Uma vergonha o discurso e a teimosia obscena deste indivíduo que ,para desgraça de feridas sem cura , o povo quiz pôr a governar este pobre País.
Este cavalheiro teve o topete de , não respondendo ao que lhe perguntavam ,tentar pôr a Nação contra os militares, nomeadamente a Marinha , comparar os submarinos ao TGV e tentar convencer que o pagamento destas armas(arrematado vai para mais de 10 anos) arruinava Portugal.
O que ele merecia é que a Armada não cumprisse as missões de submarinos enquanto não fosse pedida desculpa pelos insultos feitos.
Aqui já estamos fartos , mas mesmo fartos, desta gente
4 comentários:
…Só me falta ouvir dizer que foi aquisição dos nossos submarinos que esteve na origem da “Mãe do todas as actuais crises” - a crise no sector de crédito “subprime” nos EUA.
Como virou argumento que "grudou" na opinião pública, esta aquisição está-se a constituir no melhor álibi que este governo podia ter encontrado para disfarçar a sua incompetência e, bem vistas as coisas, por ele (álibi), em vez de nos atacar, deveria era agradecer à Marinha tal "bóia de salvação"...
JÁ NÃO HÁ PACIÊNCIA !!!...
Sócrates usa submarinos para responsabilizar Portas por despesa extra
Foi uma espécie de ajuste de contas do passado entre o primeiro-ministro e o líder do CDS-PP, Paulo Portas, a propósito da compra dos submarinos, concretizada quando Portas era ministro da Defesa.
No debate quinzenal, Sócrates insistiu em confrontar Paulo Portas com a compra dos submarinos numa altura em que também se vivia uma recessão. "Temos de pagar [os submarinos] este ano como despesa extraordinária que precisa de receita extraordinária", afirmou Sócrates, dizendo que a aquisição "não criou um único posto de trabalho".
Na resposta, o líder do CDS lembrou que Sócrates e o ministro das Finanças estavam no Governo que queria comprar quatro submarinos - e que Portas reduziu para metade - e quis recentrar o debate na "realidade" actual, questionando o primeiro-ministro sobre a insuficiente redução nos gastos com as empresas públicas. Sócrates não desarmou: "Falar da realidade é falar dos submarinos. A realidade é que temos de os pagar".
Portas lembrou que desafiou o primeiro-ministro a sair do Governo, em Julho, perguntando: "O que é que o país ganhou em ter ficado aí?"
in "Público"
O Governo alemão inscreveu a venda do 'sub' como exportação deste ano. E obrigou Portugal a antecipar a sua contabilização.
O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, referiu ontem ao DN que "os alemães já contabilizaram nas suas exportações" o submarino que chegou já a Portugal, justificando dessa forma a natureza "extraordinária da despesa" - dado que o Orçamento inicial de 2010 não previa o seu pagamento.
Na verdade, o próprio ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, chegou a explicar que o pagamento do submarino só seria feito em 2011, data da recepção "oficial" do equipamento. Foi aí que entrou o Governo alemão - e não o Eurostat -, a obrigar a que o submarino fosse efectivamente contabilizado. "Portugal é um Estado soberano", limita-se a dizer o secretário de Estado quando questionado se houve uma directa do organismo estatístico europeu.
A questão dos submarinos originou, aliás, um dos momentos de maior tensão do debate quinzenal de ontem, com José Sócrates a responsabilizar Paulo Portas pela despesa "extra", por ter, no "ano da recessão de 2003", decidido comprar dois submarinos. "E são estes dois submarinos que temos de pagar este ano como despesa extraordinária. Qual é a autoridade que tem para pedir o adiamento do TGV quando em ano de recessão decidiu comprar dois submarinos?", atacou José Sócrates.
Na resposta, Paulo Portas, ministro da Defesa em 2003, foi muito duro e considerou mesmo que o primeiro-ministro acabara "de ofender" o Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, precisamente um dos "sete ministros da Defesa do PS" que concordaram com a aquisição dos submarinos.
"Os senhores queriam quatro submarinos. Tiveram sete ministros da Defesa, um deles hoje presidente desta casa que o senhor acaba de ofender", afirmou Portas, frisando que as forças militares não devem ser "palco da disputa política".
Recorde-se que ainda a 8 de Setembro o ministro da Defesa, Santos Silva defendeu a compra de submarinos realçando a importância do mar e das zonas marítimas" sob a jurisdição portuguesa e as obrigações militares internacionais assumidas por Portugal.
A questão, agora, será referente às contas de 2011. Se a Alemanha seguir o mesmo procedimento, o segundo submarino (que ainda não estará nas contas deste ano e só deve chegar em 2011) terá que entrar no OE. Mas essas contas não foram dadas pelo Governo.
In "DN"
A patética sobranceria (interna) deste 1º ministro que nos saíu numa rifa está na razão directa da sua sub-serviência à Sra. Merkl, entre outros ...
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