sexta-feira, 29 de novembro de 2013
E O JOGO DA MALHA?
"Foram hoje publicadas,
no site da CMVM, as contas respeitantes a 30/09/2013 da “Estoril Sol” (
Casinos do Estoril, de Lisboa-Expo, e da Póvoa de Varzim). Têm elementos muito
curiosos:
- A empresa
fechou o 3º Trimestre com lucros de 1.258.281 €;
-As receitas
diminuíram 5% face às da mesma data de 2012. No entanto fazendo uma análise mais
fina constata-se que caíram 7% as respeitantes às “slot-machines” e subiram 2%
as respeitantes ao jogo bancado (bacará, gamão, etc);
-No total de
137.771.294 € de receita contabilizada, 42% respeitam ao Casino de Lisboa,37% ao
Casino Estoril e 21% ao Casino da Póvoa;
- Os benefícios
fiscais recebidos ascendem a 2.333.516 € ( 1,8% do total da receita e perto do
dobro do lucro registado). Os benefícios foram atribuídos como apoio do Estado à
renovação dos equipamentos de jogo e 405.000€ como apoio do Estado à “animação
realizada”.
É basto
estranho! O Governo corta nas pensões mais baixas de viúvas e viúvos de poucas
centenas de euros e concede benefícios de milhões para a renovação de “slot
machines” e para os espetáculos realizados nos Casinos!"
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
OS MILITARES SÃO DIFERENTES
Há autarcas que pediram o subsídio de reintegração, mesmo apesar de estarem já reformados. Este apoio constava no estatuto dos eleitos locais para os ajudar a regressar à actividade profissional. Foi revogado em 2005, mas ficaram salvaguardados os direitos adquiridos.
Este ano e com a saída de muitos autarcas, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) emitiu um parecer para permitir aos ex-autarcas receber esse subsídio.
Um dos autarcas que vai beneficiar é Fernando Ruas, que esteve à frente da Câmara de Viseu durante 24 anos. Em declarações ao “Jornal de Notícias” disse que é mais do que justo receber agora o subsídio de reintegração, apesar de estar reformado como gestor da segurança social há cerca de uma década.
Também Fernando Campos, ex-presidente da Câmara de Boticas, disse à Renascençaque pediu o subsídio, mas não quis falar para não alimentar polémicas.
Há no entanto autarcas que não quiseram pedir o subsídio. É o caso de Hernâni Almeida, que esteve na Câmara de Armamar durante 28 anos e já está reformado como empresário e militar. Hernâni Almeida recusou o subsídio que rondava os 50 mil euros.
Também Fernando Campos, ex-presidente da Câmara de Boticas, disse à Renascençaque pediu o subsídio, mas não quis falar para não alimentar polémicas.
Há no entanto autarcas que não quiseram pedir o subsídio. É o caso de Hernâni Almeida, que esteve na Câmara de Armamar durante 28 anos e já está reformado como empresário e militar. Hernâni Almeida recusou o subsídio que rondava os 50 mil euros.
O subsídio de reintegração estava no estatuto dos eleitos locais de 1987 e era uma forma de incentivo ao exercício de cargos autárquicos, mas foi revogado em 2005.
ENVC
O presidente da câmara de Viana do Castelo acusou ontem o Governo de "gestão danosa dos dinheiros públicos" no processo dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), afirmando que a cidade minhota está "de luto".
O grupo português Martifer confirmou na quarta-feira que vai assumir a subconcessão dos terrenos e infraestruturas dos Estaleiros de Viana, pela qual vai pagar anualmente 415 mil euros, prevendo criar 400 postos de trabalho durante três anos.
Numa conferência de imprensa improvisada simbolicamente à porta do Ministério da Defesa ontem à noite em Lisboa, o autarca de Viana do Castelo afirmou que o processo dos ENVC "vai ficar nos anais da história como o processo de maior incompetência na gestão de um 'dossier' de reestruturação de uma empresa".
