poupança do Estado só conseguiu captar 30 milhões de euros em Maio, valor que iguala o mínimo histórico registado em Fevereiro deste ano.
Os Certificados da série C, a única actualmente em comercialização, pagam em Junho 1,467% brutos, o que ajuda a explicar a fuga dos investidores, já que existem alternativas no mercado com taxas bastante mais atractivas. A taxa média dos depósitos a prazo é actualmente de 3,3%.
Além disso, os Certificados de Aforro enfrentam ainda a concorrência do mais recente produto de poupança do Estado. Os Certificados do Tesouro continuam a registar em Maio um saldo positivo entre emissões e amortizações, de 77 milhões de euros.
Foram emitidos 101 milhões de euros e amortizados 24 milhões. Embora congeladas desde Abril, as taxas oferecidas neste produto continuam a conquistar adeptos entre os aforradores portugueses.
A partir do quinto ano de investimento, os Certificados do Tesouro oferecem 6,8% brutos, e no décimo ano a taxa bruta chega aos 7,1%. Nos primeiros quatro anos de investimento, os juros são de 1,95%.
NO COMMENTS
O FC Porto recebeu hoje um fax em nome de André Villas-Boas, em que o treinador de futebol anuncia que rescinde o contrato com o clube, pagando a cláusula de rescisão, disse à Agência Lusa fonte oficial dos portistas.
ANGOLA UÉ
O Eng. Agostinho Chicaia, ex-Presidente da extinta Associação Cívica de Cabinda - MPALABANDA, foi preso na tarde desta Segunda-feira, 20-06-2011, no Aeroporto Internacional de Ndjili, em Kinshasa, RDC, pelas autoridades migratórias daquele país, quando se preparava para viajar para Harare, no quadro das suas atribuições ambientalistas, ao serviço das Nações Unidas. Essa prisão foi-me confirmada por um colega seu, de nacionalidade congolesa (RDC), que informou que essa detenção terá sido efectuada a pedido da Embaixada de Angola em Kinshasa, que teria fornecido uma lista de pessoas a "caçar", de entre as quais Agostinho Chicaia, desconhecendo-se, até ao momento, os restantes integrantes da referida lista.
Sobre essa lista falaram as próprias autoridades ligadas aos Serviços de Migração Congoleses, que o mencionaram ao Chicaia, no momento em que confiscavam o seu passaporte angolano e o talão de embarque. Disse-mo ao telefone o próprio Chicaia, antes de se ver privado do seu telefone.
Notícias que me chegaram pouco depois das 00:00 desta terça-feira, 21-06-2011, dão conta de que o Eng. Agostinho Chicaia foi, esta noite mesmo, transferido para a célebre cadeia de Macala, em Kinshasa.
De recordar que Agostinho Chicaia tem sido, a exemplo dos demais membros da Sociedade Civil Cabindesa, sistematicamente perseguido pelas autoridades angolanas, pelos dois únicos motivos de defender, por um lado, uma solução pacífica e honrosa para o conflito em Cabinda e, por outro, o respeito pelos direitos humanos das populações daquele enclave.
Lutemos todos os amantes da liberdade e da justiça pela sua libertação imediata.
Raúl Danda
Deputado e Activista Cívico
Sobre essa lista falaram as próprias autoridades ligadas aos Serviços de Migração Congoleses, que o mencionaram ao Chicaia, no momento em que confiscavam o seu passaporte angolano e o talão de embarque. Disse-mo ao telefone o próprio Chicaia, antes de se ver privado do seu telefone.
Notícias que me chegaram pouco depois das 00:00 desta terça-feira, 21-06-2011, dão conta de que o Eng. Agostinho Chicaia foi, esta noite mesmo, transferido para a célebre cadeia de Macala, em Kinshasa.
De recordar que Agostinho Chicaia tem sido, a exemplo dos demais membros da Sociedade Civil Cabindesa, sistematicamente perseguido pelas autoridades angolanas, pelos dois únicos motivos de defender, por um lado, uma solução pacífica e honrosa para o conflito em Cabinda e, por outro, o respeito pelos direitos humanos das populações daquele enclave.
Lutemos todos os amantes da liberdade e da justiça pela sua libertação imediata.
Raúl Danda
Deputado e Activista Cívico
segunda-feira, 20 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
E ESTA?
