sexta-feira, 30 de setembro de 2011

NATO

O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, irá participar na Reunião de Ministros da Defesa da NATO, que se realiza a 5 e 6 de Outubro, em Bruxelas.

PROGRAMA 

5 Outubro 201111h35 – Chegada a Bruxelas
14h00 – Sessão de Trabalho I, na Sede da NATO
16h05 – Fotografia Oficial
17h00 – Sessão de Trabalho II, na Sede da NATO
19h30 – Jantar de trabalho dos MdD NATO, no Restaurante NATO

6 Outubro 201108h30 – Reunião entre MdD NATO e países não-NATO contribuintes ISAF, na Sede da NATO
12h00 – Almoço de Trabalho dos MdD NATO, Restaurante NATO
16h15 - Fim da visita

PRESO

Porquê agora, a 9 dias das eleições na Madeira??????

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O MAR

A Marinha associa-se às comemorações do Dia Mundial do Mar com a Palestra “Operação ATALANTA: A resposta orquestrada” com exposição fotográfica no dia 29 de Setembro, às 17h30, no Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha. A temática “Piracy, Orchestrating the Response” foi escolhida pela International Maritime Organization (IMO) para comemorar o Dia Mundial do Mar.

A palestra terá como orador o Comandante do NRP “Vasco da Gama”, Capitão-de-fragata Pessoa Arroteia, que irá complementar a sua apresentação com uma mostra de fotos e vídeos das intervenções da Marinha Portuguesa nas recentes actividades de combate à pirataria no Índico.

A entrada é livre, sendo o acesso efectuado pelo Pavilhão das Galeotas.

Fonte:MLS

terça-feira, 27 de setembro de 2011

OURO AO PEITO

O treinador de futebol do Real Madrid, José Mourinho está entre as 15 personalidades e instituições que o Governo distingue amanhã com a medalha de ouro de Mérito Turístico.
A cara de chateado de "Mou" é porque julgava que ia receber a medalha de Mérito Desportivo ou o colar da Ordem de Mérito.
Note-se que o Mérito Turístico não dá direito ao título de Comendador

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

TOURADA

Ontem, Domingo 25 de Setembro a grande praça de touros de Barcelona encheu-se com 20000 pessoas para ver a última tourada.
Gritou-se lá dentro "liberdade", pois não há direito de maiorias impedirem os gostos das minorias que em nada as prejudicam.
Acaba-se com um importante Ex-libris de Espanha, acabam-se com os bois bravos, essa raça valente de animais, acabam-se com pastorícias, com a arte do toureio, com centenas ou milhares de postos de trabalho, enfim....nem vale a pena dizer mais.
Só gostava de saber se os políticos que tiveram essa ideia e o pessoal que os apoiou, não foram depois para um restaurante comer lagostas e lavagantes que se encontram em condições de aperto e degradantes em aquários super cheios e que metem dó.
Aqui já se estam nas tintas para o sofrimento dos bichos

ORA BOLAS

"Portugal perdeu o lugar de Secretário-Geral Adjunto da OCDE, numa votação surepresa em que foi eleito um belga, Ives Leterme, para o cargo. O nome de Maria João Rodrigues era, há meses, praticamente consensual.

É evidente que o facto de, desde Maio, Portugal não ter Embaixador acreditado junto da OCDE tem muito a ver com a perda desse estratégico lugar. Já ninguém se lembra que a OCDE e o seu secretário-geral foram, ao longo dos últimos anos, extremamente simpáticos para Portugal, ao ponto de chegarem a ser acusados de parcialidade antes das eleições? É sabido que Angel Gurria deve, em grande parte, a sua reeleição como Secretário-Geral da OCDE, em 2011, ao trabalho do então decano dos embaixadores, Ferro Rodrigues. Com a saída deste, a OCDE é, para Portugal, um deserto.

AUDIÊNCIA


Encontro entre o Ministro da Defesa Nacional e o Primeiro Ministro de Timor Leste

O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, recebe o Primeiro Ministro da República Democrática de Timor Leste, amanhã, pelas 17h10, no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras.

OLHEM LÁ

Continuo a pensar nas declarações de Macário Correia Não terá havido, quer em Tavira quer em Faro, agora, nenhuma querela com algum dos ramos das Forças Armadas que lhe tenha provocado tanta ira?
É que ás vezes as coisas acontecem e , como as cerejas, as palavras aparecem ,e nem sempre doces.