José Maria Costa afirmou que "o Estado vai gastar 30 milhões de euros nas indemnizações de um despedimento coletivo e vai receber da subconcessão 7,5 milhões", considerando tratar-se de "um caso de polícia" e de "gestão danosa dos dinheiros públicos".
O autarca lamentou que o processo do Estaleiros Navais de Viana do Castelo se tenha arrastado durante dois anos "para parir 620 desempregados" e disse que isto é "uma calamidade social" para o concelho, que, de forma indireta, afeta pelo menos mais 4.000 trabalhadores.
"Temos de pôr as bandeiras de luto porque hoje morreu um processo que se chama Estaleiros Navais de Viana do Castelo, hoje morreu um processo que se chama construção naval, hoje 620 famílias vão ter um dia difícil e hoje a minha cidade e o meu concelho estão de luto", disse ontem o presidente da edilidade.
O autarca, que considera que "parece haver uma intenção deliberada de que isto não desse em nada", garantiu que vai disponibilizar à comissão de trabalhadores dos ENVC "todos os meios para que, do ponto de vista jurídico, se vá contestar esta decisão até às últimas consequências".
José Maria Costa reiterou que "há trabalho, há encomendas e há forma de reestruturar a empresa" e garantiu que a Comissão Europeia deu instruções para que fosse apresentada uma solução de reestruturação.
E "este ministro, o que faz é deslindar todo o processo e despedir de uma forma completamente selvagem 620 trabalhadores", lamentou.
O presidente da autarquia afirmou que foi a Estrasburgo em julho para falar com o comissário Europeu para a Concorrência, Joaquín Almunia, altura em que ficou a saber que o Governo português não tinha apresentado uma proposta de reestruturação da empresa.
"Foi-me dito que o senhor ministro [da Defesa, Aguiar-Branco] - que ninguém do Governo - fez um telefonema, mandou um email ou teve algum contacto e a Comissão Europeia estava disponível para estudar um processo de reestruturação da empresa", disse, acrescentando que Bruxelas "estava à espera de uma proposta do Governo".
O gabinete do ministro Aguiar-Branco disse aos jornalistas que a tutela tinha solicitado informação à autarquia sobre seu o plano de reestruturação dos ENVC para depois agendar uma reunião com o autarca.
Confrontando com esta informação, José Maria Costa afirmou que esteve contactável durante todo o dia e que está contactável desde julho.
"O senhor ministro queria que eu lhe mandasse por escrito primeiro aquilo que ouvi do senhor comissário e o que respondi ao chefe de gabinete é que gostaria de ter uma palavra. Percebi claramente qual era a intenção: é que, depois de ser desmascarado de que não tinha feito rigorosamente nada para defender uma empresa que estava sob a sua tutela, (...), o senhor ministro estava muito chateado por nós lhe termos descoberto a careca", lançou José Maria Costa.
Em comunicado enviado hoje à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), a Martifer explica que vai pagar 415 mil euros por ano pela subconcessão, que vigorará até 2031, acrescentando que o negócio inclui "única e exclusivamente" a utilização dos terrenos, edifícios, infraestruturas e alguns equipamentos afetos.
Etiquetas:
defesa nacional
ATÉ SEMPRE
Morreu esta manhã, do Dr.e 2º Ten RN Vasco Luis Schulthess de Quevedo Pessanha, – 7º CFORN – Classe
Fuzileiros.
O velório decorre em
Figueiró - Viseu, na residência da Família - Quinta da Tondelinha - 3510-694
Viseu, tendo início a cerimónia fúnebre amanhã (29/11/2013) às 12:00 horas,
seguindo para o Cemitério de Figueiró em Viseu.
Vasco Pessanha fez o curso de Fuzileiro Especial e integrou o DFE 13 , em Angola, sob o Comando do então 1º Tenente Pestana dos Santos.
Era dono e Administrador da INAPA e sempre esteve com o coração na Marinha. Escreveu textos recordatórios da sua passagem em África, no Norte e Leste de Angola, publicados no blogue Reserva Naval.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
OPINIÃO FORTE
Incansáveis, tudo fazem, os nossos governantes e mais
alguns, para nos levar a compreender o que só “indiscutíveis sabedorias”
conseguem alcançar.
