sábado, 29 de novembro de 2014
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
BEM BOM
Os interessados em trabalhar na Comissão Europeia devem ser nacionais de um Estado-membro da União Europeia, possuir licenciatura concluída, ser fluentes numa das línguas oficiais da UE e demonstrar conhecimento satisfatório de alemão, inglês ou francês, assim como, no mínimo, 6 anos de experiência profissional na área a que se candidatam.
Os candidatos podem submeter inscrição, até 25 de novembro (12 horas de Bruxelas), a apenas um dos domínios a concurso:
Direito da concorrência (27 vagas);
Financiamento das empresas (14 vagas);
Economia financeira (25 vagas);
Economia industrial (15 vagas);
Macroeconomia (30 vagas).
Financiamento das empresas (14 vagas);
Economia financeira (25 vagas);
Economia industrial (15 vagas);
Macroeconomia (30 vagas).
Consulte os requisitos específicos para cada um dos domínios e submeta candidatura aqui.
FIM DO IMPÉRIO
Central da Liga dos Combatentes, t.-general Chito Rodrigues, do Núcleo de Oeiras
e Cascais da Liga dos Combatentes, superintendente Isaías Teles, e o director
do CASOeiras, cor. João Marquito, têm a honra de convidar a participar no 12.º
ciclo da tertúlia Fim do Império, Fim do Império versus Império da Alma, a
realizar no IASFA/CASOeiras, Auditório Princesa Benedita, às 15h00.
25 de Novembro 2014, no IASFA/CASOeiras, Auditório Princesa Benedita: lançamento
do 15.º livro da colecção FI: O General Ramalho Eanes e a História Recente de
Portugal, inédito do dr. M. Vieira Pinto, com colaboração de: generais Loureiro dos Santos,
Chito Rodrigues, Tomé Pinto, Sousa Pinto, Rocha Vieira e cor. Costa Ferreira.
IASFA/CASOeiras, Rua D. Duarte n.º 2, Oeiras (Rita Garoupa, casoeiras@iasfa.pt, 214464249)
Acessibilidades: CASOeiras - próximo da Estação da CP de Oeiras e da Esc. Secundári
VAI-SE EMBORA......TARDE, MAS VAI
O Governo vai propor um sistema de avaliação comum nas Forças Armadas para privilegiar o mérito como fator de progressão na carreira e tornar mais flexível o regime de reserva, anunciou hoje o ministro da Defesa, Aguiar-Branco.
País
Lusa
"O ministro anunciou que "muito em breve" o Governo estará em condições de concluir a revisão do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR) cujo princípio subjacente disse ser "a valorização da carreira militar".
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José Pedro Aguiar-Branco destacou algumas das alterações da revisão em curso no final do seu discurso na abertura solene do ano letivo no Instituto de Estudos Superiores Militares, Lisboa, cerimónia na qual participou também o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Pina Monteiro.
"Em relação à progressão na carreira, iremos viabilizar um sistema de avaliação comum às Forças Armadas privilegiando o mérito como fator base para a progressão na carreira", afirmou.
Para "clarificar alguns dados" que disse estarem a ser difundidos "de forma alarmista" no seio das FA, Aguiar-Branco referiu-se especificamente às normas previstas quer no Orçamento do Estado para 2015 quer no orçamento do ano corrente sobre a suspensão da passagem à reserva.
Estas normas, disse, "preveem com total clareza que as condições ou pressupostos de passagem à reserva ao abrigo de regimes transitórios estão devidamente salvaguardados".
Por outro lado, "sem alterar o período de cinco anos de vigência, iremos alterar a filosofia da situação de reserva, tornando-o mais flexível e adequado às necessidades".
"Iremos aprovar igualmente um conjunto de medidas transitórias para que as situações sejam tratadas com equidade, pelo que está previsto um período de dois anos para que garantir que cada um possa avaliar e decidir", acrescentou.
Aguiar-Branco disse estar convencido de que a revisão do EMFAR "no enquadramento geral da reforma em curso permitirá carreiras mais aliciantes aos militares" e "militares mais motivados" e mais bem preparados.
"Pretende-se com esta revisão normalizar os fluxos das carreiras, tendo em conta as necessidades do serviço efetivo", disse Aguiar-Branco.
Segundo o ministro, "garantir a progressão coerente na carreira tendo em conta a formação inicial e continuada dos militares, otimizar a utilização dos recursos disponíveis das Forças Armadas e salvaguardar as especificidades próprias da carreira militar", são os objetivos gerais da revisão em curso.
O governante adiantou ainda que o documento irá prever um conjunto de medidas transitórias e um "período de dois anos para que cada um possa avaliar e decidir".
"Devem os ministros impor as reformas, ou devem ser as associações a impor as suas reformas ? Até nesse sentido, a reforma 2020 apresentou algo de diferente. Participaram no processo todos os que quiserem participar", frisou.
O ministro sublinhou que a reforma 2020, no âmbito da qual disse estarem a ser revistos todos os instrumentos legislativos no setor da Defesa, "foi feita com as Forças Armadas e para as Forças Armadas", não deixando de criticar "o poder da capelinha".
Aguiar-Branco começou a sua intervenção antecipando que no próximo ano letivo já não participará enquanto ministro da Defesa na cerimónia: "No próximo ano estará aqui outro ministro, deste ou daquele partido", disse, fazendo depois um breve balanço dos "últimos 4 ou 5 anos, que foram terríveis".
"Tudo foi posto em causa" e "pela primeira vez o Estado esteve na iminência de não pagar o soldo aos seus soldados", disse, sublinhando no entanto que as maiores dificuldades não vieram "do FMI ou da intransigência de um ou outro governo europeu".
"As maiores dificuldades e obstáculos vieram das instituições, das nossas corporações, do poder de capelinha que bem pratica o nosso povo. Temos uma relação complicada com as mudanças", disse."
domingo, 23 de novembro de 2014
UMA OPINIÃO VÁLIDA
Nunca um ex-primeiro-ministro tinha sido detido em Portugal. Mas este ano houve outras "estreias" judiciais. As condenações dos ex-ministros Maria de Lurdes Rodrigues e Armando Vara, a detenção de Ricardo Salgado ou a prisão domiciliária do diretor de uma polícia também não tinham paralelo. A justiça está a mudar?A justiça vem mudando há anos. Digamos que agora começamos a ver alguns resultados. Há uma nova geração de magistrados muito mais sensível à opinião pública. O poder político está muito fragilizado e descredibilizado. A crise financeira tornou os operadores judiciários e a opinião pública em geral mais exigente em relação à corrupção e abusos de poder (económico e político). E, não podemos esquecer, há um contexto europeu de legislação recente e práticas judiciárias internacionais que convocam a uma maior intervenção do poder judicial em Portugal. Certamente esta mudança da justiça é independente da titular do Ministério da Justiça, que, infelizmente e de forma desastrada, reclama na comunicação social méritos que não tem neste processo.
