segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

LA QUE LAS HAY.....

O embaixador de Portugal no Brasil, João Salgueiro, e esposa, Isabel de Eça de Queirós, sofreram diversos ferimentos devido à explosão de um canhão, quando visitavam, no início deste mês, o forte Príncipe da Beira, no estado de Rondônia, região norte do país, soube nesta sexta-feira (18) o Portugal Digital, em Brasília.
O embaixador teve uma fratura numa perna, o mesmo sucedendo à esposa. Ambos estão em franca recuperação, de acordo com fonte na capital brasileira. João Salgueiro, após ter recebido tratamento hospitalar, tem despachado regularmente, nas instalações diplomáticas, em Brasília.
A explosão poderá ter sido causada por excesso de pólvora ou ainda por problemas de manutenção da “alma” do canhão.
De acordo com informação do Centro de Comunicação Social do Exército brasileiro, o incidente ocorreu no dia 02 de dezembro, durante visita ao forte Príncipe da Beira - uma das mais importantes obras da arquitetura militar portuguesa do século XVIII no Brasil.
A explosão deu-se por ocasião de uma demonstração de tiro com canhão, armamento histórico daquela Unidade, utilizando pólvora e papel. Durante o tiro, a explosão “ocasionou ferimentos nos visitantes, que foram atendidos no local, por médico da própria Organização Militar".
Segundo a nota do Exército, "embora houvesse aeronaves (avião e helicóptero) em condições de evacuar o casal para Porto Velho, essa providência não foi adotada tendo em vista que as condições meteorológicas não eram favoráveis para decolagem naquele momento".
No dia seguinte, o embaixador e esposa foram transportados para Porto Velho, onde foram feitos exames e atendimentos complementares em hospital civil, com a equipe de saúde do Exército e de lá evacuados para Brasília, em aeronave da Força Aérea, tendo sido encaminhados ao Hospital das Forças Armadas, esclareceu o Exército brasileiro, que informou também ter sido aberto um inquérito para apurar as circunstâncias do incidente.


NOTA:Com o devido respeito e esperança de melhoras rápidas , mas é sempre bom que os diplomatas estejam longe das coisas militares , para não se repetirem desgraças que podem parecer vinganças , mas são apenas coisas do destino. Nada tem a ver com o desgraçado desempenho do diplomata senhor Mira Gomes na secretaria de estado da defesa nacional

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