Forças
Armadas
Têm sobejos motivos para assim proceder
quando se assiste a um perverso entendimento de que, em paralelo com os severos
deveres e restrições ao direito de cidadania que lhes são exigidos a troco da
sua condição militar, vêem, em igual ou superior proporção, ser-lhes retirados
direitos e impostos sacrifícios que, para além de violentamente fustigarem as
suas condições de vida, atentam contra a sua dignidade insidiosamente posta em
causa.
Salta à evidência que, quando reclamam pelo
que lhes vai acontecendo, no seu lugar poderia estar um desempregado ou
empregado, um pensionista ou trabalhador activo, um funcionário público ou quem
o não é, empresários, jovens e idosos. Enfim, têm a noção de que assistem razões
à generalidade da população para se sentir injustiçada pelos avassaladores
sacrifícios que a todos penaliza e, com uma tal dimensão, que transforma em
desgraçada naturalidade a forma como estatisticamente se tratam os que passam
fome e os que, envergonhadamente, se escondem da pobreza a que os
conduziram.
Estamos, pois, todos no mesmo barco. Mais
parecendo nau que se vai afundando, não por umas quaisquer causas da natureza,
mas antes assemelhando-se, utilizando uma imagem do passado, a um trágico
episódio em que uma “quadrilha de piratas” dela tomou conta e não desiste
enquanto a não afundar.
Há alturas em que, individual ou
colectivamente, podemos ser confrontados com sacrifícios. Num e noutro caso
manda a razão que lhes procuremos as causas para, da forma que melhor se adeque,
encontrarmos a solução para ultrapassá-los. E é isso que, no mínimo, se exige
que seja explicado para que, sujeitos do sacrifício, entendamos os caminhos que
nos são propostos para os suportar.
Dir-nos-ão uns que são suficientemente
clarificadas as soluções propostas, encarregando-se de acrescentar sobejas
justificações para fundamentar o que a generalidade da população teima em não
entender. Surgem outros, com o mesmo entendimento dos primeiros, aplaudindo
igualmente o caminho escolhido, mas justificando o injustificável com o
argumento de que as medidas aplicadas só pecam por insuficiência ou dificuldade
de explicação. Numa sucessão de “explicadores” da área da governação sucedidos
por um infindável corrupio de comentadores de diferentes matizes, mas todos
eles, de uma ou de outra maneira, na busca do melhor fundamento que possa colher
a aceitação dos seus destinatários.
Incansáveis, tudo fazem, os nossos
governantes e mais alguns, para nos levar a compreender o que só “indiscutíveis
sabedorias” conseguem alcançar. Dividindo e lançando todos contra todos,
recorrendo à clássica estratégia de “dividir para reinar” e assim obter sucesso
na aplicação de injustas e desequilibradas medidas, fazendo crer às partes
“desavindas” a aparência de justa causa, quando a causa injusta é generalizada.
Algo de profundamente anormal se
passa.
À excepção dos governantes, de
uma troika que, naturalmente, cuida dos
interesses que representa (os omnipresentes mercados…), nada coincidentes com os
do País, e de uma parafernália de comentadores de serviço, ninguém compreende a
utilidade dos remédios aplicados para uma suposta cura, quando os factos e a
evidência demonstram que, a não ser alterada a prescrição, não tarda, o doente
certamente sucumbirá perante o tratamento que lhe foi administrado.
Urge, pois, encontrar forma de ajudar os
nossos incansáveis governantes a encontrar melhor maneira de convocar os
cidadãos em geral e, naturalmente, os militares também, a entender e a
mobilizarem-se para ultrapassar esta curva apertada da nossa vivência colectiva.
Em uníssono preferencialmente, pois sacrifícios distribuídos por todos,
incluindo os particulares responsáveis pelo estado a que foi conduzido o País,
tornarão tudo bem mais fácil.