A detenção de um ex-primeiro-ministro deve ser igual à de qualquer outra pessoa ou tem de haver um cuidado especial das autoridades por ser um antigo chefe de Governo e poder também estar em causa a imagem do país e da democracia? Um ex-primeiro-ministro não é igual a qualquer outra pessoa, como diz o populismo justicialista. As repercussões internacionais e o dano causado à imagem do país e à credibilidade das instituições são enormes. Consequentemente, precisamente para que a lei seja igual para todos quando esses todos não são iguais, deverá haver um cuidado especial das autoridades.
Sócrates é detido quando estava a chegar ao país, não a sair do país. Ricardo Salgado é detido em casa quando se tinha disponibilizado a ir, por si, prestar declarações. Em vários casos mediáticos, a atuação tem sido deter para interrogar. Esta deve ser a norma?Uma coisa é o que deve ser do ponto de vista legal (e sobre isso pronunciam-se os penalistas e os processualistas), outra coisa é o que deve ser do ponto de vista social. Socialmente, estas detenções são importantes para a imagem e credibilidade da justiça, sempre e quando correspondam, mais tarde, a acusações fundamentadas e provadas em tribunal. Caso todos estes processos terminem sem condenações, seja por falta de provas, seja for tecnicismos legais como a prescrição, então a atuação das autoridades judiciárias é muito negativa.
Muitas destas detenções são precedidas de fugas de informação para a comunicação social e filmadas em direto. A justiça está a transformar-se num circo mediático?Não. Nós é que vivemos num mundo mediático, em Portugal como em qualquer parte do mundo. Temos sido testemunhas de imensos circos mediáticos semelhantes em Espanha, França e Itália, sem que os comentadores do costume se queixem. Porque o mundo do século XXI é assim. Querer aplicar em 2014 regras e considerações processuais de há 50 anos não vai funcionar. E não funciona.
A detenção para interrogatório e a divulgação dessas imagens pode contribuir para um julgamento popular dos envolvidos?Ainda bem. A opinião pública pode e deve fazer um julgamento político, independentemente do julgamento legal e judicial. A política e a justiça não são a mesma coisa. Assim como a justiça deve fazer o seu julgamento sem interferência da política, a política - o governo da polis - deve fazer o seu julgamento. O maior disparate que existiu em Portugal nos últimos anos, e não o ouvi nem em Espanha nem em Itália, é tentar que o julgamento político siga ou esteja sujeito aos mesmos critérios do julgamento penal. Se o julgamento político é populista e irresponsável isso revela umas instituições políticas e sociais fracas e descredibilizadas. Será certamente um problema político e social, até cultural, mas não um problema legal como se pretende em muitas análises que se fazem em Portugal. A presunção de inocência e o 'in dubio pro reo' são princípios jurídicos - não são, não devem ser e não podem ser princípios políticos.
Passar a ideia que os poderosos afinal não estão acima da lei vai mudar a imagem da justiça em Portugal e recuperar algum prestígio perdido dos magistrados, cujo reconhecimento junto dos portugueses tem vindo a cair, como revelam os barómetros de opinião?Se derem lugar a condenações exemplares, sim. Caso não tenham efeitos práticos, não. Se as recentes condenações em primeira instância de ex-titulares de cargos políticos resultarem de um justicialismo perigoso e logo forem revogadas pelos tribunais superiores, como devem ser se assim for, então a imagem da justiça ficará ainda pior.
Os recentes processos judiciais envolvendo altas figuras da administração do Estado, banqueiros e ex-governantes são reflexo de uma democracia forte, que trata todos por igual, independentemente do poder, ou de uma democracia minada pela corrupção e pelo tráfico de influências, generalizados na sociedade?Infelizmente são reflexo de umas elites económicas e políticas putrificadas pela corrupção e pela impunidade
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/independentemente-do-julgamento-judicial-o-pais-deve-fazer-um-julgamento-politico-de-socrates=f899511#ixzz3Juv4t2qJ
sábado, 22 de novembro de 2014
NAO ACABOU ?
Le mandat de la force européenne Atalanta de lutte contre la
piraterie vient d'être prolongé de deux ans, jusqu'au 12 décembre 2016. Une
décision du Conseil européen officialisée le vendredi 21 novembre par un
communiqué publié sur le site de l'opération Eunavfor Atalanta. Elle répond à une
demande forte exprimée notamment par les armateurs européens.
Depuis 2008, la force Atalanta protège les navires de commerce transitant dans l'océan Indien des attaques de pirates venues de Somalie. Initialement, son mandat devait s'achever en décembre 2014.
La présence de navires militaires mais aussi, et peut-être surtout, de gardes armés privés à bord des navires de commerce a permis de faire baisser spectaculairement le nombre d'attaques de pirates somaliens. Depuis 2008, le nombre d’attaques est passé de 168 (dont 43 réussies) à 3 en 2014 (dont aucune n’a réussie), selon des chiffres communiqués par la Marine nationale. Mais ces résultats positifs restent fragiles, et chacun a conscience que le phénomène n'est pas éradiqué. Malgré le succès de l’opération, le risque demeure, notamment pour les navires de plaisance.
Le mandat de la force Atalanta a été prolongé mais également modifié. Elle devra désormais contribuer aux efforts de la communauté internationale pour s'attaquer aux causes profondes du mal. Ainsi, Atalanta pourra, par exemple, apporter un "soutien logistique, d'expertise ou d'entraînement" à d'autres acteurs européens, en particulier la mission Eucap Nestor.
Depuis 2008, la force Atalanta protège les navires de commerce transitant dans l'océan Indien des attaques de pirates venues de Somalie. Initialement, son mandat devait s'achever en décembre 2014.
La présence de navires militaires mais aussi, et peut-être surtout, de gardes armés privés à bord des navires de commerce a permis de faire baisser spectaculairement le nombre d'attaques de pirates somaliens. Depuis 2008, le nombre d’attaques est passé de 168 (dont 43 réussies) à 3 en 2014 (dont aucune n’a réussie), selon des chiffres communiqués par la Marine nationale. Mais ces résultats positifs restent fragiles, et chacun a conscience que le phénomène n'est pas éradiqué. Malgré le succès de l’opération, le risque demeure, notamment pour les navires de plaisance.
