quinta-feira, 30 de setembro de 2010

COISAS BOAS

A arte da tumulária nas Igrejas de Lisboa

O Centro Cultural do Patriarcado de Lisboa promove, dia 23 de Outubro, um itinerário pela arte da tumulária nas Igrejas de Lisboa que será conduzido por António Filipe Pimentel e Paulo Dias

A presente proposta temática constitui uma novidade, no âmbito da programação cultural do Patriarcado de Lisboa e é uma “oportunidade única para conhecer e explorar de perto a especificidade da Arte da Tumular”.

Na sua 7ª edição, os Itinerários Temáticos em Igrejas de Lisboa constituem, desde 2007, uma das ofertas culturais e formativas relevância do Patriarcado de Lisboa.

Com início no mosteiro de São Vicente de Fora, o programa tem a duração de um dia e inclui, durante a manhã, uma conferência, visitas guiadas e almoço e, durante a tarde, três itinerários a igrejas de Lisboa, representativas da temática proposta.
PROGRAMA
10:15h - Recepção dos participantes (Salão Nobre)
10:30h - Abertura
10:45h - «Tumularia de Lisboa: luzes, sombras e questões» por António Filipe Pimentel
11:45 h - Intervalo
12:00 h - Visitas guiadas em S. Vicente de Fora, por Paulo Dias
Panteão dos Bragança, Panteão dos Patriarcas, Capela dos Meninos de Palhavã
13:00 h - Almoço no Mosteiro de S. Vicente de Fora
14:30 h - Saída
15:00 h - Visita guiada à Sé de Lisboa
16:00 h - Visita guiada à Igreja de Santa Maria de Belém
17:00 h - Visita guiada à Basílica da Estrela
17:30 h - Regresso ao Patriarcado de Lisboa

SERÁ?

ENVC entregam 1º de 6 navios oceânicos à Marinha até Dezembro

O coordenador da Comissão de Trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), anunciou hoje que a empresa entregará "até Dezembro" o primeiro dos seis navios de patrulha oceânica (NPO) encomendados pela Marinha portuguesa.
O Ministério da Defesa Nacional tinha anunciado para Janeiro de 2010 a entrega do primeiro NPO, mas o navio continua nos ENVC, apesar de, como sublinhou o coordenador da Comissão de Trabalhadores, António Barbosa, "estar pronto a operar".
"O navio navega, funciona. Agora há acertos do ponto de vista da automação, que é mais rigorosa por ser um navio militar, para trabalhar e operar em tempo de guerra. Tem requisitos que um navio comercial não terá", explicou.
Lembrou que se trata de um "projecto totalmente novo", pelo que o primeiro da série "tem um conjunto de requisitos de acerto mais morosos", mas garantiu que será entregue até Dezembro.
"Os seguintes já vão sair com uma cadência adequada", disse ainda, adiantando que o segundo NPO poderá ser entregue à Marinha no primeiro trimestre de 2011. 
"in Diario Digital"
  Nota:Imagine-se que é um sujeito da Comissão de trabalhadores que dá a notícia!!!!!
            Batemos mesmo no fundo

FARTOS

Uma vergonha o discurso e a teimosia obscena deste indivíduo que ,para desgraça de feridas sem cura , o povo quiz pôr a governar este pobre País. 
Este cavalheiro teve o topete de , não respondendo ao que lhe perguntavam ,tentar pôr a Nação contra os militares, nomeadamente a Marinha , comparar os submarinos ao TGV e tentar convencer que o pagamento destas armas(arrematado vai para mais de 10 anos) arruinava Portugal.
O que ele merecia é que a Armada não cumprisse as missões de submarinos enquanto não fosse pedida desculpa pelos insultos feitos.
  Aqui já estamos fartos , mas mesmo fartos, desta gente



WHY NOT?

Com o regabofe que estes governos vão fazendo , os enfermeiros são agora licenciados , isto é drs. e , como tal porque parece que ninguém pensou nisso, os de marinha passam a ser Oficiais, ou seja acabou a classe de Sargentos Enfermeiros.
Gostaria de ainda estar lúcido quando os Dispenseiros e os Telegrafistas forem igualmente licenciados(com esta ministra do riso amarelo tudo é possível) e , estar vivo quando os navios só tiverem Oficiais.

Why not? Seria mais uma originalidade socialista portuguesa

ATÉ QUANDO?

Até quando, este Senhor Almirante , e os outros 2 Chefes militares (exceptuando o engº CEMGFA, claro) aguentarão as traulitadas do ministro?

