segunda-feira, 29 de julho de 2013

TANDEM

O NRP Figueira da Foz vai iniciar provas de mar

A GRANDE BERTHA


Ontem, 17 de Julho, uma delegação de dirigentes da ANS esteve presente no
Ministério da Defesa Nacional, numa reunião convocada pela Secretária de
Estado Adjunta e da Defesa Nacional para uma audição sobre um projecto
de Decreto-Lei visando introduzir alterações nos diplomas enquadrantes
do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas (FPMFA).

O documento proposto pelo MDN preconiza a extinção do Fundo e do
pagamento de todos os Complementos de Pensão, avançando ainda com
os seguintes aspectos:

1. Não admissão de novos beneficiários de complementos de pensão,
suportados pelo Fundo ou através de verbas anualmente inscritas
no Orçamento de Estado;

2. Salvaguarda dos actuais beneficiários de complementos de pensão,
garantindo-lhes a continuação dos pagamentos, indexados ao valor que
é pago actualmente e fixando esse valor para o futuro, apenas
beneficiando das mesmas valorizações percentuais que vierem a ser
atribuídas às pensões de reforma pagas pela CGA;

3. Garantindo aos beneficiários subscritores do Fundo, que não tendo
ainda beneficiado de qualquer complemento de pensão, o ressarcimento
de todas as contribuições efectuadas para o Fundo desde a data da
subscrição, valorizadas pela taxa de valorização percentual do índice
100 da grelha salarial do corpo especial dos militares.

Nesta proposta existe contudo uma mistura dos Complementos de
Pensão pagos pelo Fundo com os Complementos de Pensão definidos
estatutariamente e cuja obrigação de pagamento recai directamente no
MDN e/ou nos ramos das FA. Se o que se pretende é extinguir o Fundo de
Pensões dos Militares criado pelo Decreto-Lei 269/90, de 31 de Agosto,
torna-se necessário expurgar do projecto de diploma apresentado:

a) O Complemento de Pensão devido nos termos do artigo 12º do
Decreto-Lei 34-A/90, de 24 de Janeiro aplicável aos Militares, caso
existam, enquadrados no artigo 11º do mesmo diploma, que foram
passados automaticamente à situação de reforma nas datas ali indicadas.
Este Complemento de Pensão é devido àqueles Militares até aos 70 anos de
idade, nas condições descritas no diploma e cujo pagamento é da
responsabilidade directa do MDN, devendo ser anualmente inscrito no seu
orçamento.

b) O Complemento de Pensão devido nos termos do artigo 9.º do
Decreto-Lei 236/99, de 25 de Junho, aplicável aos Militares que transitem
obrigatoriamente, ou por opção, para a situação de reforma extraordinária,
ao abrigo das alíneas a) e b) do artigo 160º, respectivamente, sempre que
sejam julgados física ou psiquicamente incapazes para o serviço pela
competente junta médica, decorrente de acidente ocorrido em serviço
ou doença adquirida ou agravada em serviço, ou por motivo do mesmo.
O pagamento deste Complemento de Pensão é da responsabilidade
do MDN e as verbas deverão ser inscritas no seu orçamento e pagas
pelos ramos a que os militares pertencem.

A proposta propõe ainda que os Complementos de Pensão pagos
pelo Fundo aos actuais beneficiários subscritores e que os outros
Complementos de Pensão, cuja responsabilidade de pagamento é
estatutariamente atribuída ao MDN, sejam fixados por referência aos
valores devidos à data de entrada em vigor do diploma apresentado.
Também aqui se torna necessário fazer a distinção referida no ponto
anterior, ressalvando ainda que será necessário definir concreta
e inequivocamente qual o valor de referência a considerar para a
fixação dos Complementos de Pensão, não esquecendo que os actuais
valores passaram a ser pagos desde janeiro de 2013 com referência
aos montantes da remuneração de reserva do mesmo posto e
escalão, deduzida da redução remuneratória imposta pelo artigo 19.º
da Lei n.º 55-A/2010 que aprovou o Orçamento de Estado para 2011.
Sendo esta redução uma medida transitória que se pretende que vigore
apenas durante o Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF),
não faz qualquer sentido fixar os montantes dos Complementos de
Pensão depois de aplicada aquela redução, tornando assim definitivo um valor
cuja referência se pretende que seja de aplicação temporária.

Feita esta análise à proposta ora apresentada cabe informar que
transmitimos a nossa frontal discordância com o objectivo de extinguir o FPMFA.
Se é bem verdade que temos apresentado críticas fundamentadas ao
seu ineficientefuncionamento, não significa que concordemos com a extinção
de mais um mecanismo de apoio social, particularmente num quadro em
que os actuais e os futuros beneficiários enfrentam as mais diversas
dificuldades motivadas pelos cortes já efectuados mais os que se irão
efectuar, numa espiral contínua de degradação das condições sociais
e assistenciais.
Defendemos que o importante é credibilizar este necessário mecanismo,
retirando-o de imediato da entidade bancária que geriu danosamente
o património dos beneficiários, reformulando-o e tornando-o atractivo
para novos subscritores.

Fora do âmbito da reunião, mas não podendo deixar de aproveitar
a oportunidade, apresentámos as nossas preocupações sobre as
eventuais alterações ao EMFAR, o diferente entendimento entre os
ramos sobre o pagamento de férias por cessação de funções, a redução
do subsídio por morte, a proposta de aumento de um ano no posto para
efeitos de promoção, a situação dos beneficiários familiares que não
estão a ter o devido e legítimo direito ao cartão ADM, a forma desigual
entre os ramos como estão a decorrer as promoções. Estas questões
não obtiveram qualquer resposta concreta e objectiva. Porém tal não
será motivo para desistirmos e deixarmos de lutar em prol da defesa
dos legítimos direitos dos Sargentos de Portugal e suas famílias.

É pois importante continuar a lutar no sentido das melhores soluções
que permitam “Reforçar a ANS! Defender Portugal!”

A Direcção da ANS
Lisboa, 18 de Julho de 2013

domingo, 28 de julho de 2013

E ESTA?