Le mandat de la force Atalanta a été prolongé mais également modifié. Elle devra désormais contribuer aux efforts de la communauté internationale pour s'attaquer aux causes profondes du mal. Ainsi, Atalanta pourra, par exemple, apporter un "soutien logistique, d'expertise ou d'entraînement" à d'autres acteurs européens, en particulier la mission Eucap Nestor.
Eucap Nestor est une mission civile de l'Union européenne lancée
en 2012 pour renforcer les capacités de sécurité maritime de cinq pays de la
Corne de l'Afrique et de l'océan Indien occidental : Djibouti, le Kenya, la
Somalie, les Seychelles et la Tanzan
Etiquetas:
politica internacional
SERIA PRECISO ?
O ex primeiro ministro eng José Sócrates foi detido no aeroporto de Lisboa, pela calada da noite, por elementos da AT e outra Polícia, seguindo em carro descaracterizado para a prisão .
Segundo as noticias não é acusado de nada , mas somente indiciado de 3 crimes possíveis....
Ninguém sabia , era necessária discrição , era importante proceder assim...excepto com a SIC , que sabia a hora (2212) , o local , o percurso , a acusação etc.
Verdadeiro PREC
Não dá para acreditar , não dá para perceber , não dá para aceitar.
Segundo as noticias não é acusado de nada , mas somente indiciado de 3 crimes possíveis....
Ninguém sabia , era necessária discrição , era importante proceder assim...excepto com a SIC , que sabia a hora (2212) , o local , o percurso , a acusação etc.
Verdadeiro PREC
Não dá para acreditar , não dá para perceber , não dá para aceitar.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
EM QUEM VOTA?
A disputa para definir qual foi o gol mais bonito da temporada e, portanto, quem será o ganhador do Prêmio Puskás da FIFA, começou nesta quarta-feira, 12 de novembro de 2014, no FIFA.com e no site da revista France Football. Agora, torcedores do mundo todo decidirão qual dos dez gols pré-selecionados pelo Comitê de Futebol da FIFA vencerá a premiação.
Confira os dez gols (em ordem alfabética pelo sobrenome do autor):
Tim Cahill – Austrália x Holanda, Copa do Mundo da FIFA 2014™ – 18 de junho de 2014
Diego Costa – Atlético de Madri x Getafe, Campeonato Espanhol – 23 de novembro de 2013
Marco Fabián – Cruz Azul x Puebla, Campeonato Mexicano – 15 de fevereiro de 2014
Zlatan Ibrahimovic – Paris Saint-Germain x Bastia, Campeonato Francês – 19 de outubro de 2013
Pajtim Kasami – Crystal Palace x Fulham, Campeonato Inglês – 21 de outubro de 2013
Stephanie Roche – Peamount x Wexford Youths, Campeonato Feminino Irlandês – 20 de outubro de 2013
James Rodríguez – Colômbia x Uruguai, Copa do Mundo da FIFA 2014™ – 28 de junho de 2014
Camilo Sanvezzo – Vancouver Whitecaps x Portland Timbers, Major League Soccer – 6 de outubro de 2013
Hisato Sato – Sanfrecce x Kawasaki Frontale, Campeonato Japonês – 8 de março de 2014
Robin van Persie – Espanha x Holanda, Copa do Mundo da FIFA 2014™ – 13 de junho de 2014
Os vídeos dos dez gols e a ferramenta para votar podem ser encontrados aqui ou em https://www.youtube.com/playlist?list=PLCGIzmTE4d0j0nkpgKtNWlu-IYEDGti_i
Usuários do FIFA.com e do FranceFootball.fr poderão escolher um dos dez gols até o dia 1º de dezembro, quando serão divulgados os três mais votados. Imediatamente após o anúncio, os usuários do FIFA.com e do francefootball.fr poderão votar novamente no seu favorito entre os três gols finalistas. O ganhador será revelado na cerimônia de gala da Bola de Ouro FIFA no dia 12 de janeiro de 2015. A votação será finalizada durante o evento.
Confira os dez gols (em ordem alfabética pelo sobrenome do autor):
Tim Cahill – Austrália x Holanda, Copa do Mundo da FIFA 2014™ – 18 de junho de 2014
Diego Costa – Atlético de Madri x Getafe, Campeonato Espanhol – 23 de novembro de 2013
Marco Fabián – Cruz Azul x Puebla, Campeonato Mexicano – 15 de fevereiro de 2014
Zlatan Ibrahimovic – Paris Saint-Germain x Bastia, Campeonato Francês – 19 de outubro de 2013
Pajtim Kasami – Crystal Palace x Fulham, Campeonato Inglês – 21 de outubro de 2013
Stephanie Roche – Peamount x Wexford Youths, Campeonato Feminino Irlandês – 20 de outubro de 2013
James Rodríguez – Colômbia x Uruguai, Copa do Mundo da FIFA 2014™ – 28 de junho de 2014
Camilo Sanvezzo – Vancouver Whitecaps x Portland Timbers, Major League Soccer – 6 de outubro de 2013
Hisato Sato – Sanfrecce x Kawasaki Frontale, Campeonato Japonês – 8 de março de 2014
Robin van Persie – Espanha x Holanda, Copa do Mundo da FIFA 2014™ – 13 de junho de 2014
Os vídeos dos dez gols e a ferramenta para votar podem ser encontrados aqui ou em https://www.youtube.com/playlist?list=PLCGIzmTE4d0j0nkpgKtNWlu-IYEDGti_i
Usuários do FIFA.com e do FranceFootball.fr poderão escolher um dos dez gols até o dia 1º de dezembro, quando serão divulgados os três mais votados. Imediatamente após o anúncio, os usuários do FIFA.com e do francefootball.fr poderão votar novamente no seu favorito entre os três gols finalistas. O ganhador será revelado na cerimônia de gala da Bola de Ouro FIFA no dia 12 de janeiro de 2015. A votação será finalizada durante o evento.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
SERÁ?
Será que a armadura de Filipe II , que se apresenta agora na exposição na Gulbenkian, não foi , também , de D. Sebastião?
E se o foi, porque o não dizem? Estamos em Portugal, pelo menos por enquanto, co´s diabos!
E se o foi, porque o não dizem? Estamos em Portugal, pelo menos por enquanto, co´s diabos!
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
FAMILIA
O Papa Francisco disse hoje no Vaticano que a Igreja Católica rejeita uma família construída com base em ideologias que ignoram a “complementaridade” de um pai e de uma mãe na educação dos filhos.