 Cá pelos lados da CACINE , pensamos que devia de ser já....e que o novo CEMA se prepare para fazer o mesmo pouco tempo depois de lá estar

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

VOX POPULI

O Povo Português devia exigir uma "providência cautelar" a esta criatura , de modo a que ficasse impedido , para sempre, de exercer qualquer cargo que o contribuinte pagasse (1 tostão que fosse)

OS 230

Diário da República nº 28 – I série- datado de 10 de Fevereiro de 2010 – RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010.

Poderão aceder através do site http://www.dre.pt <http://www.dre.pt/>

Vamos ler;

Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica

1 – Vencimento de Deputados ………………………12 milhões 349 mil Euros
2 – Ajudas de Custo de Deputados……………………2 milhões 724 mil Euros
3 – Transportes de Deputados ………………………3 milhões 869 mil Euros
4 – Deslocações e Estadas …………………………2 milhões 363 mil Euros
5 – Assistência Técnica (??) ………………………2 milhões 948 mil Euros
6 – Outros Trabalhos Especializados (??) ……………3 milhões 593 mil Euros
7 – RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA…………..961 mil Euros
8 – Subvenções aos Grupos Parlamentares……………..970 mil Euros
9 – Equipamento de Informática …………………….2 milhões 110 mil Euros
10- Outros Investimentos (??) ……………………..2 milhões 420 mil Euros
11- Edificios ……………………………………2 milhões 686 mil Euros
12- Transfer’s (??) Diversos (??)………………….13 milhões 506 mil Euros
13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. ………………16 milhões 977 mil Euros
14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS ….73 milhões 798 mil Euros

Em resumo e NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é :€ 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) – Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 – 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.

Vamos lá então ver se isto agora já o começa a incomodar um “bocadinho”. Repare:

Cada deputado, em vencimentos e encargos directos e indirectos custa ao País, cerca de 700.000 Euros por ano. Ou seja cerca de 60.000 Euros mês!

"Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar"

LÁ VAI ELE

O Ministro da Defesa Nacional, Augusto Santos Silva, preside, no dia 2 de Outubro, pelas 17H30, à sessão de encerramento do Encontro Nacional da Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional.  

Local: Biblioteca Almeida Garrett, Porto.


Nota: Coitado do Garrett

COMO O ANÚNCIO

Este País acabou de ser comprado pelo Sr. Nuno Cabral , de Montalegre, e a partir de agora só se preocupa com folclore .

Desde 1974 a criar excêntricos

terça-feira, 28 de setembro de 2010

DÁ P´RA CRER?



Según el resultado del voto lista de las alianzas por estado, los partidos que integran la Mesa de la Unidad Democrática capitalizaron 5.448.864 votos válidos (48% de los sufragios), mientras la alianza PSUV y Partido Comunista fue favorecida por el voto de 5.259.998 personas (46,4%) Por otra parte, Patria Para Todos (PPT) capitalizó 330.260 votos (2,91%).

Si se suman los votos de la MUD y PPT las fuerzas políticas que adversan al proyecto político del presidente Hugo Chávez obtiene 5779129 begin_of_the_skype_highlighting              5779129      end_of_the_skype_highlighting de votos válidos (51% del total nacional) En este cálculo no se incluye 3% de votos de partidos minoritrarios (339952)
No obstante, a pesar de capitalizar 51% de los votos válidos los partidos que adversan al Jefe del Estado -a falta de cuatro cargos nominales por adjudicarse- obtienen 66 diputados (40% del total de la Asamblea Nacional).

¿Cómo es posible?

El problema básico con los comicios parlamentarios es que los votos de los venezolanos no eligen igual. Algunos votos valen más que otros en comicios parlamentarios ¿Cómo es esto posible?

En Venezuela existe un desequilibrio entre la cantidad de votantes que tienen las distintas circunscripciones de votación, lo que provoca que los sufragios tengan un valor distinto. Técnicamente se conoce a esta distorsión como malapportionment y siempre ha existido en Venezuela, aunque fue potenciada con la eliminación de la Cámara del Senado en la Constitución aprobada en 1999 y posteriormente con la aprobación de la nueva Ley Orgánica de Procesos Electorales.

Los resultados de las elecciones parlamentarias demuestran que la oposición es mayoría -o está cerca de serlo- de opinión pública en las entidades que concentran a la mayor cantidad de electores del país: Zulia, Miranda, Carabobo, Lara, Aragua y el Distrito Capital. En estas seis entidades están inscritos para sufragar 9.319.360 venezolanos, lo que equivale a 52% del total de votantes.

Sin embargo, en estas seis entidades apenas se escogen a 64 diputados de la Asamblea Nacional, es decir, 39% del total de curules. Los 101 diputados parlamentarios restantes (61% de la Asamblea Nacional) fueron seleccionados por los electores de los 18 estados restantes en donde están registrados como votantes 8.400.505 personas (48% de los electores del país).