"Uma coleção de 74 Mercedes-Benz, propriedade de um colecionador português vai a leilão em Londres, entre os dias 8 e 9 de Setembro, numa iniciativa promovida pela RM Auctions. O comunicado chegou à redação ontem do Classic Press Center e segundo a mesma fonte, revela que a “Ultimate Mercedes-Benz Collection” tem como porta-estandartes um 540K Cabriolet A e um 540K Cabriolet B, ambos de 1938. Com a colecção de Irvine Laidlaw, onde se incluem sete importantes carros de competição, este leilão será muito possivelmente o mais importante deste ano realizado na Europa. Max Girardo, Director da RM Auctions, na Europa, disse “Uma coleção de um só proprietário com 74 carros já é de si algo extraordinário, mas esta coleção de Mercedes-Benz engloba carros importantes, carros extraordinários, desejáveis, interessantes e raros em variados aspectos”.
Peter Wallman, um especialista da RM Auctions, referiu-se à coleção portuguesa como “ uma viagem da marca alemã com mais de 80 anos de produçãoo. Desde a réplica de um Benz Patent Motorwagen de 1886, muitos carros de turismo do período pré-guerra e limousines, até a modelos desportivos icónicos do pós-guerra como os 300 SL, até ao mais recente 300 SEL 6.3 de 1970.Esta coleção tem algo de interessante para todos os tipos de colecionadores e muitos dos carros apresentados são oferecidos a leilão sem reserva, o que certamente irá motivar um interesse a nível internacional.” Se por um lado é difícil escolher alguns modelos por uma coleção tão vasta, existem alguns modelos que interessarão certamente mais a alguns colecionadores. O 540K Cabriolet é sem sombra de dúvida um dos melhores carros de turismo do período pré-guerra e esta coleção tem um 540 K Cabriolet B (avaliado entre as £1,100,000–£1,300,000) e um 540 K Cabriolet A (avaliado entre as £1,900,000–£2,500,000). Outras pérolas passam por um 500K Cabriolet C de 1936, com uma base de licitação de entre as £850,000–£950,000). Quem preferir carros mais antigos, pode sempre optar por um 400 Tourer de 1925 avaliado entre as £350,000–£400,000.
Coleção pouco conhecida
Falar deste colecionador pode ser um pouco difícil, já que segundo sabemos, parte desta coleção apenas foi mostrada uma única vez, num evento no Autódromo do Estoril em 2007, denominado de Top Car. Naturalmente que quando os exemplares foram expostos, criaram enorme sensação entre os visitantes. Mas voltemos ao leilão da RM e à coleção deste português, onde se inclui nada menos do que três 300 SL, incluindo um 300 SL Gullwing de 1956 (Valor estimado entre as £800,000–£900,000), um 300 SL Roadster de 1961 (£750,000–£850,000), e uma réplica do 300 SLS Racing, um carro construído em 1990 mas construído segundo os planos originais de 1957. Pensamos que terá sido este mesmo carro que levou Stirling Moss quando este esteve em Portugal, mas poderemos estar errados.Para os os entendidos na marca, o 300 S é ainda nos dias de hoje um veículo bastante apreciado e a coleção apresenta três exemplares com diferentes carroçarias, incluindo um 300 S Coupe de 1954 (£300,000–£350,000), um 300 S Roadster de 1954 (£425,000–£500,000), e ainda um 300 S Cabriolet A de 1955 (£350,000–£400,000). Claro que a história da marca alemã não estaria completa sem outro tipo de veículos e a coleção portuguesa apresenta ainda um 170V Roadster, um 170DA Pickup de 1952, e ainda uma interessante 170 SV Ambulância. Como não podia deixar de ser, qualquer coleção sobre a marca da estrela não estaria completa sem os 190 SL, 230 Pagode ou a luxuosa 600 Limousine de 1966."

Texto: redação 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

BRAVÔ

​"No próximo dia 29 de julho de 2013, pelas 16h30, o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante José Saldanha Lopes, vai condecorar o Surfista Garrett McNamara com a Medalha Naval de Vasco da Gama, numa cerimónia que terá lugar no Salão Nobre do Instituto Hidrográfico.
Esta condecoração irá ser concedida em consequência da sua extraordinária carreira de praticante de surf, marcada por desempenhos de excelência, e do exemplo de disciplina, perseverança, sacrifício e elevado profissionalismo, que contribuíram significativamente para a promoção e divulgação da Marinha e de Portugal.
A cerimónia decorre da parceria, e da mútua partilha de informação, entre Garrett McNamara e a Marinha Portuguesa que, através dos serviços prestados pelo Instituto Hidrográfico, nomeadamente, através da monitorização e da previsão de ocorrência de ondas gigantes, na praia do Norte, na Nazaré, permitiu feitos extraordinários.
Esta cerimónia contará com a presença de representantes diplomáticos dos Estados Unidos da América e da Noruega, da Autarquia e entidades locais da Nazaré, de vários Institutos e Organismos do Governo, da Marinha, da Federação Portuguesa de Surf, e do sector empresarial.
A Medalha Naval de Vasco da Gama, atribuída pela Marinha Portuguesa, destina-se a galardoar atos meritórios ou serviços relevantes prestados no mar ou em atividades com ele relacionadas."

terça-feira, 23 de julho de 2013

VAI EMBORA

Devia ser proíbido.

Ela é fabulosa

INSULTO


Na remodelação de hoje , ao manter este habitante como ministro da defesa nacional e assim já sabedor de todas as malfeitorias , humilhações e desfeitas de que a Instituição Militar e os briosos Militares Portugueses vêm sendo alvos, o Primeiro Ministro, DR. Pedro Passos Coelho passa a ser verdadeira e conscientemente co-responsável pelo insulto

segunda-feira, 22 de julho de 2013

DESAFIO

"Fundo de pensões, e infra-estruturas militares alienadas ao longo dos anos, dois dos temas mais mal tratados, senão mesmo desbaratados, pelos sucessivos ministros responsáveis (MDN's, MF's).


Aparentemente, esses temas estarão sob mira, para mais um momento, como os anteriores, da "escalada" contra os membros da instituição militar. De certeza que, debaixo das atenções e do alto patrocínio do costume, que tão bons resultados sempre tem dado em favor dos militares.


Estou a falar disto depois do que, por minha sugestão, foi postado na "A Voz da Abita" quanto a infra-estruturas, e também por ver recentes notícias.


Muito gostaria que algum camarada pudesse ajudar a levantar alguma ponta de véu sobre o que se estará passando, designadamente quanto ao desgraçado fundo de pensões."