Faz hoje 94 anos que Palmira da Graça , casada de 35 anos de idade, tabalhadora rural em Baleizão , foi abatida a tiro por um GNR, quando misturada com uma dezena ou mais de populares avançou para a pequena força militar.Alguns civis estavam armados e chegaram a disparar após as primeiras rajadas para o ar da Guarda.
Palmira, certamente mal influenciada, acompanhou uma dezena de individuos que queriam assaltar os sacos de farinha de trigo que se encontravam armazenados para seguir para Palmela.A população queria ficar com eles e vendê-los ali mesmo
19 de Junho de 1917
Palmira, certamente mal influenciada, acompanhou uma dezena de individuos que queriam assaltar os sacos de farinha de trigo que se encontravam armazenados para seguir para Palmela.A população queria ficar com eles e vendê-los ali mesmo
19 de Junho de 1917
PARABENS
2.º ANIVERSÁRIO DO BLOG BARCO À VISTA: http://barcoavista.blogspot.com/2011/06/2-aniversario-do-blog-barco-vista.html
Muitos parabens e que continue a dar o seu entusiasta e sabedor apoio à Marinha e a quem dela gosta.
Aqui na CACINE gostamos muito, e somos assíduos leitores.
WELLCOME
Seja benvindo, Dr. José Pedro Aguiar Branco.
Há aqui na CACINE quem seja seu conterrâneo e conheça sua Família, que é gente de bem.
Também há quem se lembre de si por Coimbra e como Ministro de Santana Lopes e como, claro, Parlamentar e, assim à primeira vista tudo pareceu bem.
Ficamos pois contentes com a decisão de ser MDN e até escolhemos uma fotografia simpática.
Mas Dr. Aguiar Branco, pedimos-lhe, logo de início:
1-Não queira ser Ministro dos Militares, seja só Ministro da Defesa Nacional.
2-Lembre-se que as Forças Armadas são seculares e deram e dão tudo ao País.Não ostracise os seus elementos, não queira fazer logo coisas e reformas e mudar isto e aquilo.Tenha calma e não se esqueça que nenhum Militar renega o seu passado.
3-Portugal é um País com vocação intercontinental e deve ter o Mar como desígnio fundamental.A cooperação internacional terá de ter uma forte componente aero-naval e o dinheiro que se possa disponibilizar deverá ser empregue em operações e meios, em detrimento se calhar de posições de recursos humanos ou dispendiosas colocações de unidades com rendibilidade política e operacional duvidosa.
4-A vocaçã atlantica e com os PALOP parece ser evidente, e será através das Forças Armadas que a chamada Cooperação pode e deve dar mais frutos. As FA têm capacidades ímpares e por vezes únicas, para além da experiencia e do prestígio.
5-E , por amor de Deus,quando fôr visitar unidades militares, mesmo lá nos confins, não ponha aquele ridículo camuflado e botas.Não será por isso que corre menos perigo.
Será que nos vamos dar bem? Para nós seria um prazer enorme.Boa sorte
Há aqui na CACINE quem seja seu conterrâneo e conheça sua Família, que é gente de bem.
Também há quem se lembre de si por Coimbra e como Ministro de Santana Lopes e como, claro, Parlamentar e, assim à primeira vista tudo pareceu bem.
Ficamos pois contentes com a decisão de ser MDN e até escolhemos uma fotografia simpática.
Mas Dr. Aguiar Branco, pedimos-lhe, logo de início:
1-Não queira ser Ministro dos Militares, seja só Ministro da Defesa Nacional.
2-Lembre-se que as Forças Armadas são seculares e deram e dão tudo ao País.Não ostracise os seus elementos, não queira fazer logo coisas e reformas e mudar isto e aquilo.Tenha calma e não se esqueça que nenhum Militar renega o seu passado.
3-Portugal é um País com vocação intercontinental e deve ter o Mar como desígnio fundamental.A cooperação internacional terá de ter uma forte componente aero-naval e o dinheiro que se possa disponibilizar deverá ser empregue em operações e meios, em detrimento se calhar de posições de recursos humanos ou dispendiosas colocações de unidades com rendibilidade política e operacional duvidosa.
4-A vocaçã atlantica e com os PALOP parece ser evidente, e será através das Forças Armadas que a chamada Cooperação pode e deve dar mais frutos. As FA têm capacidades ímpares e por vezes únicas, para além da experiencia e do prestígio.
5-E , por amor de Deus,quando fôr visitar unidades militares, mesmo lá nos confins, não ponha aquele ridículo camuflado e botas.Não será por isso que corre menos perigo.