“As crianças têm o direito de crescer numa família, com um pai e uma mãe, capazes de criar um ambiente idóneo para o seu desenvolvimento e o seu amadurecimento afetivo”, declarou, perante os participantes num colóquio inter-religioso sobre a complementaridade homem-mulher, promovido pela Congregação para a Doutrina da Fé (Santa Sé).
Francisco aproveitou esta ocasião para confirmar a participação no 8.º Encontro Mundial das Famílias que vai decorrer em setembro de 2015, na cidade norte-americana de Filadélfia.
A intervenção alertou para a “armadilha” de se qualificar a família a partir de conceitos de natureza ideológica, com um valor limitado do ponto de vista histórico e antropológico.
“Não se pode falar hoje de família conservadora ou de família progressista: a família é família. Não a deixemos qualificar assim com este ou outros conceitos, de natureza ideológica. A Família é por si mesma, tem uma força própria”, precisou o Papa.
Francisco elogiou a escolha do tema da “complementaridade” para este colóquio internacional, considerando que o conceito está “na base do matrimónio e da família”.
Neste contexto, o Papa alertou para a “crise” provocado por uma “cultura do provisório”, que leva cada vez mais pessoas a evitarem o compromisso do casamento.
“Esta revolução dos costumes e da moral içou, por muitas vezes, a bandeira da ‘liberdade’, mas na verdade trouxe devastação espiritual e material a muitíssimos seres humanos, especialmente aos mais vulneráveis” lamentou.
Francisco disse ser claro que o declínio da cultura do matrimónio está associado a uma série de problemas sociais, que atingem em particular as crianças e os idosos, sublinhando que “a família continua a ser o fundamento da convivência e a garantia contra a desintegração social”.
“O compromisso definitivo para a solidariedade, a fidelidade e o amor fecundo responde aos anseios mais profundos do coração humano”, referiu.
O Papa concluiu com votos de que este encontro possa servir como inspiração para “todos os que procuram apoiar e reforçar a união do homem e da mulher no matrimónio como um bem único, natural, fundamental e belo para as pessoas, as famílias, as comunidades e a sociedade”.
OC
A COMPRAR
Serão 4 volumes!
Mas a quem se interessa por história militar valerá a pena
Tem o apoio da Chancelaria das Ordens Militares
Mas a quem se interessa por história militar valerá a pena
Tem o apoio da Chancelaria das Ordens Militares
NO COMMENTS
EXCLUSIVO: Marido da Ministra das Finanças ameaça jornalista
12-11-2014
António Albuquerque insultou e ameaçou um jornalista do 'Diário Económico'. A queixa está no DIAP
Por Vítor Matos“Tu não sabes quem eu sou. Metes a minha mulher ao barulho e podes ter a certeza que vais parar ao hospital.” O SMS foi enviado às 13h08 do dia 23 de Setembro, para o telemóvel de Filipe Alves, jornalista do 'Diário Económico' (DE). O emissor era António Albuquerque, marido da ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque, também jornalista e ex-editor executivo daquele jornal. “Acabou, vou apresentar queixa contra ti na PSP”, respondeu Filipe Alves depois de uma troca de mensagens violenta, acrescentando que se lhe acontecesse alguma coisa, ser-lhe-iam pedidas explicações. Dois minutos mais tarde, Albuquerque reforçou o que tinha dito, sempre através de mensagens móveis: “Agora fiquei preocupado… estás avisado se metes a minha mulher ao barulho nesta história… vais parar a um hospital.” Ainda havia de escrever: “Tira a minha mulher da equação ou vou-te aos cornos.” Esta semana, na terça-feira, dia 11, depois de se esgotar um período dado a Albuquerque para pedir desculpa, deu entrada no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), uma queixa por injúrias e ameaças contra o marido da ministra.
António Albuquerque assume à SÁBADO que escreveu os SMS, justificando ter uma questão pessoal com o antigo colega e com o director do jornal, António Costa: “Desculpas nunca pedirei!”, diz. “Não peço desculpa a supostos jornalistas, que não o são, e que se movem para defender interesses económicos”. A SÁBADO pediu uma reacção ao gabinete da ministra, mas não obteve resposta até ao fecho da edição. “O assunto agora está nas mão da Justiça, por isso não vou comentar”, afirmou à SÁBADO Filipe Alves, o jornalista que apresentou a queixa.
“Uns cabrões fdp”
A troca de mensagens tinha começado no dia anterior, a 22 de Setembro, uma segunda-feira, em que Filipe Alves escreveu um artigo de opinião com o título ‘O que acontece se o Novo Banco for vendido com prejuízo?’ Argumentava que seriam os contribuintes a pagar o resgate do BES, uma possibilidade que a própria ministra viria mais tarde a colocar. António Albuquerque enviou uma primeira mensagem a atacar o autor do artigo, mas Filipe Alves não identificou o número, respondendo com mensagens irónicas e os primeiros insultos. No dia seguinte, ao perceber que aquele era o novo telefone do marido da mulher mais poderosa do País, comunicou-lhe por SMS que daria conhecimento à direcção do jornal. Foi o que originou a escalada de tom.
“Estou cheio de medo. Reafirmo, tu e o teu director são uns cabrões fdp”, respondeu António Albuquerque. “Posso citar em on?”, replicou Filipe Alves, provocando mais insultos de Albuquerque: “Vai para o cara... cabrão” e “já te disse vai para o cara... seu merdas”. O jornalista ainda invocou que sempre deu “a opinião de forma honesta e sem querer prejudicar A, B ou C.” Albuquerque insistiu: “A tua memória é muito fraca… queres que te envie um dossier com as tuas notícias a começar pela Perella. Sim tu tens um dossier”.
“Respeito todos os jornalistas do DE, mas não estes dois”, diz Albuquerque. Vários elementos da redacção do DE, porém, dizem à SÁBADO que, quando estava no jornal, tirava satisfações junto dos colegas em relação às notícias sobre Maria Luís, nem sempre com os melhores modos. Os problemas remontam a 2011. Quando chegou a secretária de Estado do Tesouro, antes de ser ministra, António Albuquerque foi despromovido de editor-executivo – onde tinha acesso a tudo o que o jornal estava a investigar – para editor dos projectos especiais. Mas, segundo Albuquerque, mantinha a obrigação de “transmitir notícias”.
Havia de negociar uma indemnização e sair do jornal para a EDP, em Abril de 2013, de onde viria a despedir-se quando a notícia da sua contratação foi pública. Hoje é correspondente da Soico, o maior grupo de comunicação social moçambicano.