António Cabral, cAlmirante, ref.
19Julho 2013
Nota: Este desabafo de um Oficial General da Armada , caiu em cima da CACINE por mão Amiga e como se trata de um interessante desafio  aqui fica, com a devida vénia

domingo, 21 de julho de 2013

ELE LÁ SABE

  • "Acabei de ouvir na TV a noticia de que a drª Berta Cabral será a nova Secretária de Estado da Defesa. Como é do conhecimento geral, ...aqui nos Açores, conheço bem Berta e sempre mantive e mantenho com ela um relacionamento pessoal cordial e mutuamente respeitoso. Talvez por isso esta noticia espantou-me mais do que seria normal. Ocorreram-me logo duas perguntas ao ouvir a noticia: Porque que é que Berta Cabral foi convidada para um cargo governativo numa área que ela, de todo em todo, não conhece? Porque é que Berta, sabendo que nada conhece desta área essencial da Soberania Nacional, aceitou exercer nela um cargo de tão alta chefia?
    As respostas, para mim possíveis, a estas perguntas não serão muito "dignificantes" para os envolvidos nelas! O Governo, precisando agora de um SE para a Defesa, pensou logo em escolher um que pudesse "estar em condições" de gerir o desmantelamento em curso, depois de ter sido anunciado um desastroso "plano de reestruturação", sem ser "sobressaltado" por considerações políticas de ordem estratégica que são o oposto dessa intenção demolidora. Berta Cabral, economista, antiga líder regional do PSD, antiga presidente de empresas publicas regionais, antiga secretária regional das Finanças, foi vista pelo Governo como podendo ser esse agente eficaz da destruição das Forças Armadas e da sua transformação num pequeno destacamento de integração de forças militares da UE ou da NATO, retirando-lhes a natureza essencial de defesa da Soberania Nacional.
    Berta Cabral, se aceitar esse cargo, neste momento e com o anunciado programa de reestruturação em marcha, estará a dizer que aceita esse plano de forma acrítica e será uma das principais executoras desse inaceitável projecto.
    O sector da Defesa Nacional não precisa nem pode ser dirigido por uma economista treinada a retirar valor e dimensão às instituições.
    É urgente que haja tino e que se trave a ofensiva em curso contra as Forças Armadas Portuguesas.
    Horta 21 de Abril de 2013
    José Decq Mota

sexta-feira, 19 de julho de 2013

NÃO PODE SER


A Livraria Sá da Costa vai encerrar as suas portas no próximo sábado. A notícia chegou através da página de Facebook da própria livraria, que estava a ser gerida por um grupo de livreiros que decidiu chegar-se à frente numa ameaça anterior de encerramento da casa. Dizia assim: “A Livraria Sá da Costa vai fechar. Os trabalhadores tiveram conhecimento da decisão da Juíza do Tribunal do Comércio esta manhã.A partir de segunda feira, dia 22 de Julho, esta Livraria centenária estará encerrada.Faremos parte da "Lisboa desaparecida"

quarta-feira, 17 de julho de 2013

E VIVA A MARINHA


Tudo isto para levar o Senhor e  Madame ......160.000€ , pelo menos


VASCO DA GAMA

Será neste que o PR vai às Selvagens????

terça-feira, 16 de julho de 2013

THE DEVIL

Disseram hoje, ou melhor, garantiram, e foi Gente de categoria, que este habitante que nos calhou sabe Deus como a dirigir o Estado maior do Exercito e depois o EMGFA , aquando instalado em Santa Apolónia quis acabar com os Pupilos do Exército.
Só o "Lobby" importante que eles têm e outras fortes pressões o impediram.
E , se calhar , e somos nós a  dizer agora, é que apareceram as rocambolescas cenas que se desenvolvem em relação aos Estabelecimentos Militares de Ensino
É bom que se saibam estas coisas......

NÃO FALTAR

O ministro não vai. Podem ir,Marinheiros

SHOW THE FLAG

O Presidente da República vai às Ilhas Selvagens.

Tudo bem. Até queria lá dormir.

Mas vai , do Funchal, na Fragata Vasco da Gama , que ficará em stand by todo o tempo.

Não sei quem vai pagar tudo isso (que se saiba Belém não cortou no seu orçamento um euro) , mas gostava de saber se o ministro aguiar hifen branco também lá vai estar. E com os galões????

domingo, 14 de julho de 2013

LA MER


Vaticano: Igreja assinala domingo do Mar

D.R.
O Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, da Santa Sé, assinala hoje a celebração do domingo do Mar, no qual alerta para as más condições laborais dos profissionais marítimos
“Tripulações multinacionais experimentam a bordo complexas condições de vida e de trabalho, passam meses longe dos seus entes queridos, são vítimas do abandono em portos estrangeiros sem receber remuneração”, refere a mensagem para esta ocasião, assinada pelo presidente do organismo do Vaticano, cardeal Antonio Maria Vegliò.
A nota para a celebração deste domingo alude também à “criminalização” destes profissionais, que têm ainda de suportar desastres “naturais” como tempestades ou tufões, e “humanos” como pirataria ou naufrágios.
“Muitas vezes, não nos apercebemos de que a maior parte dos objetos que utilizamos diariamente são transportados por navios que cruzam os oceanos de um lado ao outro”, destaca o documento.
A realização anual do ‘Domingo do Mar’ pretende convidar as comunidades cristãs e as outras instâncias da sociedade “a tomar consciência e reconhecer o trabalho de 1,2 a 1,5 milhões de marítimos que, a qualquer hora, navegam a bordo de uma frota globalizada mundial composta por 100 mil navios que transportam 90 por cento dos produtos manufaturados”.
O Conselho Pontifício saúda a entrada em vigor, no próximo mês de agosto, da Convenção sobre o Trabalho Marítimo de 2006 da Organização Internacional do Trabalho, depois de ter sido ratificada por 30 países.
Em particular, destaca-se a regra que vista garantir aos que trabalham a bordo de um navio “o acesso às instalações e serviços em terra que protejam a sua saúde e bem estar”.
A mensagem lembra o Apostolado do Mar, estrutura da Igreja Católica criada há mais de 90 anos, “com a sua rede de capelães e voluntários presentes em mais de 260 portos do mundo”.
OC
Fotos

sábado, 13 de julho de 2013

A ESTAR


A LER

Livro saído nas comemorações do "Dia dos Fuzileiros" , cujo autor é ex- Oficial da Reserva Naval e esteve integrado no DFE 2 , sob o Comando do hoje Contra-Almirante José Luís Gonçalves Cardoso.