HOMENAGEM

O curso D. Duarte de Almeida prestou ontem , e uma vez mais , uma homenagem ao seu Camarada  Comandante Jorge Oliveira e Carmo (fazia 75 anos de seu nascimento), heroicamente vencido na India Portuguesa em 18 de Dezembro de 1961, enquanto defendia o seu navio e a sua Pátria.
A esta efeméride associou-se o curso que tem o Ilustre Oficial da Armada como Patrono, a Marinha Portuguesa,através do Almirante CEMA (que se fez representar pelo seu Chefe de gabinete), elementos da banda da Armada e alunos da Escola Naval e ainda a Câmara Municipal de Alenquer.

domingo, 25 de setembro de 2011

BOA

Pedro Santana Lopes: Santa Casa autónoma

A Santa Casa da Misericórdia “provavelmente” irá sair da lista de entidades cujas verbas a Administração Central poderá passar a gerir, revelou o novo provedor.

Ora aí está uma excelente notícia. Para nós(todos) e sobretudo para o Ministro da Segurança Social que se livra de 2 (dois) bons molhes de bróculos

VADE RETRO

Este cavalheiro abandonou a vida política, diz ele.
Para já renunciou ao cargo de Deputado da Nação, facto que muito agrada à guarnição da CACINE , depois de todo o mal que fez ás Forças Armadas e aos Militares.
Que vá em paz e não volte

ADIOU????

Porque será que o Ministro da Defesa Nacional adiou a visita programada a Cadiz para assistei ao Seaborder 2011??
A CACINE esteve um pouco ausente estes 2 dias pelo que não detectou qualquer info a este respeito

sábado, 24 de setembro de 2011

A IR

SEMINÁRIO “OS MILITARES NA SOCIEDADE”
13 e 14 de Outubro de 2011
A valorização e o reconhecimento do papel dos militares na sociedade
Auditório do Centro de Apoio Social de Oeiras/IASFA


Consciente de que os injustos desenvolvimentos que se verificam na formação da opinião pública, que vêm levando, inclusivamente, à enorme degradação dos nossos direitos, têm a ver com o progressivo afastamento, por parte de decisores e de cidadãos em geral, da abnegada e empenhada realidade que constitui o dia-a-dia dos Militares e das Forças Armadas, a AOFA vai promover um Seminário, nos próximos dias 13 e 14 de Outubro, que tem como objectivo:
“Valorizar o papel dos militares e das Forças Armadas na sociedade portuguesa, no actual contexto de crise económica e social, em que assume particular relevância o potencial das suas competências e capacidades.”
Através de testemunhos transmitidos na primeira pessoa, militares e civis darão conta do que os Militares fazem em prol da Sociedade que se Honram de Servir.
Ficará muitíssimo por dizer, face à multiplicidade de missões que os Militares cumprem.
No entanto, perpassarão pelo Seminário a excelência do desempenho dos Militares no âmbito operacional, sistematicamente reconhecida a nível internacional, bem como a abnegação e entrega de que dão provas no cumprimento das missões de interesse público, não esquecendo o contributo que trazem para a economia e áreas de interesse científico do País.
Do Báltico aos Balcãs, passando pela Guiné e pelo Corno de África, às missões de Busca e Salvamento e de apoio às situações de emergência e catástrofe, com todas as valências que isso envolve, sem deixar de ter presente a influência exercida no âmbito da Cooperação Técnico-Militar e os seus reflexos na CPLP, bem como os novos desafios, até científicos, que se colocam com a pretendida extensão da plataforma continental, o Seminário procurará dar um retrato, tanto quanto possível equilibrado, do muito que as Forças Armadas vêm fazendo.
Intervirão distintíssimos cidadãos, de que, sem qualquer desprimor para os que, em princípio, também já asseguraram a sua participação, me permito destacar, pelo especial significado que a sua adesão ao projecto acarreta, os nomes de: Prof. Dr. Adriano Moreira; Deputado Dr. Guilherme Silva, Vice-Presidente da Assembleia da República; ALM Melo Gomes (ex-CEMA); VALM Silva Fonseca (ex-Comandante Naval).
É-nos, também, particularmente grato reconhecer a compreensão manifestada para com a iniciativa por parte de Suas Exas. os Chefes dos Estados-Maiores.
Oportunamente, será divulgado o programa definitivo de uma iniciativa que reputamos de enorme interesse e actualidade, uma vez que também servirá para demonstrar, inequivocamente, a coesão que é apanágio dos Oficiais das Forças Armadas.
O Presidente da AOFA – Manuel Martins Pereira Cracel – Coronel TPAA   