Por Vítor Matos“Tu não sabes quem eu sou. Metes a minha mulher ao barulho e podes ter a certeza que vais parar ao hospital.” O SMS foi enviado às 13h08 do dia 23 de Setembro, para o telemóvel de Filipe Alves, jornalista do 'Diário Económico' (DE). O emissor era António Albuquerque, marido da ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque, também jornalista e ex-editor executivo daquele jornal. “Acabou, vou apresentar queixa contra ti na PSP”, respondeu Filipe Alves depois de uma troca de mensagens violenta, acrescentando que se lhe acontecesse alguma coisa, ser-lhe-iam pedidas explicações. Dois minutos mais tarde, Albuquerque reforçou o que tinha dito, sempre através de mensagens móveis: “Agora fiquei preocupado… estás avisado se metes a minha mulher ao barulho nesta história… vais parar a um hospital.” Ainda havia de escrever: “Tira a minha mulher da equação ou vou-te aos cornos.” Esta semana, na terça-feira, dia 11, depois de se esgotar um período dado a Albuquerque para pedir desculpa, deu entrada no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), uma queixa por injúrias e ameaças contra o marido da ministra.
António Albuquerque assume à SÁBADO que escreveu os SMS, justificando ter uma questão pessoal com o antigo colega e com o director do jornal, António Costa: “Desculpas nunca pedirei!”, diz. “Não peço desculpa a supostos jornalistas, que não o são, e que se movem para defender interesses económicos”. A SÁBADO pediu uma reacção ao gabinete da ministra, mas não obteve resposta até ao fecho da edição. “O assunto agora está nas mão da Justiça, por isso não vou comentar”, afirmou à SÁBADO Filipe Alves, o jornalista que apresentou a queixa.
“Uns cabrões fdp”
A troca de mensagens tinha começado no dia anterior, a 22 de Setembro, uma segunda-feira, em que Filipe Alves escreveu um artigo de opinião com o título ‘O que acontece se o Novo Banco for vendido com prejuízo?’ Argumentava que seriam os contribuintes a pagar o resgate do BES, uma possibilidade que a própria ministra viria mais tarde a colocar. António Albuquerque enviou uma primeira mensagem a atacar o autor do artigo, mas Filipe Alves não identificou o número, respondendo com mensagens irónicas e os primeiros insultos. No dia seguinte, ao perceber que aquele era o novo telefone do marido da mulher mais poderosa do País, comunicou-lhe por SMS que daria conhecimento à direcção do jornal. Foi o que originou a escalada de tom.
“Estou cheio de medo. Reafirmo, tu e o teu director são uns cabrões fdp”, respondeu António Albuquerque. “Posso citar em on?”, replicou Filipe Alves, provocando mais insultos de Albuquerque: “Vai para o cara... cabrão” e “já te disse vai para o cara... seu merdas”. O jornalista ainda invocou que sempre deu “a opinião de forma honesta e sem querer prejudicar A, B ou C.” Albuquerque insistiu: “A tua memória é muito fraca… queres que te envie um dossier com as tuas notícias a começar pela Perella. Sim tu tens um dossier”.
“Respeito todos os jornalistas do DE, mas não estes dois”, diz Albuquerque. Vários elementos da redacção do DE, porém, dizem à SÁBADO que, quando estava no jornal, tirava satisfações junto dos colegas em relação às notícias sobre Maria Luís, nem sempre com os melhores modos. Os problemas remontam a 2011. Quando chegou a secretária de Estado do Tesouro, antes de ser ministra, António Albuquerque foi despromovido de editor-executivo – onde tinha acesso a tudo o que o jornal estava a investigar – para editor dos projectos especiais. Mas, segundo Albuquerque, mantinha a obrigação de “transmitir notícias”.
Havia de negociar uma indemnização e sair do jornal para a EDP, em Abril de 2013, de onde viria a despedir-se quando a notícia da sua contratação foi pública. Hoje é correspondente da Soico, o maior grupo de comunicação social moçambicano.
Artigo publicado na edição nº 550, de 13 de Novembro de 2014.
BARATUXO
"Aníbal Cavaco Silva abandona a Presidência da República apenas em março de 2016 mas já está a preparar o seu futuro. Segundo o Observador, o atual Presidente vai trabalhar para um gabinete no Convento do Sacramento, em Alcântara e até já deu autorização para que as obras – com um custo de 475 mil euros e a iniciar em 2015 – sejam feitas.
De acordo com a publicação, a este novo gabinete de cavaco vão juntar-se outros para os serviços do Ministério dos Negócios Estrangeiros, como é o caso do Instituto Diplomático.
Ao Observador, a Presidência da República afirma que foi estudada a “disponibilidade de imóveis do Estado para o efeito [pós-Presidência]” e “foi decidida a afetação de uma área correspondente a cerca de 10% do Convento do Sacramento, em Alcântara, pertencente ao Património do Estado, para a instalação do gabinete de trabalho do futuro Ex-Presidente da República”.
Para a escolha, a Presidência da República diz que teve por base o preço, procurando a solução “mais económica possível” e os critérios de funcionalidade do espaço destinado a Cavaco."
PUB
Ao Observador, a Presidência da República afirma que foi estudada a “disponibilidade de imóveis do Estado para o efeito [pós-Presidência]” e “foi decidida a afetação de uma área correspondente a cerca de 10% do Convento do Sacramento, em Alcântara, pertencente ao Património do Estado, para a instalação do gabinete de trabalho do futuro Ex-Presidente da República”.
Para a escolha, a Presidência da República diz que teve por base o preço, procurando a solução “mais económica possível” e os critérios de funcionalidade do espaço destinado a Cavaco."
terça-feira, 18 de novembro de 2014
NOVA MINISTRA
"É a primeira mulher a assumir a pasta da Administração Interna. Amiga de Aguiar-Branco, é ex-diretora da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra."
A IR-gratis
Programa
PROGRAMA
21h15 ABERTURA DA CERIMÓNIA
Rosalia Vargas
Presidente
Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica
Ecsite - the European Network of Science Centres and Museums
Andrew Millington
Director dos Prémios
ENTREGA DE PRÉMIOS
Laszlo Robert Zsiros e Cátia Cardoso
Apresentadores - Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E COMUNICAÇÃO
Conferência de abertura:
Jørgen Randers
Co-autor do livro "Os Limites do Crescimento" (1972).
Autor de "2052 - A Global Forecast for the Next Forty Years" (2012).
Professor de Estratégia Climática na BI Norwegian School.
Painel de discussão:
Enrico Cerasuolo
Autor e realizador do documentário "Last Call"
Sharon BloomProdutora da série 'Silent Witness' para a BBC
Paulo Ferrão
Director do MIT Portugal
Rita Serra
Investigadora no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra
José Vitor Malheiros (moderador)
Consultor de Comunicação de Ciência
23h15 COCKTAIL
A conferência e debate serão em inglês.