É um pouco da História dessa unidade de elite e do longínquo posto e rio Lungué-Bungo , perto do Lucusse onde sucumbiu Savimbi.

Uma obra importante , por contribuir muito para o conhecimento do que eram as Unidades de Fuzileiros Especiais e nomeadamente as que passaram toda  a longa comissão no mato e ainda, e naturalmente, por ser escrita e lembrada por um civil, que não esquece a sua passagem pela Marinha.

TERTÚLIA

Pois não sabendo bem do que se trata, e vendo ser um Camarada de marinha, aqui deixamos o convite chegado

sexta-feira, 12 de julho de 2013

ÁS ARMAS

Exma. Senhora Presidente da Assembleia da República Portuguesa

Durante a sua intervenção na assinatura do protocolo com o Ministério da Educação e Ciência e abertura do ano académico, no IDN, o Sr. Ministro da Defesa Nacional afirmou que este protocolo assinado permitirá à nova geração a possibilidade de «fazer as suas escolhas e as suas opções de forma racional».

Ainda bem que assim o pensa e que deseja que a nova geração possa fazer as suas escolhas. No entanto, o Sr. Ministro está a cortar essas escolhas às famílias que queiram que as suas filhas tenham, no ensino público, a possibilidade de um ensino diferenciado. Ao encerrar o Instituto de Odivelas, o Sr. Ministro está a fechar a porta da única escola pública em Portugal que oferece ensino diferenciado para raparigas.

Sei que conhece os últimos estudos internacionais sobre o tema que realçam o maior êxito académico, a capacidade de liderança e a fuga a estereótipos nas saídas profissionais entre os alunos de escolas com ensino diferenciado. Também de acordo com vários estudos realizados, as escolas em regime de internato proporcionam um ambiente equilibrado, uma vida diária mais calma e a consolidação de amizades e de cumplicidades que se mantêm para o resto da vida, podendo igualmente contribuir para estruturar alguns jovens quando a família tem dificuldades em fazê-lo.

Exma. Senhora Presidente da Assembleia da República Portuguesa, enquanto garante da defesa dos interesses do país, peço-lhe que exerça a sua influência para que seja suspenso o despacho que determina o encerramento do Instituto de Odivelas! O Instituto de Odivelas, já com 113 anos, é uma escola de excelência. O Instituto de Odivelas é sustentável, como o provam os dados e argumentos que pais, encarregados de educação, antigas alunas, cidadãos e cidadãs. Prova-o a gestão mais recente e o número de candidatas, pese embora o despacho ministerial que revela um total desconhecimento dos Projetos Educativos específicos do CM, do IO e do IPE. Uma enorme ignorância emerge quanto à história, às práticas pedagógicas e à missão e função social dessas escolas que sendo públicas não podem ser comparáveis às restantes escolas públicas. Os pais e encarregados de educação pagam as mensalidades em função do IRS e os filhos e filhas só escolherão a carreira militar se o pretenderem.

Não deixe destruir um património escolar com mais de 100 anos que cuida de um património monumental com mais de 700 anos!

O despacho que decide o encerramento do Instituto de Odivelas tem de ser revogado ou suspenso.



Com os melhores cumprimentos

M. Margarida Pereira-Müller

Presidente da Direção da

Associação das Antigas Alunas do Instituto de Odivelas

quarta-feira, 10 de julho de 2013

RISCA


1) Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde
2) Observatório nacional de saúde
3) Observatório português dos sistemas de saúde
4) Observatório da doença e morbilidade (...se só para a saúde são 3, para
a doença 1 é pouco!!!)

5) Observatório vida
6) Observatório do ordenamento do território
7) Observatório do comércio
8) Observatório da imigração
9) Observatório para os assuntos da família
10) Observatório permanente da juventude

11) Observatório nacional da droga e toxicodependência
12) Observatório europeu da droga e toxicodependência
13) Observatório geopolítico das drogas (...mais 3 !!!)

14) Observatório do ambiente
15) Observatório das ciências e tecnologias
16) Observatório do turismo
17) Observatório para a igualdade de oportunidades
18) Observatório da imprensa
19) Observatório das ciências e do ensino superior
20) Observatório dos estudantes do ensino superior
21) Observatório da comunicação
22) Observatório das actividades culturais
23) Observatório local da Guarda (o quê, só da Guarda? E as outras cidades?
Não há direito...)
24) Observatório de inserção profissional
25) Observatório do emprego e formação profissional (...???)
26) Observatório nacional dos recursos humanos
27) Observatório regional de Leiria(...o que é que esta gente fará ??)
28) Observatório sub-regional da Batalha (...deve observar o que o de Leiria
deveria fazer ??)
29) Observatório permanente do ensino secundário
30) Observatório permanente da justiça
31) Observatório estatístico de Oeiras (...deve ser para observar o SATU
!!!)
32) Observatório da criação de empresas
33) Observatório do emprego em Portugal (...este é mesmo brincadeira !!!)
34) Observatório português para o desemprego (...este deve ser para
"espiar" o anterior !!!)
35) Observatório Mcom
36) Observatório têxtil
37) Observatório da neologia do português (...importante para os acordos
"Brasilaicos-Portuenses" e mudar a Estória deste Brasilogal !!!)
38) Observatório de segurança
39) Observatório do desenvolvimento do Alentejo (...este deve ser para criar
o tal deserto)
40) Observatório de cheias (....lol...lol...)
41) Observatório das secas (....boa. Este trabalha em alternância com o
anterior)

42) Observatório da sociedade de informação
43) Observatório da inovação e conhecimento
44) Observatório da qualidade dos serviços de informação e conhecimento
(...mais 3 !!!)

45) Observatório das regiões em reestruturação
46) Observatório das artes e tradições
47) Observatório de festas e património
48) Observatório dos apoios educativos
49) Observatório da globalização
50) Observatório do endividamento dos consumidores (...serão da DECO ??)
51) Observatório do sul Europeu
52) Observatório europeu das relações profissionais
53) Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal (...o que é estes fazem
???)
54) Observatório europeu do racismo e xenofobia
55) Observatório para as crenças religiosas (...gerido pelo Patriarcado com
dinheiros públicos ???)

