Fuzileiros norte-americanos tomaram de assalto e libertaram um navio alemão no Golfo de Áden que tinha sido sequestrado por
piratas da Somália. O controlo do barco, o «Magellan Star», foi entregue aos marinheiros.
Segundo
a agência Reuters,
foram detidos nove piratas e a operação
terminou sem que ninguém tivesse ficado ferido e sem danos materiais.
Os
piratas
da costa da Somália já conseguiram
arrecadar cerca de dez milhões de dólares em resgates. O fenómeno levou
também a uma subida
dos prémios de seguro, pagos pelas
empresas de transporte marítimo, e obrigou a despesas adicionais com
pessoal de segurança
e alteração de rotas por parte dos navios.
Um dos últimos casos em que o pagamento de um resgate levou à
libertação
de uma embarcação aconteceu em Junho
passado, com navio de bandeira britânica, que tinha a bordo uma
tripulação de 25 pessoas.
Apesar do empenho da comunidade
internacional em lutar contra este problema, que afecta a costa da
Somália, esta quarta-feira
foi capturado navio de pavilhão maltês que
circulava na rota internacional recomendada. Pelo menos 17 navios
continuam na
posse de piratas.
Esta força norte-americana, que resgatou o barco alemão, está integrada numa coligação formada por
25 países, entre eles Portugal, que tem como missão combater a pirataria na região.
Nota: Mas nós, cá no cantinho, e com este formidável governo, continuamos sem a legislação apropriada
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