Dresscode: smart casual.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
JUSTEZA
Para já só uma nota, pois não temos mais elementos
O Comandante Armando Saturnino Monteiro foi condecorado , a decisão do Presidente da Republica, na semana passada e na Escola Naval.
O Comandante Armando Saturnino Monteiro foi condecorado , a decisão do Presidente da Republica, na semana passada e na Escola Naval.
domingo, 16 de novembro de 2014
BEMVINDO
Pois apareceu hoje, num bonito dia o 16 de Novembro, este novo blogue naval e castrense , que se propõe seguir as saudosas águas do "A voz da abita..."
Certamente que será um êxito , e é o que desejamos sinceramente, e estamos permanentemente disponíveis, quando e como necessário, para contribuir para isso.
Felicidades
Certamente que será um êxito , e é o que desejamos sinceramente, e estamos permanentemente disponíveis, quando e como necessário, para contribuir para isso.
Felicidades
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
ÁS ARMAS
Dizem-me que a D. Bertha vai estar escondida numa janela a assistir, provavelmente acompanhada pelo fantasma da Soror Paula Teresa da Silva
Etiquetas:
defesa nacional
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
SURPRISE
Já que a CACINE apanhou esta "caxa", atreve-se a desafiar quem nos lê e acompanha , a estar presente neste bom momento.
O Autor, nosso conhecido camarada, é natural e amante de Peniche, estudou brevemente em Lisboa, fez o curso da escola naval,depois o de Fuzileiro especial após o que , integrado num Destacamento , foi para o norte de Moçambique (onde ganhou a cruz de guerra de 1ª classe e o prémio Governador geral). Regressado a Lisboa fez uma comissão embarcado numa fragata , partindo depois novamente para África, desta vez em Angola, na Missão hidrográfica sediada no navio Carvalho Araújo.
Lá permaneceu até perto da data da independência daquela Província, em 1975.
Por cá , como Imediato de uma corveta fez uma curta comissão nos Açores , destacando depois para o Instituto hidrográfico, onde permaneceu alguns anos. Seguidamente foi capitão de porto de Cascais e , requerendo a passagem à reserva, exerceu o cargo Presidente da Administração dos Portos do Centro ( Peniche incluído).
Homem culto e viajado, de muitas facetas e de muitos amigos, escreveu o já bem conhecido ensaio "O quarto da Alva".
"Os Putos da minha rua " é, certamente, uma história para si.....
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
POIS
Estos son algunos de los artículos de esta
legislación bancaria:
El 13 de febrero de 1300 se estableció que cualquier banquero que
se declarara en bancarrota sería humillado por todo el pueblo, por un voceador
público y forzado a vivir en una estricta dieta de pan y agua hasta que
devolviese a sus acreedores la cantidad completa de sus depósitos.
El 16 de mayo de 1301 se decidió que los
banqueros estarían obligados a obtener fianzas y garantías de terceras partes
para poder operar, y a aquellos que no lo hicieran no se les permitiría
extender un mantel sobre sus cuentas de trabajo. El propósito de ello era
señalar a todo el mundo que estos banqueros no eran tan solventes como aquellos
que usaban manteles, es decir, que estaban respaldados por fianzas. Cualquier
banquero que rompiera esta regla (por ejemplo, que operase con un mantel, pero
sin fianza) sería declarado culpable de fraude.
Sin embargo, a
pesar de todo, los banqueros pronto empezaron a engañar a sus clientes.
Debido a esos engaños, el 14 de Agosto de
1321 se estableció que aquellos banqueros que no cumpliesen inmediatamente sus
compromisos, se les declararía en bancarrota, y si no pagasen sus deudas en el
plazo de un año, caerían en desgracia pública, lo que sería pregonado por
voceros por toda el pueblo. Inmediatamente después, el banquero sería
decapitado directamente enfrente de su mostrador, y sus propiedades vendidas
localmente para pagar a sus acreedores.
Existen evidencias documentales de que esto se cumplía.
Por
ejemplo, el banquero catalán Francesc Castelló, fue decapitado directamente
frente a su mostrador en 1360, en estricto cumplimiento de la ley.
VOLTA,FAZ FALTA
1- Carta do Almirante Botelho leal
Finalmente!!!!
Aos meus estimados camaradas que, aceitando ser minhas
testemunhas, com os seus importantes depoimentos contribuíram decisivamente
para a decisão judicial favorável, vai a minha elevada gratidão. Bem Hajam!
Com muita consideração a todos um grande Abraço.
José Botelho Leal
2- Carta de um camarada
Caro Zé Botelho Leal
Eu é que agradeço a oportunidade
que tive de estar , embora muito modestamente, a teu lado neste momento
difícil, e inesperado para ti , para nós e para todos.Tens feito fora da Marinha, a nossa Briosa, para além de outras tarefas, um notável trabalho com a coordenação e direcção do excelente blogue “A voz da Abita…”, a que entendeste agora “dar volta”.
O teu blogue conseguia ser o ETO
da unidade e a Ordem da Armada para quem estivesse por fora, meu caso e da
maioria dos Oficiais da reserva e reforma, e assim nos mantinha unidos,
informados, interessados, presentes. Era uma missão de grande mérito, que
merecia um louvor e condecoração a dar pela Marinha e em vez disso teve banco
de réu, dado por um autarca.
Autarca , curiosamente, de duas
Cidades que tanto devem à Marinha, aos navios e aos Marinheiros.
Mas tudo se resolveu, como teria
de ser resolvido, ficando , como sempre e felizmente, somente as mágoas, o que
se perdoa mas não esquece e o suspiro do alívio do fim.
Mas agora, caro Zé, que o mar
vai voltar à suave ondulação e a nau prossegue seu rumo , sente-se muito a
falta da “tua” voz, da Voz da Abita, porque a presença já não é pronta, a
informação já anda por aí perdida, o interesse relativou-se e a união, tão
importante no momento, acompanha o encolher de ombro da idade.
Apressa-te , pois, Amigo a
retomar o leme
Fizeste uma manobra de
Butakov, o Homem ao mar foi recolhido e segue-se de novo a proa.
Avisa-me, breve, para ler o nº 1
da nova série do teu blogue, o nosso indispensável blogue naval.