Si se evalúa esta distorsión con los resultados del referendo constitucional de 2007 (suponiendo que éstos se hubiesen repitiesen sin ninguna variación ayer). La oposición con 51% de los votos hubiese capitalizado 67 curules (39 nominales y 28 lista) mientras el chavismo con 49% de los votos hubiese obtenido 98 diputados.
En otras palabras: nuestro sistema electoral contempla una sobre representación de los estados menos poblados, en los que domina el oficialismo.

El politólogo Edgard Gutiérrez ilustra el efecto de los votos que eligen menos que otros con este ejemplo: "En la circunscripción número 3 del Distrito Capital (conformada por las parroquias San Agustín, San Pedro, San José, San Bernardino, Candelaria y El Recreo) que elige un diputado nominal, están habilitados para votar 292.237 electores. En circunstancias más o menos normales y asumiendo un 70% de participación, un candidato para salir electo (51% de los votos) debería obtener aproximadamente 104.000 votos. Por su parte, en la circunscripción 2 del estado Apure (conformada por los Municipios Achaguas, Pedro Camejo y Biruaca), que elige también un diputado nominal, están habilitados para votar 87.508 electores (un 30% de los electores del C3 de Caracas). Con el mismo nivel de participación (70%), un candidato saldría electo con 31.000 votos".

El ejemplo tomado por Gutiérrez se repite en cualquier parte del país si se comparan las circunscripciones urbanas (con mayoría opositora) contra las circunscripciones rurales (con mayoría pro-gobierno).

El desequilibrio estructural también plantea un debate importante para la conducción política de Venezuela, especialmente cuando dos modelos y visiones de país están en disputa y hace necesario evaluar la respuesta de la siguiente pregunta: ¿El bloque que obtenga más diputados el 26 de septiembre por un desequilibrio electoral estructural puede imponer su visión de país al bloque que capitalice más votos?

ESTAMOS FARTOS DESTE

Na próxima 4ª feira, dia 29 de Setembro, decorre uma manifestação promovida pela autodenominada CGTP, com concentração no Marquês de Pombal, a partir das 14:00 horas e desfile através da Rua Braamcamp, Rato, Rua de S. Bento e Assembleia da República. 

Ficam interditos ou condicionados ao trânsito a partir das 14:00 horas os locais a seguir indicados:
  • 14:00 horas - Concentração junto ao Hotel Fénix – Parque Eduardo VII - Av. Sidónio Pais; 
  • 15:30 horas - Desfile pela Rua Braamcamp, Largo do Rato, Rua de São Bento até à Assembleia da República
Durante a concentração:
Carreira 22 - contorna o Marquês de Pombal e faz terminal na Av. D. Loulé:
Carreira 748 - contorna o Marquês de Pombal e faz terminal no começo da Rua Joaquim António de Aguiar;
Carreira 746 - enquanto for possível circula na Pç. Marquês de Pombal, fazendo terminal na 1ª paragem da Av. Fontes P Melo;
Caso fique interdita ao trânsito a Rua Braamcamp, os autocarros procedentes do Marquês de Pombal, no sentido Rato, seguem pela Rua Joaquim António de Aguiar até à Rua Castilho, onde voltam à esquerda autorizados pela P.S.P, até retomarem o percurso na Rua Braamcamp. 

Após começar o desfile:
As carreiras que vêm da Av. Duarte Pacheco seguem pela Av. Conselheiro Fernando Sousa, Campolide, Rua Marquês da Fronteira, Rua Artilharia Um, onde mudam bandeiras e retomam o percurso da carreira no sentido contrário;
As carreiras que vêm da Av. Duque de Loulé fazem terminal junto à Pç. Marquês Pombal e seguem para a Av. Fontes Pereira de Melo, através de um acesso criado pela PSP;
As carreiras que vêm do Saldanha seguem pelo percurso da 732 até ao Mq. de Pombal e acedem à Av. Fontes Pereira de Melo, pelo acesso criado pela PSP;
As carreiras que vêm da Rua Conde Redondo continuam pela Rua Alexandre Herculano, viram à direita para a lateral da Av. Liberdade e seguem pela Av. Duque de Loulé (caso isto não seja possível, na Rua Conde Redondo seguem pela Rua Luciano Cordeiro e à direita para a Av. Duque Loulé, onde fazem terminal, seguindo pelo percurso da carreira 12, até à Rua Joaquim Bonifácio, onde entram no percurso);
Carreira 746 - encurtada à Praça de Espanha;
As carreiras provenientes da Pç. do Comércio invertem nos Restauradores.