Em jeito de modesto contributo sugerimos,
então, que se faça aquilo que logo de início, aquando do diagnóstico feito às
depauperadas contas do País, devia ter sido feito, como método e séria postura
perante todos nós como comunidade, em favor de uma necessária compreensão para o
atoleiro da dívida a que a Nação foi conduzida: "Desmultiplique-se a dívida pública e outras dívidas e
explique-se-nos as suas origens, os seus responsáveis, como foram utilizados os
dinheiros públicos e ao serviço de quem e tudo o mais que houver a aclarar e se
considere necessário para português entender.
Recorrendo a cidadãos com provas de
integridade e irrepreensível conduta, moral e eticamente exemplares, à prova de
qualquer suspeita e não condicionados por quaisquer espécie de interesses que
possam colidir com tal missão e que, outros, que não os governantes e
correlativos (já nos deram sobejas provas de que não são confiáveis), ajuízem
quem poderá reunir o adequado perfil para tão nobre encargo."
Estamos em crer, diríamos até, com um
elevado grau de probabilidade, que se tornaria bem mais fácil convocar os
portugueses para o altar dos sacrifícios que fossem requeridos, na certeza de
que o seriam com diferente critério de justiça e equidade, pois mais facilmente
se perceberia que as responsabilidades são, contra o que vem sendo afirmado,
qualitativa e quantitativamente, bem diferentes.
E estamos em crer que os portugueses em
geral, os militares e as Forças Armadas de Portugal, com funções de soberania no
Estado que somos e na Pátria que se lhes exige, estejam prontos a defender,
estariam dispensados de cortes a esmo fazendo perigar a paz social que todos
desejamos e os alicerces de um Estado que pretendemos ao serviço de
todos.
Manuel Cracel
Manuel Cracel
Coronel, presidente da
Associação de Oficiais das Forças Armadas
terça-feira, 26 de novembro de 2013
PORQUÊ?
Alguém me saberá explicar porque razão o Palácio de Belém (PR) é guardado pelos Militares da GNR e o Palácio de São Bento (AR) é guardado pelos agentes da PSP?
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
ANGOLA UÉ
Angola bans Islam and shuts down all mosques across the country because
it 'clashes with state religion of Christianity'
Minister of culture Rosa Cruz e Silva said that mosques in the country would be closed until further notice. She described Islam as a ‘sect’ that would be banned as counter to Angolan customs and culture.
Full Story:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2513388/Angola-bans-Islam-shuts-mosques.html
Minister of culture Rosa Cruz e Silva said that mosques in the country would be closed until further notice. She described Islam as a ‘sect’ that would be banned as counter to Angolan customs and culture.
Full Story:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2513388/Angola-bans-Islam-shuts-mosques.html
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politica internacional
ÁS ARMAS
Será que alguém pode mostrar à D. Bertha e ao ,ainda, ministro aguiar hifen branco as gloriosas e antiquérrimas tradições do Colégio Militar que, forçosamente terminarão com as malfeitorias agora implantadas
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colegio militar
A IR
CONVITE
A Sociedade Histórica da
Independência de Portugal tem a honra de convidar V. Ex.ª para as Cerimónias
Comemorativas do Dia 1.º de Dezembro de 2013, evocativo da Restauração da
Independência de Portugal, a realizar em Lisboa, de acordo com o programa
apresentado.