Um amigo e velho abraço
3-Comentário da CACINE
Apoio incondicional á carta do nosso Camarada , esperando que seja bem recebida e reflectida pelo destinatário para bem comum
VÁ-SE LÁ A VER
1-No acórdão que exarou a propósito do julgamento de cinco elementos
de etnia
cigana que agrediram militares da GNR em Felgueiras, a juíza Ana Gabriela
Freitas referiu-se de forma surpreendente, para o que é a norma corrente
nestes casos, à etnia cigana como «pessoas mal vistas socialmente,
marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a
quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos
seus agentes». Ana Gabriela Freitas generalizou ainda os comentários a toda
a comunidade ciagana, afirmando que «está em causa o desrespeito da
autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça» como o
demonstram «os recentes acontecimentos da Cova da Moura, Azinhaga do
Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos
agentes da PSP em Felgueiras». A magistrada do Tribunal de Felgueiras
condenou os cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir militares da
GNR , aplicando-lhes penas de prisão efectiva e ao pagamento de
indemnizações. Na sentença, deu como provado que, durante os acontecimentos,
os cinco homens agrediram os militares, e «as mulheres e as crianças
guincharam selvaticamente, bateram e chamaram nomes» aos guardas. A juíza
escreveu no processo que as condições habitacionais dos ciganos «são fracas,
não por força do espaço físico em si, mas pelo estilo de vida da sua etnia
(pouca higiene)». O acórdão termina com a juíza a assumir não vislumbrar «a
menor razão para acolher a rábula da ?perseguição e vitimização dos ciganos,
coitadinhos!» Relativamente aos réus que condenou, salientou que são «todos
conhecidos dos agentes da GNR de Felgueiras por serem ?clientes? do posto e
aí se deslocarem em virtude de desacatos, desordens, e ilícitos de variada
natureza».
cigana que agrediram militares da GNR em Felgueiras, a juíza Ana Gabriela
Freitas referiu-se de forma surpreendente, para o que é a norma corrente
nestes casos, à etnia cigana como «pessoas mal vistas socialmente,
marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a
quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos
seus agentes». Ana Gabriela Freitas generalizou ainda os comentários a toda
a comunidade ciagana, afirmando que «está em causa o desrespeito da
autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça» como o
demonstram «os recentes acontecimentos da Cova da Moura, Azinhaga do
Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos
agentes da PSP em Felgueiras». A magistrada do Tribunal de Felgueiras
condenou os cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir militares da
GNR , aplicando-lhes penas de prisão efectiva e ao pagamento de
indemnizações. Na sentença, deu como provado que, durante os acontecimentos,
os cinco homens agrediram os militares, e «as mulheres e as crianças
guincharam selvaticamente, bateram e chamaram nomes» aos guardas. A juíza
escreveu no processo que as condições habitacionais dos ciganos «são fracas,
não por força do espaço físico em si, mas pelo estilo de vida da sua etnia
(pouca higiene)». O acórdão termina com a juíza a assumir não vislumbrar «a
menor razão para acolher a rábula da ?perseguição e vitimização dos ciganos,
coitadinhos!» Relativamente aos réus que condenou, salientou que são «todos
conhecidos dos agentes da GNR de Felgueiras por serem ?clientes? do posto e
aí se deslocarem em virtude de desacatos, desordens, e ilícitos de variada
natureza».
2-A Alta-Comissária para a Imigração e o Diálogo Intercultural (ACIDI), Rosário Farmhouse, escusou-se a comentar a sentença, mas disse que as considerações "genéricas" sobre a comunidade cigana têm um "teor marcadamente xenófobo". "Fiquei, estou absolutamente perplexa como é que numa sentença se fazem acusações tão genéricas relativas a uma comunidade, tomando a parte pelo todo. Uma coisa é adjectivar a conduta dos arguidos (da qual me abstenho) e outra coisa é tomar toda uma comunidade com cerca de 50 mil pessoas pelo comportamento destas cinco pessoas, destes cinco arguidos", disse Rosário Farmhouse.
A Alta-Comissária avançou ainda que, depois de recebida e analisada a sentença, o ACIDI vai remeter uma queixa da juíza ao Conselho Superior da Magistratura, órgão de gestão, administração e disciplina dos juízes. "Assim que tivermos a sentença, e depois de analisada, ponderamos a hipótese de fazer uma queixa ao Conselho Superior da Magistratura", afirmou a responsável, que disse ainda ser a primeira vez que o organismo que dirige apresenta uma queixa semelhante.
"Só tenho a lamentar que neste Ano Europeu do Diálogo Intercultural, em 2008, seja possível assistirmos em Portugal a afirmações deste teor, marcadamente xenófobo", reforçou Rosário Farmhouse. "Realmente estou espantada, estou perplexa e assim que tiver a sentença vamos de certeza tomar uma posição mais frontal. Assim que tivermos a sentença e depois de analisada iremos remeter uma queixa", frisou.
"Pessoas mal vistas socialmente"
A juíza Ana Gabriela Freitas, do Tribunal de Felgueiras, proferiu ontem uma sentença em que considera que a comunidade cigana tem um estilo de vida com "pouca higiene", é "traiçoeira" e "subsídio-dependente". "Pessoas mal vistas socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes". Foi desta forma que a juíza Ana Gabriela Freitas, do 2º Juízo do Tribunal Judicial de Felgueiras, se referiu aos cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir diversos agentes da GNR.
Ana Gabriela Freitas, na leitura da sentença, teceu considerações não só aos cinco acusados da agressão aos agentes da GNR de Felgueiras, mas também generalizou a toda a comunidade cigana. "Está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça como flui com particular ingência dos recentes acontecimentos da Cova da Moura, Aziaga do Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos agentes da PSP em Abrantes", referiu a juíza na fundamentação da sentença.
Na base da sentença estão acontecimentos ocorridos no dia 7 de Janeiro de 2006. Um grupo de cidadãos de etnia cigana estava a fazer uma festa no Bairro João Paulo II, em Felgueiras, com música alta e disparo de tiros com armas de fogo. A GNR foi chamada ao bairro, a que a Juíza chama "Cova da Moura cigana", para pedir silêncio. Contudo, moradores e agentes da GNR envolveram-se em agressões físicas e verbais.
Na sentença, Ana Gabriela Freitas deu como provado que, durante os acontecimentos, "as mulheres e as crianças guincharam selvaticamente e bateram e chamaram nomes" aos agentes. Os cinco homens de etnia cigana foram todos condenados a penas de prisão efectiva e ao pagamento de indemnizações mas recorreram da sentença. Para elaborar a sentença, "socorreu-se o tribunal das regras de experiência no que toca ao elemento intelectual e volitivo do dolo inevitavelmente associado aos useiros e vezeiros comportamentos desviantes e percursos marginais dos arguidos e do seu pouco edificante estilo de vida".