Será que nos vamos dar bem? Para nós seria um prazer enorme.Boa sorte
sexta-feira, 17 de junho de 2011
O CHEFE
Francisco Pimentel de Mello Ribeiro de Menezes, 45 anos, ministro plenipotenciário de 2.ª classe, após a chefia do gabinete de Luís Amado desde julho de 2005, foi nomeado Embaixador de Portugal em Estocolmo a 29 de julho de 2010. Antes disso, passagem também pelo gabinete de Jaime Gama (adjunto do ministro nos 13.º em 1996 e 14.º governo em 1999). Entrou para a carreira em 1988, serviu na delegação portuguesa junto da NATO (Bruxelas). De março de 2005 a junho de 2006, chefiou o gabinete do secretário de Estado dos Assuntos Europeus, no início do primeiro Governo de Sócrates.
In:N.Verbais
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
A MURALHA DE AÇO
Mais de uma centena de pessoas
compareceram junto à campa de Vasco
Gonçalves, simbolicamente coberta
com cravos vermelhos e ladeada
de rosas da mesma cor, para prestar
esta homenagem que foi o primeiro
acto público da nova associação, cuja
assembleia constituinte se realizará
no sábado, dia 18 de Junho, à tarde,
na Casa do Alentejo, em Lisboa.
Constituída para lembrar a memória
de Vasco Gonçalves e o seu legado
político — como foi salientado ontem,
prosseguir o seu objectivo de “dar dignidade
àqueles que não tinham dignidade”
—, a Associação Conquistas da
Revolução tem já mais de 300 fundadores,
adiantou ao PÚBLICO Beatriz
Nunes, uma das fundadoras.
Entre os fundadores da associação,
que ontem estiveram no Alto de São
João, destaquem-se os militares de
Abril Duran Clemente, José Emílio Silva,
Baptista Alves, mas também fi guras
como o antigo dirigente do MDP/
CDE, João Silveira Ramos, o dirigente
do PCP José Casanova, ou o dirigente
da Intervenção Democrática, João
Corregedor da Fonseca.
Refira-se que Vasco Gonçalves
foi o carismático primeiro-ministro
que liderou a revolução após o 25
de Abril, que teve o seu clímax no
“Verão Quente”, travado pelo 25 de
Novembro de 1975. Próximo do PCP
e conhecido à época como “o companheiro
Vasco”, foram os seus governos
provisórios, nomeados pelo
Presidente da República António de
Spínola, e apoiados pelo Conselho
criação da associação. Ou seja, a necessidade
de combater a tendência
actual de “esquecer a memória e esquecer
o passado”. E referiu a necessidade
também de não esquecer “os
conceitos de liberdade, os conceitos
de igualdade para todos, os conceitos
de solidariedade”.
Não deixou, porém, de fazer aquilo
que ali o levara: homenagear Vasco
Gonçalves. Lembrando que ele tinha
o “dom pouco vulgar que se designa
por carisma”, Manuel Begonha
questionou: “Em que outra época,
em Portugal, se viveu com a poesia
na rua?”
Associação Conquistas da Revolução quer
preservar o legado do “companheiro Vasco”
PEDRO CUNHA
OLARÉ
ON JUNE 8th China's top military brass confirmed that the country's first aircraft carrier, a refurbishment of an old Russian carrier, will be ready shortly. Only a handful of nations operate carriers, which are costly to build and maintain. Indeed, Britain has recently decommissioned its sole carrier because of budget pressures. China's defence spending has risen by nearly 200% since 2001 to reach an estimated $119 billion in 2010—though it has remained fairly constant in terms of its share of GDP. America's own budget crisis is prompting tough discussions about its defence spending, which, at nearly $700 billion, is bigger than that of the next 17 countries combined.
Economist Jun 2011
Economist Jun 2011
domingo, 12 de junho de 2011
A IR
Por conselho de Amigos a Comissão cultural da CACINE foi ver em Cascais a serie de fotografias que Bert Stern fez de MM.