Quando ficar interdito o Rato:
Carreira 758 - encurtada às Amoreiras e Príncipe Real;
Carreiras 706 e 727 - seguem via Calçada da Estrela, nos dois sentidos, e fazem terminal na rotunda da Av. Álvares Cabral. A carreira 773 segue o percurso da carreira 28 de Eléctricos entre S. Bento e Camões e daí até ao Príncipe Real (em ambos os sentidos).
Carreira 709 - encurtada aos Restauradores e rotunda da Av. Álvares Cabral
Carreiras 720 e 738 - encurtadas ao Marquês de Pombal e rotunda da Av. Álvares Cabral


Nota: Vá trabalhar, pá. E tem a lata de falar sobre a limitação de mandatos

VIVA O BRASIU


O purgatório brasileiro está prestes a começar.
A triste verdade sobre as próximas eleições no Brasil é que não será
decidida com base em princípios ou valores. Ninguém se importa se Dilma
Roussef tenha assassinado ou roubado.  É apenas o populismo na forma
mais cruel. Ela é a senhora Lula.  Os pobres se beneficiaram um pouco do
fim da inflação, e se esqueceram que esta situação foi herdada por Lula.

O interessante é que o Partido dos Trabalhadores não é comunista nem o
que auxilia os trabalhadores. IBGE, a principal instituição de
estatística no Brasil, acaba de lançar a informação dando conta que o
analfabetismo no Brasil aumentou, durante o reinado de Lula.  O
saneamento básico está no mesmo nível que era no momento da sua
coroação. 50 mil brasileiros morrem mortes violentas, a maioria causados
por armas e drogas contrabandeadas para o país pelos terroristas
marxistas das FARC, os aliados de Lula.  A próxima Copa do Mundo será no
Rio de Janeiro.


Em contrapartida, o Banco Federal de Desenvolvimento (BNDES) recebeu
este ano 100 $ E.U. BI para emprestar às grandes corporações, a fim de
"comprar" a sua boa vontade em relação ao governo durante a campanha
eleitoral.  Os capitalistas recebem o dinheiro com juros no entorno de
3,5% a 7%, enquanto o governo paga 10% a 12% para os bancos. Banco Itaú
teve o maior lucro de um banco nas Américas, incluindo os de os E.U..

Outros atos de generosidade do governo incluem a distribuição de
licenças de TV e rádio para os capitalistas e os políticos, uma rede de
TV para os dirigentes sindicais (que fazem um dia de salário dos
trabalhadores e não podem ser fiscalizadas - Lula proibi-lo) e os
definição dos objectivos de investimento dos fundos de pensão de
empresas estatais, na ordem de centenas de bilhões de dólares.  Eles
podem fazê-lo ou quebrá-lo.


FASCISMO

Esta é uma economia fascista, na sua mais pura definição. Mussolini
estaria orgulhoso.

É difícil para o povo a entender como o comunismo mudou a partir de uma
utopia social para este fascismo na forma mais primata. O motivo é que
eles mantêm a aparência sob o velho charme por causas culturais, como o
aborto livre, o casamento gay, o globalismo, o radicalismo ecológico,
etc. Assim como na China, dizem-lhe como viver sua vida particular.

Censura ou "controle da mídia" está na agenda de Dilma, da mesma forma
como se encontra em pleno andamento na Argentina e Venezuela hoje em
dia.

 A privacidade fiscal de oponentes Dilma foi quebrada sem consequências.
Os direitos fundamentais garantidos pela Constituição nada valem para o
Partido dos Trabalhadores, e eles estão desafiando os direitos de
propriedade.

Um grupo de camponeses comunistas, todos financiados e liderados por
agitadores profissionais, invadem fazendas, matam pessoas (como o fazem
agora) e a questão será decidida por consulta popular, da comuna.

 Estamos sendo preparados para sermos peões do governo mundial.

 Prevejo tempos difíceis à frente para o Brasil.  Dilma é incompetente
e teimosa. A dívida pública do Brasil quase triplicou, e está prestes a
explodir, devido às altas taxas de juros.

O boom da exportação de minerais e agro-commodities, que impulsionaram a
popularidade de Lula, pode acabar a qualquer momento, especialmente se
uma crise pesada atingir o dólar.

 O nível de tributação no Brasil é um dos mais altos do mundo, com
40,5%, e a burocracia, com 85 diferentes impostos na última contagem, é
astronômica. Eles não serão mais capazes de aumentar os impostos para
sustentar os vagabundos empregados do governo e a alta  corrupção.

Quando o governo quebrar, as ajudas sociais que apoiaram a popularidade
de Lula estarão em risco. Sem o crescimento das exportações, haverá
menos postos de trabalho, e é possível que nós venhamos a ter tumultos
e protestos.

As coisas têm sempre sido muito fáceis neste país, onde o alimento
cresce até nas rachaduras na calçada.
Talvez já esteja na hora de os brasileiros amadurecerem pelo sofrimento.