A Alta-Comissária avançou ainda que, depois de recebida e analisada a sentença, o ACIDI vai remeter uma queixa da juíza ao Conselho Superior da Magistratura, órgão de gestão, administração e disciplina dos juízes. "Assim que tivermos a sentença, e depois de analisada, ponderamos a hipótese de fazer uma queixa ao Conselho Superior da Magistratura", afirmou a responsável, que disse ainda ser a primeira vez que o organismo que dirige apresenta uma queixa semelhante.
"Só tenho a lamentar que neste Ano Europeu do Diálogo Intercultural, em 2008, seja possível assistirmos em Portugal a afirmações deste teor, marcadamente xenófobo", reforçou Rosário Farmhouse. "Realmente estou espantada, estou perplexa e assim que tiver a sentença vamos de certeza tomar uma posição mais frontal. Assim que tivermos a sentença e depois de analisada iremos remeter uma queixa", frisou.
"Pessoas mal vistas socialmente"
A juíza Ana Gabriela Freitas, do Tribunal de Felgueiras, proferiu ontem uma sentença em que considera que a comunidade cigana tem um estilo de vida com "pouca higiene", é "traiçoeira" e "subsídio-dependente". "Pessoas mal vistas socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes". Foi desta forma que a juíza Ana Gabriela Freitas, do 2º Juízo do Tribunal Judicial de Felgueiras, se referiu aos cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir diversos agentes da GNR.
Ana Gabriela Freitas, na leitura da sentença, teceu considerações não só aos cinco acusados da agressão aos agentes da GNR de Felgueiras, mas também generalizou a toda a comunidade cigana. "Está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça como flui com particular ingência dos recentes acontecimentos da Cova da Moura, Aziaga do Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos agentes da PSP em Abrantes", referiu a juíza na fundamentação da sentença.
Na base da sentença estão acontecimentos ocorridos no dia 7 de Janeiro de 2006. Um grupo de cidadãos de etnia cigana estava a fazer uma festa no Bairro João Paulo II, em Felgueiras, com música alta e disparo de tiros com armas de fogo. A GNR foi chamada ao bairro, a que a Juíza chama "Cova da Moura cigana", para pedir silêncio. Contudo, moradores e agentes da GNR envolveram-se em agressões físicas e verbais.
Na sentença, Ana Gabriela Freitas deu como provado que, durante os acontecimentos, "as mulheres e as crianças guincharam selvaticamente e bateram e chamaram nomes" aos agentes. Os cinco homens de etnia cigana foram todos condenados a penas de prisão efectiva e ao pagamento de indemnizações mas recorreram da sentença. Para elaborar a sentença, "socorreu-se o tribunal das regras de experiência no que toca ao elemento intelectual e volitivo do dolo inevitavelmente associado aos useiros e vezeiros comportamentos desviantes e percursos marginais dos arguidos e do seu pouco edificante estilo de vida".
domingo, 9 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
LOMAR
Parece que estes dias foi aprovado no nosso gigantesco(230) Parlamento , uma coisa proposta por este habitante chamada LOMAR.
O habitante, com todo o seu saber e experiência, agora com as viagens por esse mundo fora ainda mais cimentada , diz que é a Lei Orgânica da Marinha.
Nós não poderemos criticar , nem chamar nomes , a Lomar(embora merecesse) , pois trata-se, para nós e os restantes Portugueses, de uma antiga e querida Freguesia do Distrito de Braga, com minhotas e minhotos amigos.
Haja , ao menos, senso.
O habitante, com todo o seu saber e experiência, agora com as viagens por esse mundo fora ainda mais cimentada , diz que é a Lei Orgânica da Marinha.
Nós não poderemos criticar , nem chamar nomes , a Lomar(embora merecesse) , pois trata-se, para nós e os restantes Portugueses, de uma antiga e querida Freguesia do Distrito de Braga, com minhotas e minhotos amigos.
Haja , ao menos, senso.
POIS...
Muslim parents demanded the
abolition of pork in all the school canteens of a Montreal suburb.
The mayor of the Montreal suburb
of Dorval, has refused, and the town clerk sent a note to all parents to
explain why...
“Muslims must understand that
they have to adapt to Canada and Quebec, its customs, its traditions, its way
of life, because that's where they chose to immigrate.
“They must understand that they
have to integrate and learn to live in Quebec.
“They must understand that it is
for them to change their lifestyle, not the Canadians who so generously
welcomed them.
“They must understand that
Canadians are neither racist nor xenophobic, they accepted many immigrants
before Muslims (whereas the reverse is not true, in that Muslim states do not
accept non-Muslim immigrants).
“That no more than other nations,
Canadians are not willing to give up their identity, their culture.
And if Canada is a land of
welcome, it's not the Mayor of Dorval who welcomes foreigners, but the
Canadian-Quebecois people as a whole.
“Finally, they must understand that in
Canada (Quebec) with its Judeo-Christian roots, Christmas trees, churches and
religious festivals, religion must remain in the private domain.
The municipality of Dorval was
right to refuse any concessions to Islam and Sharia.
“For Muslims who disagree with
secularism and do not feel comfortable in Canada, there are 57 beautiful Muslim
countries in the world, most of them under-populated and ready to receive them
with open halal arms in accordance with Shariah.
“If you left your country for
Canada, and not for other Muslim countries, it is because you have considered
that life is better in Canada than elsewhere.
“Ask yourself the question, just
once, “Why is it better here in Canada than where you come from?”
AGENDA
Atrevemo-nos a propor o bloqueamento nas vossas agendas da data
20 de Novembro, quinta feira, ás 1730 no Museu de Marinha(sala das galeotas)
Será o lançamento do livro "Putos da minha rua", pelo jornalista Henrique Monteiro, da autoria do nosso camarada , Comandante Raúl Patrício Leitão.
Recordamos todos do seu sucesso anterior, "o quarto da alva", e o quão agradável foi a cerimónia de lançamento e , depois, claro está, a obrigatoria e excitante leitura.
Esta, e este, serão melhores.
Palavra de CACINE
20 de Novembro, quinta feira, ás 1730 no Museu de Marinha(sala das galeotas)
Será o lançamento do livro "Putos da minha rua", pelo jornalista Henrique Monteiro, da autoria do nosso camarada , Comandante Raúl Patrício Leitão.
Recordamos todos do seu sucesso anterior, "o quarto da alva", e o quão agradável foi a cerimónia de lançamento e , depois, claro está, a obrigatoria e excitante leitura.
Esta, e este, serão melhores.
Palavra de CACINE
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