O artista , metido horas sósinho com ela num quarto de hotel, não só ficou famoso ,como rico , regalado e certamente muito feliz. Pôs a cereja no bolo e assim mostra-nos uma Monroe verdadeiramente fabulosa
O artista , metido horas sósinho com ela num quarto de hotel, não só ficou famoso ,como rico , regalado e certamente muito feliz. Pôs a cereja no bolo e assim mostra-nos uma Monroe verdadeiramente fabulosa
sábado, 11 de junho de 2011
10 JUNHO 2011
Nada é novo. Nunca! Já lá estivemos, já o vivemos e já conhecemos. Uma crise financeira, a falência das contas públicas, a despesa pública e privada, ambas excessivas, o desequilíbrio da balança comercial, o descontrolo da actividade do Estado, o pedido de ajuda externa, a intervenção estrangeira, a crise política e a crispação estéril dos dirigentes partidários. Portugal já passou por isso tudo. E recuperou. O nosso país pode ultrapassar, mais uma vez, as dificuldades actuais. Não é seguro que o faça. Mas é possível.
Tudo é novo. Sempre! Uma crise internacional inédita, um mundo globalizado, uma moeda comum a várias nações, um assustador défice da produção nacional, um insuportável grau de endividamento e a mais elevada taxa de desemprego da história. São factos novos que, em simultâneo, tornam tudo mais difícil, mas também podem contribuir para novas soluções. Não é certo que o novo enquadramento internacional ajude a resolver as nossas insuficiências. Mas é possível.
Novo é também o facto de alguns políticos não terem dado o exemplo do sacrifício que impõem aos cidadãos. A indisponibilidade para falarem uns com os outros, para dialogar, para encontrar denominadores comuns e chegar a compromissos contrasta com a facilidade e o oportunismo com que pedem aos cidadãos esforços excepcionais e renúncias a que muitos se recusam. A crispação política é tal que se fica com a impressão de que há partidos intrusos, ideias subversivas e opiniões condenáveis. O nosso Estado democrático, tão pesado, mas ao mesmo tempo tão frágil, refém de interesses particulares, nomeadamente partidários, parece conviver mal com a liberdade. Ora, é bom recordar que, em geral, as democracias, não são derrotadas, destroem-se a si próprias!
Há momentos, na história de um país, em que se exige uma especial relação política e afectiva entre o povo e os seus dirigentes. Em que é indispensável uma particular sintonia entre os cidadãos e os seus governantes. Em que é fundamental que haja um entendimento de princípio entre trabalhadores e patrões. Sem esta comunidade de cooperação e sem esta consciência do interesse comum nada é possível, nem sequer a liberdade.
Vivemos um desses momentos. Tudo deve ser feito para que estas condições de sobrevivência, porque é disso que se trata, estejam ao nosso alcance. Sem encenação medíocre e vazia, os políticos têm de falar uns com os outros, como alguns já não o fazem há muito. Os políticos devem respeitar os empresários e os trabalhadores, o que muitos parecem ter esquecido há algum tempo. Os políticos devem exprimir-se com verdade, princípio moral fundador da liberdade, o que infelizmente tem sido pouco habitual. Os políticos devem dar provas de honestidade e de cordialidade, condições para uma sociedade decente.
Vivemos os resultados de uma grave crise internacional. Sem dúvida. O nosso povo sofre o que outros povos, quase todos, sofrem. Com a agravante de uma crise política e institucional europeia que fere mais os países mais frágeis, como o nosso. Sentimos também, indiscutivelmente, os efeitos de longos anos de vida despreocupada e ilusória. Pagamos a factura que a miragem da abundância nos legou. Amargamos as sequelas de erros antigos que tornaram a economia portuguesa pouco competitiva e escassamente inovadora. Mas também sofremos as consequências da imprevidência das autoridades. Eis por que o apuramento de responsabilidades é indispensável, a fim de evitar novos erros.
Ao longo dos últimos meses, vivemos acontecimentos extraordinários que deixaram na população marcas de ansiedade. Uma sucessão de factos e decisões criou uma vaga de perplexidade. Há poucos dias, o povo falou. Fez a sua parte. Aos políticos cabe agora fazer a sua. Compete-lhes interpretar, não aproveitar. Exige-se-lhes que interpretem não só a expressão eleitoral do nosso povo, mas também e sobretudo os seus sentimentos e as suas aspirações. Pede-se-lhes que sejam capazes, como não o foram até agora, de dialogar e discutir entre si e de informar a população com verdade. Compete-lhes estabelecer objectivos, firmar um pacto com a sociedade, estimular o reconhecimento dos cidadãos nos seus dirigentes e orientar as energias necessárias à recuperação económica e à saúde financeira. Espera-se deles que saibam traduzir em razões públicas e conhecidas os objectivos das suas políticas. Deseja-se que percebam que vivemos um desses raros momentos históricos de aflição e de ansiedade colectiva em que é preciso estabelecer uma relação especial entre cidadãos e governantes. Os Portugueses, idosos e jovens, homens e mulheres, ricos e pobres, merecem ser tratados como cidadãos livres. Não apenas como contribuintes inesgotáveis ou eleitores resignados.É muito difícil, ao mesmo tempo, sanear as contas públicas, investir na economia e salvaguardar o Estado de protecção social. É quase impossível. Mas é possível. É muito difícil, em momentos de penúria, acudir à prioridade nacional, a reorganização da Justiça, e fazer com que os Juízes julguem prontamente, com independência, mas em obediência ao povo soberano e no respeito pelos cidadãos. É difícil. Mas é possível.