Dia 1 de
Dezembro de 2013
09H30 – HASTEAR DAS
BANDEIRAS
Palácio da
Independência
10H00 – MISSA SOLENE DE
ACÇÃO DE GRAÇAS
Igreja
Paroquial de São Domingos
11H30
– HOMENAGEM AOS HERÓIS DA RESTAURAÇÃO
Praça
dos Restauradores
12H30 – ASSINATURA DO
LIVRO DE HONRA DA SOCIEDADE HISTÓRICA
Palácio
da Independência
14H30
– DESFILE DE BANDAS (M1D)
Avenida
da Liberdade
17H00 – Reconstituição
histórica
Palácio da Independência
17H45 – ARRAIAL DA
CONJURA
Largo de São
Domingos
18H30 –
LiberTUNAS (M1D)
Largo de São
Domingos
A BARRETINA NO MAR
LISTA
DOS OFICIAIS DE MARINHA ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO MILITAR
(Ordenamento Etário)
Excelente trabalho do Senhor C/Almirante Luís Joel Pascoal, que publicamos com a devida vénia
Referida a 01NOV2013
1. VALM REF
Luciano Ferreira Bastos da Costa e Silva ………………………….24/10/1913
2. CMG REF
José Ferreira Braga de Pina Cabral…………………………… …… ……11/08/1917
3. CMG REF
Manuel Primo de Brito Limpo Serra……………………………………21/06/1926
4. CMG REF
Fernando de Sousa de Brito e Abreu ………………………………… 16/10/1927
5. CMG REF
João Carlos Shearman de Macedo Alvarenga …………………..10/05/1929
6. CMG EM
REF Fernando António Martins Salvador………………………….31/08/1929
7. CMG REF
Heitor Prudêncio dos Santos Patrício ……………………………… 26/01/1931
8. CMG REF
José Jaime Lara Ponces de Carvalho ………………………………… 22/06/1932
9. CMG REF
José Fernandes Martins e Silva ……………………………………………24/10/1932
10. CMG REF
Sérgio Augusto Vicente Ribeiro Zilhão ………………………….…23/12/1933
11. ALM REF
João José de Freitas Ribeiro Pacheco ………………………………….13/09/1934
12. CFR REF
Alexandre de Carvalho Wandschneider……………………………..09/10/1934
13. CALM REF
Engrácio Lopes Cavalheiro ………………………………………………… 18/10/1934
14. CFR EM
REF José António de Paiva Guedes da Silva …………………………13/12/1934
15. CTEN REF
Jorge Manuel Cid de Juzarte Lopes Jonet ……………………….30/01/1935
16. CFR REF
Henrique de Jesus Palma Ferreira Pinto ……………………………..09/04/1935
17. CMG REF
Fausto José do Lago Domingues ………………………………………..…11/10/1935
18. VALM REF
José Alberto Lopes Carvalheira …………………………………………..01/11/1935
19. CMG REF
Luís de Sá Machado Rebelo …………………………………………………...18/11/1935
20. CMG REF
António Abrantes Martins Godinho ……………….…………………24/11/1935
21. CMG REF
João Geraldes Freire …………………………………………………………………13/12/1935
22. CTEN REF
Eurico Fanha Neves da Costa ………………………………………………12/03/1936
23. 1TEN REF
Alberto Manuel Barreto Pascoal Rodrigues ……………………..29/07/1936
24. CMG EM
REF Victor Manuel Nogueira Novais Gonçalves ……………..08/10/1936
25. CALM REF
Luís Joel Alves de Azevedo Pascoal ………………………………….25/10/1936
26. CMG REF
José Carlos Lobato de Faria Roncon…………………………………....11/11/1936
27. CMG REF
António Lucas Dias Costa ………………………………………………………13/11/1936
28. CALM REF
Isaías Augusto Pinto Gomes Teixeira ……………………………….10/12/1936
29. CALM REF
Pedro Manuel de Vasconcelos Caeiro ……………………….……..18/03/1937
30. VALM REF
Fausto Morais de Brito e Abreu ………………………………………..08/04/1937
31. CMG REF
Manuel Mário de Oliveira de Seixas Serra ………………………...17/07/1937
32. VALM REF
António José Fonseca Cavaleiro de Ferreira …………………..31/01/1940
33. CFR SEG
REF José do Carmo Medeiros de Almeida ………………………….13/02/1940