56) Observatório dos territórios rurais
57) Observatório dos mercados agrícolas
58) Observatório dos mercados rurais (...espetacular)

59) Observatório virtual da astrofísica
60) Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais
(...valha-nos a santa virgem !!!)
61) Observatório da segurança rodoviária
62) Observatório das prisões portuguesas
63) Observatório nacional dos diabetes
64) Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
65) Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos
povoamentos de sobreiro e azinheira (lol...lol...)
66) Observatório estatístico
67) Observatório dos tarifários e das telecomunicações (...este não existe
!!! é mesmo tacho !!!)
68) Observatório da natureza
69) Observatório da qualidade (....de quê??)
70) Observatório quantidade (....este deve observar a corrupção descarada)
71) Observatório da literatura e da literacia
72) Observatório nacional para o analfabetismo e iliteracia
73) Observatório da inteligência económica (hé! hé!! hé!!! Ao estado a que
chegámos onde está esta inteligência?)
74) Observatório para a integração de pessoas com deficiência
75) Observatório da competitividade e qualidade de vida
76) Observatório nacional das profissões de desporto
77) Observatório das ciências do 1º ciclo
78) Observatório das ciências do 2º ciclo (...será que a Troika mandou
fechar os do 3º, 4º e 5º ciclos?)
79) Observatório nacional da dança
80) Observatório da língua portuguesa
81) Observatório de entradas na vida activa
82) Observatório europeu do sul
83) Observatório de biologia e sociedade
84) Observatório sobre o racismo e intolerância
85) Observatório permanente das organizações escolares
86) Observatório médico
87) Observatório solar e heliosférico
88) Observatório do sistema de aviação civil (...o que é este gente fará ??)
89) Observatório da cidadania
90) Observatório da segurança nas profissões
91) Observatório da comunicação local (...e estes ???)
92) Observatório jornalismo electrónico e multimédia
93) Observatório urbano do eixo atlântico (...minha nossa senhora !!!)
94) Observatório robótico
95) Observatório permanente da segurança do Porto (...e se em cada cidade
fosse criado um ?!)
96) Observatório do fogo (...que raio de observação !!)
97) Observatório da comunicação (Obercom)
98) Observatório da qualidade do ar (...o Instituto de Meteo e Geofisica não
faz já isto ???)
99) Observatório do centro de pensamento de política internacional
100) Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações
aeroespaciais (...este é bom !!! com o nosso desenvolvimento aero-espacial
!!!)
101) Observatório europeu das PME
102) Observatório da restauração
103) Observatório de Timor Leste
104) Observatório de reumatologia
105) Observatório da censura
106) Observatório do design
107) Observatório da economia mundial
108) Observatório do mercado de arroz
109) Observatório da DGV
110) Observatório de neologismos do português europeu
111) Observatório para a educação sexual
112) Observatório para a reabilitação urbana
113) Observatório para a gestão de áreas protegidas
114) Observatório europeu da sismologia (...o Instituto de Meteo e Geofisica
não faz isto também ???)
115) Observatório nacional das doenças reumáticas
116) Observatório da caça
117) Observatório da habitação
118) Observatório Alzheimer
119) Observatório magnético de Coimbra

Nota: Alguém nos informa de quantos foram extintos????

ÁS ARMAS

  • Aqui vai a carta que enviámos ontem ao Ministro da Defesa, em nome das antigas alunas de Odivelas que vivem e trabalham em Bruxelas e que contou com o apoio dos antigos alunos do Colégio Militar e dos Pupilos aqui expatriados também:
    Exmo. Senhor Ministro da Defesa Nacional,

    Somos, em Bruxelas, um grupo de antigas alunas do Instituto de Odivelas, na maioria funcionárias das diferentes instituições europeias e temos acompanhado com viva apreensão as notícias relativas ao futuro da nossa antiga escola. Os anos passados nesse estabelecimento de ensino e o primor da educação nela recebida deixaram traços duradouros em todas nós e criaram laços que transcendem gerações. Partilhamos valores humanos e um espírito de solidariedade que são comuns tanto às antigas como às actuais alunas.

    O elevado nível da formação académica de que beneficiámos deu-nos as ferramentas para carreiras de sucesso em diversas áreas. A excelência do ensino prestado pelo Instituto de Odivelas continua a perdurar, sendo prova disso os excelentes resultados que as alunas do Instituto de Odivelas obtêm nos rankings nacionais.

    É com extrema preocupação e estranheza que temos acompanhado o processo – confirmado por despacho – que visa ao encerramento do Instituto de Odivelas nas suas actuais instalações e à sua transferência para o Colégio Militar. O Instituto de Odivelas, enquanto escola exclusivamente feminina, é o único internato do país de ensino diferenciado e reclama essa característica, que estudos científicos têm indicado ser particularmente positiva para o desempenho académico das alunas. Essa foi, seguramente, a nossa própria experiência.

    O Instituto de Odivelas tem tido também, ao longo dos anos, um número elevado de alunas dos países africanos de expressão portuguesa, que o procuram justamente pela excelência do ensino e pelo facto de ser um internato, solução muito prática quando as famílias vivem longe. Tais alunas adquirem ligações e amizades profundas no nosso país, contribuindo assim para uma melhor compreensão de Portugal e dos portugueses nos seus países de origem.

    As restruturações iniciadas há dois anos no Instituto de Odivelas fazem com que neste momento se esteja numa situação de custos já controlados e as novas candidaturas de alunas (suspensas devido ao despacho) permitem assegurar receita suficiente.

    Por todos os motivos expostos, revemo-nos inteiramente nas questões que as associações de pais dos vários colégios militares e a Associação de Antigas Alunas do Instituto de Odivelas têm vindo a colocar, designadamente:

    • Qual é o objectivo desta fusão?
    • Por que motivo o Ministério da Defesa Nacional não aceita analisar a proposta de rentabilidade existente, evitando destruir dois colégios centenários?
    • Qual é a base de suporte para a decisão do fecho do Instituto de Odivelas, com a sua transferência para o Colégio Militar, uma vez que o professor Marçal Grilo veio recentemente a público questionar se alguém teria lido a Nota Prévia do seu relatório, em que mencionava “juntar CM, IO e IMPE levantaria um conjunto de questões delicadas que entendo não deverem ser equacionadas por agora”?
    • Quanto pensa o Ministério da Defesa Nacional poupar com esta fusão, atendendo a que, por um lado, o Mosteiro de Odivelas continuará a ter custos de manutenção e conservação, e por outro lado, no decorrer dos últimos anos foram feitas obras de beneficiação no Instituto, que agora não serão rentabilizadas?
    • Quanto vão custar as obras de adaptação do Colégio Militar e a construção de novos edifícios para o internato feminino?
    • O que vai acontecer ao Mosteiro de Odivelas depois da saída do Instituto?