O esforço que é hoje pedido aos Portugueses é talvez ímpar na nossa história, pelo menos no último século. Por isso são necessários meios excepcionais que permitam que os cidadãos, em liberdade, saibam para quê e para quem trabalham. Sem respeito pelos empresários e pelos trabalhadores, não há saída nem solução. E sem participação dos cidadãos, nomeadamente das gerações mais novas, o esforço da comunidade nacional será inútil.
É muito difícil atrair os jovens à participação cívica e à vida política. É quase impossível. Mas é possível. Se os mais velhos perceberem que de nada serve intoxicar a juventude com as cartilhas habituais, nem acreditar que a escola a mudará, nem ainda pensar que uma imaginária "reforma de mentalidades" se encarregará disso. Se os dirigentes nacionais perceberem que são eles que estão errados, não as jovens gerações, às quais faltam oportunidades e horizontes. Se entenderem que o seu sistema político é obsoleto, que o seu sistema eleitoral é absurdo e que os seus métodos de representação estão caducos.
Como disse um grande jurista, “cada geração tem o direito de rever a Constituição”. As jovens gerações têm esse direito. Não é verdade que tudo dependa da Constituição. Nem que a sua revisão seja solução para a maior parte das nossas dificuldades. Mas a adequação, à sociedade presente, desta Constituição anacrónica, barroca e excessivamente programática afigura-se indispensável. Se tantos a invocam, se tantos a ela se referem, se tantos dela se queixam, é porque realmente está desajustada e corre o risco de ser factor de afastamento e de divisão. Ou então é letra morta, triste consolação. Uma nova Constituição, ou uma Constituição renovada, implica um novo sistema eleitoral, com o qual se estabeleçam condições de confiança, de lealdade e de responsabilidade, hoje pouco frequentes na nossa vida política. Uma nova Constituição implica um reexame das relações entre os grandes órgãos de soberania, actualmente de muito confusa configuração. Uma Constituição renovada permitirá pôr termo à permanente ameaça de governos minoritários e de Parlamentos instáveis. Uma Constituição renovada será ainda, finalmente, o ponto de partida para uma profunda reforma da Justiça portuguesa, que é actualmente uma das fontes de perigos maiores para a democracia. A liberdade necessita de Justiça, tanto quanto de eleições. Pobre país moreno e emigrante, poderás sair desta crise se souberes exigir dos teus dirigentes que falem verdade ao povo, não escondam os factos e a realidade, cumpram a sua palavra e não se percam em demagogia!
País europeu e antiquíssimo, serás capaz de te organizar para o futuro se trabalhares e fizeres sacrifícios, mas só se exigires que os teus dirigentes políticos, sociais e económicos façam o mesmo, trabalhem para o bem comum, falem uns com os outros, se entendam sobre o essencial e não tenham sempre à cabeça das prioridades os seus grupos e os seus adeptos.
País perene e errante, que viveste na Europa e fora dela, mas que à Europa regressaste, tens de te preparar para viver com metas difíceis de alcançar, apesar de assinadas pelo Estado e por três partidos, mas tens de evitar que a isso te obrigue um governo de fora.
País do sol e do Sul, tens de aprender a trabalhar melhor e a pensar mais nos teus filhos.
País desigual e contraditório, tens diante de ti a mais difícil das tarefas, a de conciliar a eficiência com a equidade, sem o que perderás a tua humanidade. Tarefa difícil. Mas possível.
Tudo é novo. Sempre! Uma crise internacional inédita, um mundo globalizado, uma moeda comum a várias nações, um assustador défice da produção nacional, um insuportável grau de endividamento e a mais elevada taxa de desemprego da história. São factos novos que, em simultâneo, tornam tudo mais difícil, mas também podem contribuir para novas soluções. Não é certo que o novo enquadramento internacional ajude a resolver as nossas insuficiências. Mas é possível.