PS: O pai de Dilma foi um búlgaro. Ele fugiu de seu país porque ele era
um ativista comunista.Surpreendentemente no Brasil, ele era um
capitalista e muito rico. Dilma teve uma vida burguesa muito
previlegiada, vivendo em uma casa grande e estudando em escolas
privadas. É sempre bom fazer parte da elite comunista.
PS: Dilma's father was a Bulgarian. He fled his country because he was a
communist activist. Surprisingly (?), in Brazil he was a capitalist and
very rich. Dilma had a very bourgeois life, living in a large house and
studying at private schools. It is always good to belong to the
Communist elite.

in" Canada news"


EU NÃO VOU

OS 230

Venezuela     28,5 milhões............Deputados 165

Este País      10,0 milhões ............deputados   230

Dá para entender?

AINDA HÁ

Maioria silenciosa-28 de Setembro 1974, ainda é um mistério esta grande golpada.

Neste dia nasceu o medo , que cada vez está mais forte por aí.

36 anos.......

YES WE CAN


Pakistan and the U.S. Exit From Afghanistan


Bob Woodward has released another book, this one on the debate over Afghanistan strategy in the Obama administration. As all his books do, the book has riveted Washington. It reveals that intense debate occurred over what course to take, that the president sought alternative strategies and that compromises were reached. But while knowing the details of these things is interesting, what would have been shocking is if they hadn’t taken place.
It is interesting to reflect on the institutional inevitability of these disagreements. The military is involved in a war. It is institutionally and emotionally committed to victory in the theater of combat. It will demand all available resources for executing the war under way. For a soldier who has bled in that war, questioning the importance of the war is obscene. A war must be fought relentlessly and with all available means. Read more »


domingo, 26 de setembro de 2010

SUB´s


COM a devida vénia , in "Jornal da defesa" 2010/09/26
O papel dos submarinos nas operações conjuntas e combinadas
José Rodrigues Pedra