    Num momento de crise profunda como a que Portugal neste momento atravessa, estamos em crer que não é através da destruição de instituições com excelentes provas dadas que se fortalecerá o nosso país.

    Deixamos aqui o nosso apelo, que conta com o apoio de ex-alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército residentes em Bruxelas, para que se suspenda o despacho cujas consequências seriam, a todos os níveis, injustas, destrutivas e perniciosas.

    Com os nossos melhores cumprimentos,

    Vera Reis
    Anabela Pereira
    Teresa Henriques
    Ana Maria Henriques
    Isabel Maria Pratt
    Maria Margarida Caixeiro
    Teresa Mergulhão
    Ana Teresa Caetano
    Ana Cristina Esgalhado
    Angela Athayde
    Lucinda Afreixo

    João Ramalho Ortigão Delgado
    Pedro Chaves
    José Manuel Sousa Uva
    Rodrigo Ataíde Dias
    Vítor Carneiro
    João da Silva Santos
    Rui de Sousa Carrusca
    Carlos Elmano de Oliveira e Rocha
    Pedro Duarte Quartilho Ataíde
    Paulo Antunes
    Adérito Pinto

PIRÓMANO

Hoje 2045 pm

terça-feira, 9 de julho de 2013

NEM VÊ-LOS

 "O Vereador José Andrade e a Vereadora Luísa Magalhães, em representação da Presidente da Câmara de Ponta Delgada, Berta Cabral, receberam, hoje, o Comandante do navio da marinha de guerra de França, Thibault Lavernhe.
O Comandante do “La Tapageuse” é o responsável por um dos principais navios de Guerra Franceses e deslocou-se à Câmara de Ponta Delgada para, em audiência, apresentar cumprimentos ao Município de Ponta Delgada. "

Por aqui se vê o interesse que a Madame tem pelos Militares

FOGO.......

Cavaco tem «pouca cultura» e é «vingativo», garante Soares - TSF (Clicar .Sai fogo....)

ÁS ARMAS

"A secretária de Estado falava aos jornalistas depois de questionada sobre uma carta em defesa do Colégio Militar subscrita por trinta e cinco personalidades, incluindo o ex-Presidente da República Ramalho Eanes e altas patentes militares e ex-ministros, que foi enviada ao Presidente da República.

A secretária de Estado da Defesa disse hoje compreender "as razões afetivas" de muitas pessoas em relação ao Colégio Militar, mas defendeu que a "fusão" com o Instituto de Odivelas é "uma mudança que se impõe".
"Compreendemos as razões afetivas que levam algumas pessoas a defender a manutenção dos colégios tal como eles se encontram hoje, a verdade é que estamos a encetar uma reforma no país e, em concreto, nas Forças Armadas, essa reforma passa por algumas alterações nos colégios que são públicas", disse Berta Cabral.
.
A carta, a que a agência Lusa teve hoje acesso, foi enviada a Cavaco Silva a 28 de Junho e pede a suspensão do despacho do ministro da Defesa, de 08 de Abril passado, que determina a transformação do Colégio Militar num internato/externato com rapazes e raparigas e a consequente construção de infraestruturas de internato feminino, absorvendo as alunas do Instituto de Odivelas.
Dizendo compreender a iniciativa, Berta Cabral contrapões que estas alterações "trazem economia" e que "isso é essencial para o país" quando "há tantos sacrifícios pedidos aos portugueses".
"Eu acho que este é um sacrifício muito pequeno e que pode perfeitamente ser pedido, e deve ser pedido, esse esforço de racionalização tem de ser feito e deve ser feito", acentuou.
"No século XXI não há justificação para haver segregação por género no ensino público em Portugal, há muitos anos que não há no restante ensino, também não faz sentido que haja nas Forças Armadas quando já há tantas senhoras nas fileiras das Forças Armadas a desempenhar cargos de grande responsabilidade, acho que o nosso país tem de dar esse passo qualitativo em termos do ensino militar, sem perder a qualidade do ensino, esse é um pressuposto de partida", sustentou.
A governante referiu que "estamos no século XXI e a vida faz-se de mudança" e que "esta é uma mudança que se impõe neste momento".

Nota: Ou seja o que a "senhora" disse , resumidamente, foi :

1-Que se lixe a opinião das individualidades que subscreveram a carta
2-Que se lixe a opinião que dela tiver o Presidente da República
3-Que se dane a história, a tradição, o prestígio.
4-O que se fará é o que Eu e o ministro aguiar hifen branco quisermos

QUEM ASSINOU A CARTA

Adriano Moreira
Bagão Félix
Campos e Cunha
Marçal Grilo
Medina Carreira
Roberto Carneiro
Rui Manchete
Veiga Simão
Ex-chefes militares
General Ramalho Eanes
General Sousa Pinto
General Alípio Tomé Pinto
Almirante Melo Gomes
General Loureiro dos Santos
General José Lemos Ferreira
General Pinto Ramalho
Almirante Vieira Matias
General Martins Barrento
General Rocha Vieira
General Garcia Leandro
Deputados da maioria parlamentar
Hélder Sousa e Silva
João Rebelo
Outras Personalidades
D. Januário Torgal Ferreira
Artur Santos Silva
Rui Vilar
João Salgueiro
Manuel Braga da Cruz
Medina Carreira
D. Duarte Pio de Bragança



O COMUNICADO DA ASSOCIAÇÃO

A Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar enviou a uma carta, assinada por todos os titulares dos seus Órgãos Associativos e Conselho Supremo, onde apela a Sua Excelência o Presidente da República "que aceite exercer a sua magistratura de influência no sentido de que o Despacho 4785/2013 de 8 de Abril do Ministro da Defesa Nacional seja imediatamente suspenso no referente à transformação repentina e imponderada do Colégio Militar num internato/externato misto e à construção de infra-estruturas de internato feminino no Colégio Militar, e se proceda a uma análise, serena e profunda, envolvendo, efectivamente, as Associações de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do Colégio Militar e dos Antigos Alunos do Colégio Militar que permita encontrar soluções para que as mudanças que venham a ser consideradas necessárias não descaracterizem esta Instituição bicentenária, antes a fortaleçam e lhe confiram capacidade e dinâmica acrescidas para continuar a servir a nossa Pátria".
O conjunto de personalidades, cujos nomes falam por si, que aceitaram subscrever esta carta são um apoio distinto e excepcionalmente significativo à manutenção do Colégio Militar como instituição de Portugal.
A Direcção da AAACM