34. CALM REF
João Manuel Velhinho Pereira Nobre de Carvalho………22/03/1940
35. 1TEN REF
Rui Manuel Ramalho Ortigão Neves………………………………….25/04/1940
36. CALM REF
Luís Sebastião Delgado Rodrigues Nascimento …………...20/01/1941
37. CTEN REF
Carlos Alberto Branco Martins da Rosa Garoupa………….23/08/1941
38. CFR REF
Luís António Pessoa Brandão………………………………………………..…16/09/1941
39. CFR REF
Francisco Alberto Calhau de Carvalho Rosado ………………..10/07/1942
40. ALM REF
José Manuel Castanho Paes ………………………………………………….04/10/1942
41. CMG REF
José Carlos Borges de Brito Subtil……………………………………....15/10/1942
42. CFR REF
António Eduardo Barbosa Alves …………………………………………..08/01/1943
43. CTEN REF
Manuel Inácio Godinho Novais Leite ………………………………22/03/1943
44. CMG EMQ
REF Carlos Manuel Vasconcelos Carrasco ….....................23/06/1943
45. CMG REF
António de Costa e Sousa………………………………………………………26/06/1943
46. CFR REF
Paulo Manuel Mendonça Tavares da Silva………………………....09/07/1943
47. CMG REF
Henrique Arantes Lopes de Mendonça ……………….….………..14/10/1943
48. CTEN REF
Manuel Maria de Meneses Pinto Machado ……………………..16/11/1943
49. VALM REF
João Nuno Ribeiro Ferreira Barbosa ………………………………..07/03/1944
50. CMG EMQ
REF José Manuel Albuquerque Cabral de Sacadura….28/05/1944
51. 1TEN REF
Leopoldo Câmara de Oliveira Bastos Jorge ……………………….11/09/1944
52. CFR REF
Pedro Manuel de Almeida Serradas Duarte ………………………22/09/1944
53. CMG REF
João Manuel Balançuella Bandeira Ennes…………………………07/04/1945
54. CMG FZ
REF José Luís Pereira de Almeida Viegas ……………………………26/05/1945
55. CMG REF
Pedro Manuel Ferreira de Bastos Moreira ……………………….29/06/1945
56. CTEN REF
João Furtado de Azevedo Coutinho …………………………………25/07/1945
57. CMG REF
Joaquim Manuel de Sousa Vaz Ferreira …………………………….04/03/1946
58. 1TEN EMQ
REF Jaime Augusto de Oliveira Silvério Marques
……….26/03/1946
59. CMG REF
José Luís Rodrigues Portero ……………………………………………......30/05/1946
60. VALM REF
Luís da Franca de Medeiros Alves …………………………………….20/06/1946
61. CTEN FZ
REF Carlos Manuel Pacheco Teixeira da Silva …………………..18/08/1946
62. VALM REF
Fernando Manuel de Oliveira Vargas de Matos …………….09/11/1946
63. VALM REF
Henrique Alexandre Machado da Silva da Fonseca …….25/12/1946
64. CMG AN REF
José Alípio Barbosa dos Santos Leite……………………………16/06/1947
65. CMG AN
REF Luís Augusto Figueiredo Vasco dos Santos ………………19/09/1947
66. VALM REF
Rui Cardoso de Telles Palhinha …………………………………………..12/11/1947
67. CFR AN
REF Pedro Arantes Lopes Mendonça …………………………………...01/03/1948
68. CALM REF
João José Ferreira Rodrigues Cancela ……………………………..25/03/1948
69. VALM REF
José Carlos Margarido de Lima Bacelar…………………………….11/05/1948
70. CMG REF
Luís Rui Teodósio Rodrigues Pena …………………………………….22/05/1948
71. CALM REF
Fernando Delfim Guimarães Tavares de Almeida …………17/01/1949
72. CALM REF
António Pedro Moraes Soares …………………………………………..26/03/1949
73. CMG REF
Rui Manuel de Sá Leal …………………………………………………………...16/06/1949
74. CTEN REF
Jorge Eduardo Pereira Dores Costa …………………………………...13/10/1949
75. CMG EMQ
REF José Luís Teixeira Pereira Soares …………………………….26/02/1950
76. CTEN REF
Fernando Carlos Barata de Lima da Fonseca …………………28/02/1950
77. CALM AN