As recentes acções desenvolvidas por piratas ao largo das águas da Somália, numa importante área de confluência de rotas marítimas, vieram relembrar duas questões essenciais na área da segurança e defesa internacionais.
A primeira questão diz respeito ao carácter difuso e incerto das ameaças no século XXI e ao seu impacto na ordem internacional. A segunda questão realça o papel secular e primacial da segurança das linhas de comunicação marítimas e a sua importância para o desenvolvimento e bem-estar das sociedades. O corte mais ou menos significativo das linhas de comunicação marítimas pode constituir um sério problema internacional caso os Estados não possuam alternativas credíveis para garantir a segurança dos fluxos de mercadorias essenciais ao funcionamento das economias nacionais. No passado, dominá-
-las era uma preocupação constante e primária de cada um dos adversários, o que levou Napoleão a afirmar ser a guerra uma questão de comunicações.
Um século após o Congresso de Viena [1] colocar um ponto final nas ambições napoleónicas, as grandes potências europeias envolvidas na I Guerra Mundial testemunharam mais uma vez a importância das linhas de comunicação marítimas, porém, com uma nova variável na equação operacional do conflito – o submarino. Com efeito, pela primeira vez na história militar, o submarino assumia um papel decisivo nas operações navais desenvolvidas pela potência hegemónica continental, a Alemanha, que se empenhava a fundo em cortar as comunicações marítimas do adversário. Desde então, como resultado óbvio das suas características, capacidades fundamentais e princípios de emprego, o submarino tem mantido a sua relevância operacional e estratégica nos mais diferenciados teatros de operações e cenários do xadrez internacional.
O impulso expedicionário
A percepção política e global de que “if we do not go to the crises, the crises will come to us” (Till, 2004: 238) impôs a mobilização dos Estados e da comunidade internacional no desenvolvimento de uma segurança desterritorializada e projectável [2] como o demonstrou a intervenção do ocidente no Afeganistão em 2001, tendo em vista eliminar o apoio do regime Taliban à Al Qaeda.
Para além da dimensão política, também a dimensão geográfica foi determinante no desenvolvimento do impulso expedicionário. Bastará notar que cerca de 70% da população mundial vive dentro de um raio de 320 km a partir do mar e que aproximadamente 40% das cidades mundiais, com uma população igual ou superior a 500.000 habitantes, se localizam no litoral. A isto acresce o facto de uma parte importante dos recursos energéticos e minerais circularem por via marítima, através de estreitos e de pontos de confluência estratégicos cujo controlo constitui, inevitavelmente, uma vantagem competitiva para aqueles que estiverem em melhores condições para o exercer.
Deste modo, é incontornável que as marinhas de guerra assumam um papel significativo no impulso expedicionário, não apenas pelas características naturais dos litorais que exigem capacidade de transporte pelo mar, mas também pela capacidade das forças navais proporcionarem apoio às operações conduzidas em terra. O submarino, elemento fundamental da estratégia e das operações navais, assume-se como uma variável relevante na complexa equação das operações expedicionárias e, consequentemente, nas operações conjuntas e combinadas.
O papel dos submarinos nas operações conjuntas e combinadas
Características
Sem se ter a pretensão de descrever de modo exaustivo o elevado potencial inerente à arma submarina, em particular, o seu efeito dissuasor, evidenciam-se apenas cinco atributos, cuja relevância para efeitos das operações conjuntas e combinadas, como de outras, é significativa.
Discrição. A discrição é, porventura, a característica que confere ao submarino a maior vantagem competitiva relativamente a outros sistemas de armas. A discrição resulta não só da possibilidade do submarino se manter em imersão, e por isso invisível, mas também do facto de ser um meio que opera de forma silenciosa, tornando-se virtualmente indetectável por meios passivos. Neste contexto, os submarinos convencionais (não nucleares), com ou sem AIP [3], são a expressão máxima dessa discrição.
Mobilidade. A manobra contribui para a exploração dos resultados, para a conservação da liberdade de acção e para a redução das vulnerabilidades. A mobilidade, sendo um elemento essencial do potencial de combate, visa dispor uma força de forma tal que o adversário fique colocado numa situação operacionalmente ou tacticamente desvantajosa. No caso particular do submarino, a mobilidade está directamente associada à sua velocidade, em particular à velocidade em imersão e ao tempo durante o qual essa velocidade pode ser sustentada.
Autonomia. Por autonomia entende-se a capacidade para operar no mar sem apoios externos e, estão enganados aqueles que pensam que a autonomia é apenas uma característica dos submarinos nucleares. Na verdade, mesmo os modelos diesel-eléctricos mais antigos detêm uma autonomia global (endurance) notável. Note-se o caso do submarino argentino San Luis que, durante a Guerra das Malvinas, operando isoladamente a 800 milhas do seu porto, se manteve no mar por mais de 30 dias nas vizinhanças da Task Force inglesa, condicionando claramente o desenvolvimento das operações [4]. Para além da autonomia global, atrás referida, é conveniente também relevar a autonomia em imersão (submerged endurance), que confere ao submarino a capacidade de se manter em paradeiro incerto por um período alargado de tempo, virtualmente indetectável. Os submarinos convencionais diesel-eléctricos, dotados de AIP, como é o caso da 5ª esquadrilha portuguesa de submarinos da classe “Tridente”, constituem, a par dos submarinos nucleares, uma expressão incontornável desta autonomia, podendo manter-se em imersão profunda por períodos que vão para lá das duas semanas, percorrendo, nesta condição, muitas centenas de milhas.
Flexibilidade de resposta. Os submarinos podem ter uma participação determinante nas operações conjuntas e combinadas ao longo das diferentes fases do espectro do conflito. Por exemplo, durante as fases iniciais de uma crise (ou mesmo durante um conflito generalizado), o submarino, dado o carácter furtivo que lhe é conferido pela sua discrição e autonomia, pode conduzir operações de recolha de informações ou lançar operações especiais em áreas muito afastadas da sua base, virtualmente em qualquer parte do globo. Por outro lado, o facto de existir a possibilidade de um submarino se encontrar numa dada área marítima gera um efeito dissuasor tremendo para as forças de superfície opositoras, coaginda-as e limitando-lhes a iniciativa, isto é, negando-lhes parcialmente ou totalmente o uso do mar.
A flexibilidade de resposta dos submarinos não é uma característica que se identifica somente com o espectro da conflitualidade. De facto, há exemplos que demonstram como é que os submarinos podem ser empregues em operações de cariz não militar. No passado, o Canadá empregou os seus submarinos do tipo “Oberon” na vigilância e na recolha de informações relativas ao exercício ilegal da actividade piscatória. A Colômbia e a África do Sul, por seu turno, têm usado os seus submarinos para executar missões de surveillance no âmbito do combate ao narcotráfico. Portugal tem empregue igualmente os seus submarinos em acções de surveillance que visam percepcionar e caracterizar eventuais alterações, não só das áreas de incidência, mas também do modus operandi dos traficantes de droga na ZEE portuguesa.
Prontidão. Uma das potencialidades dos submarinos reside na sua imediata disponibilidade para responder a contingências. Esta característica assume contornos relevantes uma vez que o tempo é um dos factores de decisão mais importantes na formulação e na operacionalização das modalidade de acção. No actual quadro securitário, a complexidade da conflitualidade favorece a rápida transição de cenários de baixa intensidade para situações de crise e de combate, o que impõe aos meios navais a capacidade de progressão célere para uma postura mais combativa. Os submarinos, por serem um sistema de armas compacto e muito integrado, com períodos de aprontamento relativamente baixos quando comparados com outras unidades navais, e por responderem rapidamente a qualquer crise sem terem de esperar pela preparação do teatro de operações, pela logística ou pela protecção de força, garantem uma elevada prontidão na resposta às diferentes ameaças.