ÀS ARMAS

"Os signatários pedem a Cavaco Silva para travar as mudanças que o Governo quer impor no Colégio Militar.
O texto tem os nomes de deputados do PSD, PS e CDS, de vários generais e almirantes, de antigos ministros da Defesa, da Educação e das Finanças, mas também do antigo presidente Ramalho Eanes.
A carta é promovida pela Associação de Antigos Alunos do Colégio Militar, uma escola conhecida pelo internato masculino. Quem a assina está contra a tranformação do Colégio num internato e externato para rapazes e raparigas.
O presidente da Associação de Antigos Alunos, António Reffoios, admite que esta carta é um último recurso para travar a decisão do Ministério da Defesa.
A Associação de Antigos Alunos do Colégio Militar sublinha as dezenas de personalidades, entre elas nove antigos ministros, que assinam a carta a pedir a intervenção do Presidente da República.
A carta já está nas mãos do Presidente da República."


Nota:  o ministro aguiar hifen branco, o pior responsável pela Defesa Nacional de que há memória , ainda não foi demitido!!!!!

CLARÍSSIMO

«A presente lei aprova o regime jurídico do processo de inventário, altera o Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966, e alterado pelos Decretos -Leis n.os 67/75, de 19 de fevereiro, 201/75, de 15 de abril, 261/75, de 27 de maio, 561/76, de 17 de julho, 605/76, de 24 de julho, 293/77, de 20 de julho, 496/77, de 25 de novembro, 200 -C/80, de 24 de junho, 236/80, de 18 de julho, 328/81, de 4 de dezembro, 262/83, de 16 de junho, 225/84, de 6 de julho, e 190/85, de 24 de junho, pela Lei n.º 46/85, de 20 de setembro, pelos Decretos -Leis n.os 381 -B/85, de 28 de setembro, e 379/86, de 11 de novembro, pela Lei n.º 24/89, de 1 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 321 -B/90, de 15 de outubro, 257/91, de 18 de julho, 423/91, de 30 de outubro, 185/93, de 22 de maio, 227/94, de 8 de setembro, 267/94, de 25 de outubro, e 163/95, de 13 de julho, pela Lei n.º 84/95, de 31 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 329 -A/95, de 12 de dezembro, 14/96, de 6 de março, 68/96, de 31 de maio, 35/97, de 31 de janeiro, e 120/98, de 8 de maio, pelas Leis n.os 21/98, de 12 de maio, e 47/98, de 10 de agosto, pelo Decreto -Lei n.º 343/98, de 6 de novembro, pelas Leis n.os 59/99, de 30 de junho, e 16/2001, de 22 de junho, pelos Decretos--Leis n.os 272/2001, de 13 de outubro, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, e 38/2003, de 8 de março, pela Lei n.º 31/2003, de 22 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 199/2003, de 10 de setembro, e 59/2004, de 19 de março, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 263 -A/2007, de 23 de julho, pela Lei n.º 40/2007, de 24 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 324/2007, de 28 de setembro, e 116/2008, de 4 de julho, pelas Leis n.os 61/2008, de 31 de outubro, e 14/2009, de 1 de abril, pelo Decreto -Lei n.º 100/2009, de 11 de maio, e pelas Leis n.os 29/2009, de 29 de junho, 103/2009, de 11 de setembro, 9/2010, de 31 de maio, 23/2010, de 30 de agosto, 24/2012, de 9 de julho, 31/2012 e 32/2012, de 14 de agosto, o Código do Registo Predial, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 224/84, de 6 de julho, e alterado pelos Decretos -Leis n.os 355/85, de 2 de setembro, 60/90, de 14 de fevereiro, 80/92, de 7 de maio, 30/93, de 12 de fevereiro, 255/93, de 15 de julho, 227/94, de 8 de setembro, 267/94, de 25 de outubro, 67/96, de 31 de maio, 375 -A/99, de 20 de setembro, 533/99, de 11 de dezembro, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, 38/2003, de 8 de março, e 194/2003, de 23 de agosto, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 263 -A/2007, de 23 de julho, 34/2008, de 26 de fevereiro, 116/2008, de 4 de julho, e 122/2009, de 21 de maio, pela Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, e pelos Decretos -Leis n.os 185/2009, de 12 de agosto, e 209/2012, de 19 de setembro, o Código do Registo Civil, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 131/95, de 6 de junho, com as alterações introduzidas pelos Decretos--Leis n.os 36/97, de 31 de janeiro, 120/98, de 8 de maio, 375 -A/99, de 20 de setembro, 228/2001, de 20 de agosto, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, 113/2002, de 20 de abril, 194/2003, de 23 de agosto, e 53/2004, de 18 de março, pela Lei n.º 29/2007, de 2 de agosto, pelo Decreto -Lei n.º 324/2007, de 28 de setembro, pela Lei n.º 61/2008, de 31 de outubro, pelos Decretos -Leis n.os 247 -B/2008, de 30 de dezembro, e 100/2009, de 11 de maio, pelas Leis n.os 29/2009, de 29 de junho, 103/2009, de 11 de setembro, e 7/2011, de 15 de março, e pelo Decreto -Lei n.º 209/2012, de 19 de setembro, e o Código de Processo Civil, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 44 129, de 28 de dezembro de 1961, e alterado pelo Decreto -Lei n.º 47 690, de 11 de maio de 1967, pela Lei n.º 2140, de 14 de março de 1969, pelo Decreto -Lei n.º 323/70, de 11 de julho, pelas Portarias n.os 642/73, de 27 de setembro, e 439/74, de 10 de julho, pelos Decretos -Leis n.os 261/75, de 27 de maio, 165/76, de 1 de março, 201/76, de 19 de março, 366/76, de 15 de maio, 605/76, de 24 de julho, 738/76, de 16 de outubro, 368/77, de 3 de setembro, e 533/77, de 30 de dezembro, pela Lei n.º 21/78, de 3 de maio, pelos Decretos -Leis n.os 513 -X/79, de 27 de dezembro, 207/80, de 1 de julho, 457/80, de 10 de outubro, 224/82, de 8 de junho, e 400/82, de 23 de setembro, pela Lei n.º 3/83, de 26 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 128/83, de 12 de março, 242/85, de 9 de julho, 381 -A/85, de 28 de setembro, e 177/86, de 2 de julho, pela Lei n.º 31/86, de 29 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 92/88, de 17 de março, 321 -B/90, de 15 de outubro, 211/91, de 14 de junho, 132/93, de 23 de abril, 227/94, de 8 de setembro, 39/95, de 15 de fevereiro, e 329 -A/95, de 12 de dezembro, pela Lei n.º 6/96, de 29 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 180/96, de 25 de setembro, 125/98, de 12 de maio, 269/98, de 1 de setembro, e 315/98, de 20 de outubro, pela Lei n.º 3/99, de 13 de janeiro, pelos Decretos -Leis n.os 375 -A/99, de 20 de setembro, e 183/2000, de 10 de agosto, pela Lei n.º 30 -D/2000, de 20 de dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 272/2001, de 13 de outubro, e 323/2001, de 17 de dezembro, pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 38/2003, de 8 de março, 199/2003, de 10 de setembro, 324/2003, de 27 de dezembro, e 53/2004, de 18 de março, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de março, pelas Leis n.os 14/2006, de 26 de abril, e 53 -A/2006, de 29 de dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 8/2007, de 17 de janeiro, 303/2007, de 24 de agosto, 34/2008, de 26 de fevereiro, e 116/2008, de 4 de julho, pelas Leis n.os 52/2008, de 28 de agosto, e 61/2008, de 31 de outubro, pelo Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de novembro, pela Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, pelos Decretos -Leis n.os 35/2010, de 15 de abril, e 52/2011, de 13 de abril, e pelas Leis n.os 63/2011, de 14 de dezembro, 31/2012, de 14 de agosto, e 60/2012, de 9 de Novembro».