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

85000 milhas

NESTE EXACTO MOMENTO

Um prazer e uma grande honra. Muito obrigado a todos

A IR

Marinha associa-se às Jornadas Europeias do Património



23 Setembro:
·         10:00 às 12:00 / 13:30 às 17:00 - O Museu de Marinha vai estar aberto ao público de modo gracioso, com visitas guiadas.
·         10:00 às 12:00 / 13:30 às 17:00 - A Fragata D. Fernando II e Glória, em doca junto ao terminal fluvial de Cacilhas, vai estar aberta ao público de modo gracioso, com visitas guiadas e com uma exposição de fotografias da reconstrução da Fragata em Aveiro.
24 Setembro:
·         10:00 às 13:00 - Apresentação do programa do Serviço Educativo do Museu de Marinha para o ano lectivo 2011-2012, na Sala do Serviço Educativo no 1º piso do Museu.
25 Setembro:
·         09:30 às 12:00 / 14:00 às 17:00 - Visitas guiadas às Instalações Centrais de Marinha, orientadas pelo Comandante da Fragata D. Fernando II e Glória - Capela de S. Roque, Dique do antigo Arsenal, Casa da Balança e Bica de D. Miguel, em pequenos grupos. Inscrições através do telefone 919985190.
·         10:30 às 11:15 - Palestra subordinada ao tema «O património fluvial na paisagem de Lisboa - A Marinha do Tejo» no Auditório do Museu de Marinha, pelo Prof. Doutor Carvalho Rodrigues, com o objectivo de divulgar e destacar a importância da Marinha do Tejo (Pólo Vivo do Museu de Marinha) na preservação do património fluvial da Cidade de Lisboa: a herança na esteira da qual se desenvolve a Marinha do Tejo, o seu papel na preservação e promoção de um património peculiar, as aspirações para o futuro, as marcas que imprime na paisagem da Cidade de Lisboa.
·         11:50 às 14:00 - Embarque, por inscrição para o telefone 213631344, nalgumas embarcações da Marinha do Tejo. O embarque e o desembarque ocorrem no Cais da Princesa.


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

VISITA de ESTUDO

 O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, visitará o Instituto Hidrográfico e presidirá à cerimónia de imposição de condecoração no Estandarte Nacional, amanhã , dia 20 de setembro.
Programa da visita:11h00 - Chegada do Ministro da Defesa Nacional, ao Instituto Hidrográfico
11h10 – Briefing no Auditório 1
11h35 – Visita às instalações
12h20 – Cerimónia de imposição da Ordem de San’Tiago ao Estandarte Nacional do Instituto Hidrográfico
12h40 – Fim da Visita

Nota:Temos de concordar, todos os Portugueses terão de concordar, incluindo os Drs Vital Moreira, Cadilhe, Judice etc. que o IH merece bem esta condecoração e muito mais