Capacidades fundamentais
Tendo em consideração as características já referenciadas e os recursos operacionais e tecnológicos que hoje equipam os submarinos, torna-se lícito deduzir que estas plataformas são proficientes num conjunto específico de missões.
Uma das missões que o submarino conduz com perfeita mestria é a recolha efectiva de informações, contribuindo decisivamente para as operações de intelligence. Capacitados para monitorizar áreas de diversa natureza [5] e recolher informações, essencialmente através de fontes Signal Intelligence (SIGINT), que inclui Communication Intelligence (COMINT), Electronic Intelligence (ELINT) e Imagery Intelligence (IMINT), os submarinos são indubitavelmente valiosos porque suportam as funções chave da intelligence [6], contribuindo decisivamente para desenvolver elementos essenciais à condução das operações, nomeadamente no que se refere à disponibilidade de força, à logística, à sobrevivência e à protecção de força.
O submarino é igualmente capaz de projectar poder que permita influenciar os eventos em terra. Com efeito, as operações de infiltração e de recolha furtiva de forças especiais nos litorais podem ser executadas pelo submarino com um grau de sucesso dificilmente igualável por qualquer outro meio. A projecção de poder em terra também se pode materializar através do emprego de mísseis de cruzeiro, ou outros, lançados a partir da plataforma móvel e dificilmente detectável que é um submarino em imersão. Esta aptidão, conjugada com a de outras unidades equipadas igualmente com esse tipo de armas, confere ao comandante de uma força conjunta e combinada uma capacidade de projecção de poder esmagadora contra os alvos terrestres inimigos.
Por outro lado, as operações em terra a partir do litoral requerem habitualmente uma acção conjugada de exploração e de controlo do mar. Neste âmbito, os submarinos podem conduzir operações anti-superfície com um nível muito baixo de risco próprio. Não menos relevante é a circunstância dos submarinos também possuírem capacidade para conduzir guerra de minas, ofensiva e defensiva, e para preparar a área de operações através da localização e mapeamento das áreas minadas, contribuindo deste modo para as operações de “shaping” e a inserção das “follow-on-forces”.
Paralelamente, no que se refere à negação do uso do mar, o submarino executa igualmente um conjunto de missões importantes orientadas tanto para o nível estratégico, como para o nível operacional. Por exemplo, os submarinos podem impor bloqueios e afectar a liberdade de circulação nas linhas de comunicações marítimas, com inevitável impacto nas economias dos países adversários. Ao nível operacional, a negação do uso do mar pode ser exercida como parte da defesa avançada de uma força ou de uma área.
Percepcionadas as características e as capacidades dos submarinos, torna-se possível determinar os princípios de optimização do seu emprego, em quatro domínios distintos: operações autónomas, “shaping” do teatro de operações, operações no litoral e exploração da surpresa [7].
Operações autónomas. Não obstante a interoperabilidade crescente entre os submarinos e as forças conjuntas e combinadas, em grande parte devido ao desenvolvimento de tecnologia e de doutrina comum, os submarinos continuam a ser ideais para missões que requeiram uma actuação isolada e autónoma. Conjugando a sua discrição, mobilidade e autonomia, o submarino possui uma grande capacidade de sobrevivência em ambiente hostil, o que lhe permite capacidade de dissuasão e de interdição do espaço do adversário, correndo menores riscos que outras forças menos habilitadas para o efeito.
Operações de “Shaping. Considerando as vantagens de pré-posicionamento, de sobrevivência e de flexibilidade do submarino, o comandante apoiado pode conduzir operações de recolha de informações, ataques contra terra, guerra de minas, luta anti-superfície, bloqueios a portos, de modo a moldar o campo de batalha e potenciar a subsequente condução das operações. Após a chegada das “follow-on-forces” à área de operações, o submarino pode ser empregue numa outra área que requeira preparação do espaço de batalha ou ser empregue na protecção da força apoiada.
Operações no litoral. As forças conjuntas e combinadas que operam num litoral hostil deparam-se na actualidade com uma complexidade de ameaças que podem abranger, entre outras, submarinos inimigos, minas, mísseis guiados de elevada precisão provenientes de terra, do ar e do mar, bem como ameaças menos convencionais, por exemplo, lanchas e pequenos aviões controlados por terroristas. No planeamento operacional e na avaliação do risco, o comandante da força apoiada tem a possibilidade de explorar as diferentes características do submarino, articulando-as com os requisitos funcionais das forças conjuntas e combinadas, nomeadamente no âmbito da protecção de força, intelligence e joint targeting.
Exploração da surpresa. O último princípio optimizado de emprego do submarino é o da exploração da surpresa. A sua aplicação assenta no factor tempo, impedindo a antecipação objectiva e concreta de uma acção em curso, criando por esta via uma situação para a qual o adversário não está em condições de reagir eficazmente. Para a concretização da surpresa por parte do submarino contribuem, entre outros factores, a sua discrição, a aplicação de um potencial de combate inesperado e uma informação e contra-informação eficientes.
Conclusões
O conjunto dos contributos com que os submarinos podem concorrer para as diferentes funções das forças conjuntas e combinadas, abrangendo áreas tão diversas como a Intelligence, a Manobra e Fogo, o Joint Targeting e a Protecção de Força, decorrem, na sua essência, de uma adequada articulação entre as características singulares, as capacidades fundamentais e os princípios de emprego dos submarinos.
Note-se que estes contributos são também hoje sobejamente aplicáveis para além do domínio das operações militares, nomeadamente, no plano do exercício da autoridade do Estado nas águas sob sua responsabilidade jurisdicional, sendo cada vez mais reconhecida a flexibilidade de resposta e a eficácia do submarino em acções de cooperação inter-agência no âmbito da segurança e defesa.
O papel do submarino ao longo da sua existência, tal como transparece da história militar e naval, revela claramente que este meio constitui uma variável incontornável na edificação das análises prospectivas sobre as operações militares e, mais importante, na afirmação soberana dos Estados. Obviamente, não é alheia a esta questão a formulação do planeamento de defesa e de forças, matéria bem complexa, por contribuir para as aspirações fundamentais dos Estados, como tal, sujeita ao rigor metodológico e científico que permite mitigar, tanto quanto possível, as vitórias do imprevisto.
A formulação estratégica de defesa e de forças deverá considerar na sua equação, entre outros factores, o ambiente estratégico e as soluções possíveis e adequadas, em termos de meios, conceitos e objectivos, necessárias para a consecução da visão política. O submarino, na qualidade de meio operacional, proporciona neste contexto um conjunto de capacidades que podem contribuir coerentemente para o planeamento de defesa e de forças em apoio das funções estratégicas, orientadas para a manutenção dos fins teleológicos do Estado e consequentemente, para o estado final desejado por qualquer potência com cultura estratégica-operacional.
Os submarinos, longe de serem o único meio para o sucesso das operações conjuntas e combinadas, constituem-se, todavia, como uma arma poderosa e essencial, dotada de características e capacidades singulares, que proporcionam múltiplas opções ao comando apoiado em termos das funções e das capacidades das forças conjuntas e combinadas e consequentemente na execução da arte operacional.