segunda-feira, 8 de julho de 2013

ESTÁ BEM


Resolução da Assembleia da República n.º 93/2013
Recomenda ao Governo medidas de valorização da «Arte Xávega» e alterações regulamentares de modo a permitir a venda do produto do primeiro lance em que predominem espécimes que não tenham o tamanho mínimo legalmente exigido.
A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que:
1 - Promova iniciativas destinadas à salvaguarda dos recursos biológicos, ao melhoramento das competências profissionais e à formação e promoção das organizações deste setor, bem como empreenda programas de avaliação, monitorização e conservação que permitam a exploração sustentável dos recursos piscatórios, da biodiversidade e do ecossistema no que respeita à arte xávega.
2 - Empreenda as medidas e ações necessárias para permitir e promover a venda direta do pescado pela arte xávega, nomeadamente através do «cabaz de peixe», de forma a tornar a atividade da pequena pesca artesanal e da arte xávega, por um lado, mais lucrativa e, por outro, mais moderna, uma vez que poderá dispor de processos inovadores de comercialização e promoção do produto.
3 - Pondere, em estreita articulação com as autarquias locais e no quadro dos trabalhos da Comissão de Acompanhamento da Pesca com Arte Xávega, o alargamento da rede de infraestruturas para a primeira venda de pescado associado às embarcações licenciadas com a arte da xávega, em moldes análogos ao que existe atualmente em Mira, e sempre que se observem dificuldades no transporte do pescado à lota mais próxima.
4 - Equacione a possibilidade de alargar à pesca com arte xávega o regime de exceção aplicado aos apanhadores de animais marinhos e aos armadores titulares de licença de pesca profissional, enquanto decorrem os trabalhos de avaliação da rede de venda do pescado pela referida Comissão criada pela Portaria n.º 4/2013 , de 7 de janeiro.
5 - Assegure uma Administração diligente na sua função de fiscalização, mas procure, por todos os meios ao seu alcance, melhorar a ligação e as relações com todos os agentes do setor, quer através da divulgação de informação relativamente aos regulamentos em vigor quer no incentivo à sua participação na construção das soluções mais adequadas à gestão das diferentes pescarias.
6 - Empreenda programas de valorização e promoção do pescado através da artexávega, em especial das espécies com menos procura.
7 - Proceda às alterações regulamentares de modo que, na arte xávega, o produto do lanço que determina a interrupção indicada no artigo 7.º da Portaria n.º 1102-F/2000 de 22 de novembro, sendo único e irrepetível até mudança de maré, possa ser vendido.
8 - Defenda, no âmbito da futura revisão do Regulamento (CE) n.º 850/98, do Conselho, de 30 de março de 1998, relativo à conservação dos recursos da pesca através de determinadas medidas técnicas de proteção dos juvenis de organismos marinhos, a possibilidade de ser enquadrado um regime derrogatório para artes de pescas imemoriais, como a arte xávega, no quadro dos regimes aplicáveis às artes de pesca artesanal em outros países da União Europeia, ponderando, assim, as especificidades desta arte ancestral, o seu interesse turístico e a importância das espécies capturadas enquanto elemento iconográfico determinante da cultura gastronómica nacional.
Aprovada em 7 de junho de 2013.
A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção A. Esteves.

DÉJÀ VU

Será esta a capa da Revista de todos os Marinheiros que eles desejam ver no DIA DA MARINHA?

3 civis e o CEMA? A "Nomenklatura"?

O Comodoro deve andar a dar saltos na sua morada final!!!!!!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

ISTO ESTÁ BONITO

Consta aí, na blogosfera , que o ministro aguiar hifen branco admoestou publicamente o CEMFA , General de 4 estrelas , defronte de Forças Militares em parada e de subordinados do Senhor General visado.

"As «vulnerabilidades» das Forças Armadas (FA) não devem ser discutidas em público disse, este domingo, o ministro da Defesa Nacional após o Chefe de Estado-Maior da Força Aérea ter afirmado que os cortes estão a degradar a resposta daquele ramo militar.

Da «evolução dos orçamentos atribuídos desde 2010» resulta «uma degradação da resposta» da FA, defendeu o comandante José Pinheiro, pedindo soluções urgentes ao ministro José Pedro Aguiar-Branco.

«Acredito que, tal como referiu recentemente o Chefe de Estado-Maior do Exército e que sei que é a cultura de todos os chefes, que da boa estratégia militar, as vulnerabilidades das forças armadas e em geral da defesa nacional não devem ser ecoadas no palco da discussão pública», defendeu o ministro."

In TVi