INENARRÁVEL

UMA CERIMÓNIA “PARA-MILITAR” ESTRAMBÓLICA

12/9/11
            Não fora uma pequena local do DN, do pretérito dia 11 de Setembro e teria passado completamente despercebida a denominada cerimónia do “dia nacional das praças das FAs”, ocorrida em Almada (Feijó), no dia anterior.
            A gente olha para isto e acha a coisa mais normal do mundo dado nos terem habituado, há muito, à “normalidade” das coisas mais inverosímeis.
            Poderá parecer a alguns que o evento não vale uma preocupação e que falar nele é dar-lhe a importância que não tem. Pois não me parece ser nada assim.
            O acto em si configura subversão pura, organizada pelos do costume. Esta subversão está ao serviço de forças que nunca desmobilizaram.
            O evento decorreu junto do monumento ao “marinheiro insubmisso” construído no município de Almada (e apoiado por este), em 30/05/09, com a presença da Banda da Armada e um representante do CEMGFA. Reparem bem, dedica-se “ao marinheiro insubmisso”, o que é que isto quer dizer ou significar? Este marinheiro é um marinheiro militar e que se sabe a “insubmissão” não faz parte de nenhuma virtude militar. O que se quer atingir com isto? Será que vai na linha da proposta que entrou na CML para se fazer um monumento aos desertores?
            Pergunta-se ainda, como podem os organizadores da “cerimónia”, autoproclamar ser o dia das praças das FAs, quando tal não tem existência oficial? A presença de forças militares significa que teve a aprovação da hierarquia militar e a cobertura do MDN. Será que isso quer dizer que vêem com bons olhos uma revolta nas hostes
          Já não bastava haver o aborto do dia do sargento, que sem qualquer cobertura oficial, se invoca (com ampla cobertura mediática) a 31 de Janeiro? Porque não se inventa também o dia do oficial? Ou de cada posto, ou de cada especialidade?
            Subversão pura, caros leitores.
            E se para alguns mais ingénuos, que apoiam ou colaboram nestas coisas, de boa mente, desesperados com os ataques insidiosos a que a condição militar tem sido alvo, desenganem-se pois não é assim que se resolve a situação.
            Este tipo de eventos não devia ocorrer por duas ordens de razões fundamentais.
            Em primeiro lugar, porque o Exército, a Armada e a Força Aérea, devem ser um corpo coeso, cada um e todos. Juntos, formam a Instituição Militar, cuja missão mais nobre, entre todas, não admite divisões. Tem de ser uma equipa cujo cimento moral é o Patriotismo e o sentido do Dever e os laços físicos chamam-se unidade de Doutrina e Disciplina.
            A divisão entre oficiais, sargentos e praças, e nos diferentes postos associados, longe de ser uma divisão de classes ou separador social é uma organização hierárquica que une toda a estrutura, e é fundamental para o exercício e identificação da autoridade.
            Nas FAs ninguém está ao serviço de ninguém, todos estão ao serviço. E a relação entre cada cidadão fardado é perfeitamente biunívoca em termos de direitos e deveres e na aplicação de Leis e Regulamentos. Não existe paralelo em nenhuma profissão civil!
            Do mesmo modo não existe o direito “de tendência”, nem tal faria sentido, e as decisões não são tomadas por votação, mas sim por quem está habilitado e investido em tal poder.
            Por isso, tudo o que for feito que possa pôr todo este edifício em causa deve ser considerado subversão, pura e dura.
            Já temos a infelicidade de se ter tido de criar associações de militares (ainda não se chegou aos sindicatos), para defenderem os direitos dos militares e até da própria Instituição, também elas já diferenciadas em oficiais, sargentos e praças.
            Tais estruturas deviam ser desnecessárias porque o que fazem é um dever da mais alta hierarquia militar, que deveria fazer esse trabalho por elas, e para todos em conjunto. E, de facto, não o tem conseguido, querido ou sabido fazer, de uma forma eficaz e aceitável, para o que contribui muitíssimo a mala - pata e a ignorância, que a generalidade da classe política, têm para com as FAs e os militares. A sua actuação (dos políticos), pode resumir-se numa frase: elogiar os militares em público e tramá-los (o termo é outro) em privado…
            Como se tudo isto não fosse bastante, ainda se escolherem para datas, ditas comemorativas dos sargentos e das praças, os dias 31 de Janeiro (de 1891) e o 8 de Setembro (de 1936). Corre já uma petição para as tornar oficiais…
            Ora tratando-se de comemorar dias relativos a classes e postos militares, as datas são inadmissíveis, mas muito convenientes sob o ponto de vista da subversão.
            O 31 de Janeiro de 1891 tratou-se de uma revolta, mal engendrada e organizada, de forças republicanas no Porto, em que participaram algumas forças militares e onde se destacaram alguns sargentos.
            Ora comemorar – e comemorar pressupõe exaltar – a classe de sargentos por uma insubordinação armada contra as instituições legítimas da Nação e do Estado, não me parece nada adequado.
            Sim, porque a Monarquia era um regime legítimo (ou não seria?) e até existia o Partido Republicano com liberdade para se manifestar e concorrer a eleições.
            O caso das praças ainda é pior, já que o 8 de Setembro de 1936 marca o motim a bordo dos contratorpedeiros Dão e Afonso de Albuquerque, com a prisão de oficiais e a tentativa de saída do Rio Tejo para se irem juntar às forças republicanas em Espanha.
            Esta acção de gravidade extrema – pois tratava-se de hastear a bandeira de estrangeiros a bordo de navios de guerra portugueses (algo, que me lembre, nunca acontecera na nossa história), foi frustrada porque o governo na altura mandou bombardear os navios, que acabaram por se render.
           Salvo melhor opinião, tal revolta (que o jornalista, eufemísticamente, apelida de “protesto”), representa, um crime de traição à Pátria.
            Ora se comemorar isto não é subversão pura, o que é?
            A notícia refere, ainda, que o único sobrevivente participante neste lamentável incidente se chama José Barata e é Comendador da Ordem da Liberdade. Da Liberdade? Mas desde quando é que comunismo rima com Liberdade?
           O país está virado do avesso e só isso pode explicar que o Ministro da Defesa e as Chefias Militares não se desmarquem destes eventos (a fanfarra dos Fuzileiros esteve presente) e até que um general da FA, que considero, se tenha diminuído prestando-se a discursar na cerimónia noticiada.
            Haja Deus.