Novo é também o facto de alguns políticos não terem dado o exemplo do sacrifício que impõem aos cidadãos. A indisponibilidade para falarem uns com os outros, para dialogar, para encontrar denominadores comuns e chegar a compromissos contrasta com a facilidade e o oportunismo com que pedem aos cidadãos esforços excepcionais e renúncias a que muitos se recusam. A crispação política é tal que se fica com a impressão de que há partidos intrusos, ideias subversivas e opiniões condenáveis. O nosso Estado democrático, tão pesado, mas ao mesmo tempo tão frágil, refém de interesses particulares, nomeadamente partidários, parece conviver mal com a liberdade. Ora, é bom recordar que, em geral, as democracias, não são derrotadas, destroem-se a si próprias!
Há momentos, na história de um país, em que se exige uma especial relação política e afectiva entre o povo e os seus dirigentes. Em que é indispensável uma particular sintonia entre os cidadãos e os seus governantes. Em que é fundamental que haja um entendimento de princípio entre trabalhadores e patrões. Sem esta comunidade de cooperação e sem esta consciência do interesse comum nada é possível, nem sequer a liberdade.
Vivemos um desses momentos. Tudo deve ser feito para que estas condições de sobrevivência, porque é disso que se trata, estejam ao nosso alcance. Sem encenação medíocre e vazia, os políticos têm de falar uns com os outros, como alguns já não o fazem há muito. Os políticos devem respeitar os empresários e os trabalhadores, o que muitos parecem ter esquecido há algum tempo. Os políticos devem exprimir-se com verdade, princípio moral fundador da liberdade, o que infelizmente tem sido pouco habitual. Os políticos devem dar provas de honestidade e de cordialidade, condições para uma sociedade decente.
Vivemos os resultados de uma grave crise internacional. Sem dúvida. O nosso povo sofre o que outros povos, quase todos, sofrem. Com a agravante de uma crise política e institucional europeia que fere mais os países mais frágeis, como o nosso. Sentimos também, indiscutivelmente, os efeitos de longos anos de vida despreocupada e ilusória. Pagamos a factura que a miragem da abundância nos legou. Amargamos as sequelas de erros antigos que tornaram a economia portuguesa pouco competitiva e escassamente inovadora. Mas também sofremos as consequências da imprevidência das autoridades. Eis por que o apuramento de responsabilidades é indispensável, a fim de evitar novos erros.
Ao longo dos últimos meses, vivemos acontecimentos extraordinários que deixaram na população marcas de ansiedade. Uma sucessão de factos e decisões criou uma vaga de perplexidade. Há poucos dias, o povo falou. Fez a sua parte. Aos políticos cabe agora fazer a sua. Compete-lhes interpretar, não aproveitar. Exige-se-lhes que interpretem não só a expressão eleitoral do nosso povo, mas também e sobretudo os seus sentimentos e as suas aspirações. Pede-se-lhes que sejam capazes, como não o foram até agora, de dialogar e discutir entre si e de informar a população com verdade. Compete-lhes estabelecer objectivos, firmar um pacto com a sociedade, estimular o reconhecimento dos cidadãos nos seus dirigentes e orientar as energias necessárias à recuperação económica e à saúde financeira. Espera-se deles que saibam traduzir em razões públicas e conhecidas os objectivos das suas políticas. Deseja-se que percebam que vivemos um desses raros momentos históricos de aflição e de ansiedade colectiva em que é preciso estabelecer uma relação especial entre cidadãos e governantes. Os Portugueses, idosos e jovens, homens e mulheres, ricos e pobres, merecem ser tratados como cidadãos livres. Não apenas como contribuintes inesgotáveis ou eleitores resignados.É muito difícil, ao mesmo tempo, sanear as contas públicas, investir na economia e salvaguardar o Estado de protecção social. É quase impossível. Mas é possível. É muito difícil, em momentos de penúria, acudir à prioridade nacional, a reorganização da Justiça, e fazer com que os Juízes julguem prontamente, com independência, mas em obediência ao povo soberano e no respeito pelos cidadãos. É difícil. Mas é possível.