VIVA O BRASIU

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Vejam o que The Economist publicou!



Situação do Brasil antes e depois.

·         Itens
·         Nos tempos de FHC  
(Fernando Henriques Cardoso) 
·         Nos tempos de LULA
·         Risco Brasil
·         2.700 pontos
·         200 pontos
·         Salário Mínimo
·         78 dólares
·         210 dólares
·         Dólar
·         Rs$ 3,00
·         Rs$ 1,78
·         Dívida FMI
·         Não mexeu
·         Pagou
·         Indústria naval
·         Não mexeu
·         Reconstruiu
·         Universidades Federais Novas
·         Nenhuma
·         10
·         Extensões Universitárias
·         Nenhuma
·         45
·         Escolas Técnicas
·         Nenhuma
·         214
·         Valores e Reservas do Tesouro Nacional
·         185 Bilhões de Dólares Negativos
·         160 Bilhões de Dólares Positivos
·         Créditos para o povo/PIB
·         14%
·         34%
·         Estradas de Ferro
·         Nenhuma
·         3 em andamento
·         Estradas Rodoviárias
·         90% danificadas
·         70% recuperadas
·         Industria Automobilística
·         Em baixa, 20%
·         Em alta, 30%
·         Crises internacionais
·         4, arrasando o país
·         Nenhuma, pelas reservas acumuladas
·         Cambio
·         Fixo, estourando o Tesouro Nacional
·         Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
·         Taxas de Juros SELIC
·         27%
·         11%
·         Mobilidade Social
·         2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
·         23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
·         Empregos
·         780 mil
·         11 milhões
·         Investimentos em infraestrutura
·         Nenhum
·         504 Bilhões de reais previstos até 2010
·         Mercado internacional
·         Brasil sem crédito
·         Brasil reconhecido como investment grade
Temos de ser justos, aqui, embora não se goste muito do Homem