RES António José Ravasco Bossa Dionísio ………………………06/05/1950
78. 1TEN AN
REF Raúl Monteiro de Sousa Machado ……………………………..25/07/1950
79. CMG REF
João Carlos Beleza Gonçalves Vaz ………………………………………22/08/1951
80. CFR FZ
REF Rui Miguel Guedes Reis Trigoso ……………………………………29/10/1951
81. CMG AN
REF João Carlos Colaço Alegre Branco ……………………………...08/02/1952
82. CMG RES
Carlos Alberto Restani Graça Alves Moreira ………………….06/06/1953
83. CFR MN
REF José Manuel Rio Pereira ………………………………………………… 22/11/1953
84. CMG MN
REF António Carlos Jorge Cardoso Tavares……………………..21/03/1954
85. CMG REF
Vítor Manuel de Sousa Meneses de Lorena Birne …………05/04/1954
86. CMG FN
REF António Manuel Beato Ribeiro da Cruz …………………..29/08/1954
87. CFR REF
José Manuel dos Santos Carvalho ………………………………………..26/10/1954
88. CFR FZ
REF Luís Jorge Rodrigues Semedo de Matos ……………………...10/02/1955
89. CMG REF
Febo Nuno de Oliveira Vargas de Matos ………………………….03/03/1955
90. CFR REF
António Vítor Duarte Domingues ……………………………………….20/12/1955
91. CFR MN
REF João Manuel da Costa Casqueiro de Sampaio………….20/03/1956
92. CFR REF
José Pedro Rodrigues de Almeida Pico ………………………………23/10/1956
93. CFR REF
Francisco Emílio Neves da Piedade Vaz ……………………………..18/01/1957
94. CFR EMQ
REF José Eduardo Goulão Marques ………………………………...01/09/1957
95. CFR EMQ
REF Fernando Jorge Teixeira Barroso de Moura ………….03/09/1957
96. CALM
Luís Miguel de Matos Cortes Picciochi ………………………………….04/09/1957
97. CMG REF
Jorge Fernando Veiga de Matos e Sá ………………………………..26/05/1958
98. CALM REF
Rui Manuel Costa Casqueiro de Sampaio …………………….05/07/1958
99. CTEN REF
Duarte Manuel Lynce de Faria ……………..................................05/11/1958
101. CMG EMA António José Afonso Pires
Carocho ……................22/03/1960
102.
CMG Vladimiro José das Neves
Coelho……………………………………30/03/1962
103.
CTEN AN REF Fernando Manuel Afonso Teixeira
Coelho 17/07/1962
104.
CMG Nuno Miguel Teixeira
Esteves…………………………………………23/02/1963
105.
CMG Fernando Contreiras Braz de
Oliveira……………………………11/12/1963
106.
CFR REF Pedro Miguel de Antas Torre
………………………………….09/02/1964
107.
CMG António Manuel Gonçalves Alexandre
……………………….05/03/1965
108.
CFR Nuno Filipe Cortes Lopes
…………………………………………………..16/06/1966
109.
CFR António José de Jesus Neves
Correia……………………………….21/12/1966
110. CFR EN-MEC Nuno Miguel Bulcão
Sarmento ……………………..06/05/1967
111. CFR EN-MEC Luís Manuel Guimarães
Ribeiro da Silva …….02/10/1967
112. CFR Luís Nicholson Lavrador …………………………………………………….23/06/1968
113. CFR Raúl Manuel Pato
Risso………………………………………………………27/08/1968
114.
CFR AN Nuno Miguel Costa Gaspar
Duarte Ramos ………….25/08/1968
115. CTEN Luís Manuel Oliveira Pimentel
Pestana Malhado ……19/09/1969
116. CTEN AN Eduardo Manuel Vicente de
Araújo Lomba …….…18/03/1971
117. CTEN Bruno António Teixeira
Rodrigues Ferreira Teles …..23/09/1971
118. CTEN Rui Pedro Nabais Nunes
Ferreira …………………………………17/04/1972
119. 1TEN AN Luís Miguel Dias Lourenço
……………………………………...14/01/1976
120.
1TEN João
Frederico Vasconcelos Beleza Vaz ……………………...04/08/1979
Luís
Joel Pascoal
C/Almirante
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colegio militar
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