O esforço que é hoje pedido aos Portugueses é talvez ímpar na nossa história, pelo menos no último século. Por isso são necessários meios excepcionais que permitam que os cidadãos, em liberdade, saibam para quê e para quem trabalham. Sem respeito pelos empresários e pelos trabalhadores, não há saída nem solução. E sem participação dos cidadãos, nomeadamente das gerações mais novas, o esforço da comunidade nacional será inútil.
É muito difícil atrair os jovens à participação cívica e à vida política. É quase impossível. Mas é possível. Se os mais velhos perceberem que de nada serve intoxicar a juventude com as cartilhas habituais, nem acreditar que a escola a mudará, nem ainda pensar que uma imaginária "reforma de mentalidades" se encarregará disso. Se os dirigentes nacionais perceberem que são eles que estão errados, não as jovens gerações, às quais faltam oportunidades e horizontes. Se entenderem que o seu sistema político é obsoleto, que o seu sistema eleitoral é absurdo e que os seus métodos de representação estão caducos.
Como disse um grande jurista, “cada geração tem o direito de rever a Constituição”. As jovens gerações têm esse direito. Não é verdade que tudo dependa da Constituição. Nem que a sua revisão seja solução para a maior parte das nossas dificuldades. Mas a adequação, à sociedade presente, desta Constituição anacrónica, barroca e excessivamente programática afigura-se indispensável. Se tantos a invocam, se tantos a ela se referem, se tantos dela se queixam, é porque realmente está desajustada e corre o risco de ser factor de afastamento e de divisão. Ou então é letra morta, triste consolação. Uma nova Constituição, ou uma Constituição renovada, implica um novo sistema eleitoral, com o qual se estabeleçam condições de confiança, de lealdade e de responsabilidade, hoje pouco frequentes na nossa vida política. Uma nova Constituição implica um reexame das relações entre os grandes órgãos de soberania, actualmente de muito confusa configuração. Uma Constituição renovada permitirá pôr termo à permanente ameaça de governos minoritários e de Parlamentos instáveis. Uma Constituição renovada será ainda, finalmente, o ponto de partida para uma profunda reforma da Justiça portuguesa, que é actualmente uma das fontes de perigos maiores para a democracia. A liberdade necessita de Justiça, tanto quanto de eleições. Pobre país moreno e emigrante, poderás sair desta crise se souberes exigir dos teus dirigentes que falem verdade ao povo, não escondam os factos e a realidade, cumpram a sua palavra e não se percam em demagogia!
País europeu e antiquíssimo, serás capaz de te organizar para o futuro se trabalhares e fizeres sacrifícios, mas só se exigires que os teus dirigentes políticos, sociais e económicos façam o mesmo, trabalhem para o bem comum, falem uns com os outros, se entendam sobre o essencial e não tenham sempre à cabeça das prioridades os seus grupos e os seus adeptos.
País perene e errante, que viveste na Europa e fora dela, mas que à Europa regressaste, tens de te preparar para viver com metas difíceis de alcançar, apesar de assinadas pelo Estado e por três partidos, mas tens de evitar que a isso te obrigue um governo de fora.
País do sol e do Sul, tens de aprender a trabalhar melhor e a pensar mais nos teus filhos.
País desigual e contraditório, tens diante de ti a mais difícil das tarefas, a de conciliar a eficiência com a equidade, sem o que perderás a tua humanidade. Tarefa difícil. Mas possível.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
RIDICulo
Greve dos tripulantes da TAP desconvocada
A greve do pessoal de cabine da TAP prevista para os dias 18, 19, 20, 25 e 26 de Junho e 1, 8, 15, 22 e 29 de Julho de 2011 foi desconvocada ao início da noite desta quinta-feira.
A desconvocação da greve foi o resultado de um acordo que saiu de uma reunião dos delegados sindicais.
A greve devia-se ao descontentamento dos trabalhadores da transportadora aérea nacional com as medidas de austeridade que serão aplicadas em Portugal.
terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
GRAVE!!!
Na costa Pacífica da América Latina o dia de ontem também foi de eleições. O Peru escolheu a esquerda e Ollanta Humala deverá ser o novo Presidente.
O antigo líder militar dirigiu-se aos peruanos e aos investidores, receosos que o estatismo de que era acusado pudesse abrandar o crescimento económico do país
O antigo líder militar dirigiu-se aos peruanos e aos investidores, receosos que o estatismo de que era acusado pudesse abrandar o crescimento económico do país
MALANDRAGEM
"Vários sindicatos que representam os trabalhadores da CP apresentaram pré-avisos de greve para o mês de junho ao trabalho extraordinário e aos feriados.
Assim, além das greves de 10 e 13 de junho, estão também previstas paralisações para os feriados de 23 (nacional) e 24 (no Porto) de junho.
Na semana passada, estiveram em greve os revisores (na segunda-feira) e os maquinistas (na sexta-feira).
Os sindicatos do setor ferroviário que representam trabalhadores da CP marcaram greves para reivindicar a aplicação das regras do Acordo de Empresa ao trabalho extraordinário, em dias de feriado e de descanso semanal, em detrimento das regras da Função Pública."
Mas agora tiveram azar pois com xico-esperteza de marcarem as greves para as 6ª ou 2ª feiras , para o pessoal aderir melhor, apanharam um feriado.....
Bem feita!!!!!!
Uma vez mais afirmamos, e com conhecimento, que os trabalhadores da CP, nomeadamente os maquinistas, são dos mais previlegiados do País e o acordo de empresa é uma vergonha. Mas os administradores que por lá passaram têm muita culpa......
domingo, 5 de junho de 2011
LÁ VAI ELE
O ministro da Defesa Nacional , augusto ernesto santos silva , foi demitido pelo Povo Português.
E foi muito bem demitido, pois só fez mal à gloriosa Instituição Militar e aos seus componentes e até à Familia Militar, que tanto sofreu e sofre , com a inenarrável e intolerável acção ao nível da saúde.
Mas este cavalheiro , por pertencer a um Partido político e a uma lista, foi eleito, ou melhor a lista onde está inserido recebeu os suficientes votos para ser eleito , deputado da Nação. E na Assembleia da Republica , ainda com os 230 membros , de certeza que vai pedir ao seu chefe para ser membro da Comissão Parlamentar de Defesa , certamente para tentar continuar a fazer o mal a estes Militares Portugueses que ao menos tiveram a glória de nunca o ter admitido no seu seio.
Para bem desta milenária Instituição seria bem bom que tal não viesse a acontecer
E foi muito bem demitido, pois só fez mal à gloriosa Instituição Militar e aos seus componentes e até à Familia Militar, que tanto sofreu e sofre , com a inenarrável e intolerável acção ao nível da saúde.
Mas este cavalheiro , por pertencer a um Partido político e a uma lista, foi eleito, ou melhor a lista onde está inserido recebeu os suficientes votos para ser eleito , deputado da Nação. E na Assembleia da Republica , ainda com os 230 membros , de certeza que vai pedir ao seu chefe para ser membro da Comissão Parlamentar de Defesa , certamente para tentar continuar a fazer o mal a estes Militares Portugueses que ao menos tiveram a glória de nunca o ter admitido no seu seio.
Para bem desta milenária Instituição seria bem bom que tal não viesse a acontecer
O QUE É ISTO?
Permita-me que lhe apresente a Liga de Amigos do Colégio Militar (LACM ).
Trata-se de uma Associação independente, de interesse público, criada com o beneplácito da hierarquia do Exército, cujos objectivos é possível sintetizar em três preocupações essenciais:
a) Dar testemunho, por todo o país, da obra grandiosa que o CM tem vindo a realizar, em proveito da Nação;
b) Complementar o esforço público na divulgação e captação de novos candidatos;
c) Angariar meios financeiros, com vista a conceder bolsas de estudo a meninos carenciados, com elevado potencial;
Diferentemente da «Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar», a LACM é uma Associação centrada, exclusivamente, nos alunos que frequentam, ou hão-de vir a frequentar o CM.
O Colégio Militar não é uma escola acessível a todos. Há crianças, muito carenciadas, que vivem no país profundo e sonham com a oportunidade de estudar num Colégio como o nosso! Contamos com o apoio das escolas, paróquias, freguesias e Câmaras, para identificar candidatos com o perfil adequado.
Além disso, as condições económicas de algumas famílias complicam-se muito, depois de os seus filhos ingressarem no Colégio Militar, inviabilizando a sua continuação. A LACM deseja preocupar-se, também, com esses alunos, apoiando, quanto possível, as suas famílias.
Pedimos-lhe que adira à LACM e contribua para a concretização dos nossos objectivos, dos nossos projectos. Deste modo, dará um novo sentido ao lema do CM: «Um por todos e todos por um».
Visite a nossa Página Oficial em www.lacm.org.pt
Aí encontrará toda a informação disponível.
O PRESIDENTE DA LIGA DE AMIGOS DO CM
Fernando Policarpo
Cor
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