                                                                                  João José Brandão Ferreira
                                                                                              Tcor/Pilav (Ref)
Nota:Com a devida vénia

sábado, 17 de setembro de 2011

KENNEDY´s

Kara Kennedy, daughter of the late Sen. Ted Kennedy, died of a heart attack on Friday, a family aide told CNN Saturday. She was 51.
Kennedy suffered the attack following her daily workout, according to a statement from the Edward M. Kennedy Institute for the United States Senate.
She was the only daughter of Sen. Kennedy, a liberal stalwart who passed away in 2009. That year, Kara Kennedy accepted a Presidential Medal of Freedom from President Barack Obama on behalf of her ailing father.
In 2003, she was diagnosed with lung cancer but overcame the disease.
"Kara was a warm and caring person. Her children were the light and joy of her life," the statement from the institute said. "Her magnificent strength in her successful battle with lung cancer was a quiet inspiration to all of us and provided her family and fellow patients with hope."
Kara Kennedy was a filmmaker and television producer, according to the institute. She also served on the National Advisory Board of the National Organization on Fetal Alcohol Syndrome and as a director emerita and national trustee of the John F. Kennedy Library Foundation.
She had recently co-produced a film for the institute that was shown at its inaugural gala and groundbreaking event.
She is survived by her children Grace and Max, her mother Joan, her brothers Ted Jr. and Patrick, as well as her stepmother Victoria Reggie Kennedy and stepsiblings Curran and Caroline Raclin.
CNN's Jamie Gray contributed to this report.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

AUDIENCIA

O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, reuniu-se com o Ministro das Relações Exteriores de Angola, George Rebelo Pinto Chikoti, hoje, pelas 16h30, no Ministério da Defesa Nacional

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

CRÉTIN

O Governo devia olhar com atenção para “uma estrutura militar altamente cara e despesista”, defendeu o social-democrata Macário Correia no programa “Terça à Noite” da Renascença.
O presidente da Câmara de Faro considera que “estamos a alimentar generais e oficiais superiores que não fazem praticamente nada” e, acrescenta: "O mundo militar vive de mordomias e privilégios que devem acabar”.
A CACINE conheceu , relativamente bem, o Engº Macário Correia, que foi um Homem sempre correcto e bem educado.
Estamos, aqui na câmara, admirados.O que deu ao Senhor?
Estas afirmações feitas pelo Presidente da Câmara de Faro são muito graves e deverão ter resposta dura da Marinha.Resposta e não só.....
E , já agora, dizemos nós " Há quanto tempo aguentamos este tipo, com os nossos impostos, a pedinchar de terra em terra...."?Ele é Lisboa, ele é Tavira, ele é Faro....será Funchal, a próxima?

VADE RETRO


Em caso de colapso das instituições financeiras o dinheiro dos clientes depositado no banco está garantido pelo Fundo de Garantia de Depósitos. O Dinheiro Vivo dá-lhe algumas respostas sobre quais as garantias e montantes envolvidos.
1. O dinheiro que tem depositado no banco está protegido?  
Apesar da crise ter feito muitas vítimas no sector financeiro internacional, em Portugal nenhum banco entrou em falência. Ainda assim, caso uma situação de colapso acontecesse existe um Fundo de Garantia de Depósitos que garante o reembolso da totalidade do valor dos saldos em dinheiro de cada cliente até 100 mil euros.   
2. Todos os bancos estão abrangidos pelo fundo de garantia de depósitos?  
Sim. Todas as instituições financeiras cuja actividade inclua a recepção de depósitos têm de participar obrigatoriamente no Fundo de Garantia de Depósitos, com excepção das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo e da Caixa Central, que fazem parte do Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo, as quais são abrangidas pelo Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo que tem também como montante máximo de garantia de 100 mil euros, por depositante e por instituição.  
3. O montante assegurado pelo fundo é por pessoa ou por banco?  
Os 100 mil euros garantidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos referem-se a saldos por conta e por banco. Quer isto dizer, que se tiver, por exemplo 150 mil euros na mesma instituição apenas terá direito ao reembolso de 100 mil euros. Já se tiver os 150 mil euros divididos em contas de dois bancos diferentes (75 mil euros em cada um) conseguirá receber a totalidade do montante.  
4. Se tiver 200.000 euros na conta e se existirem dois titulares ambos têm direito a receber 100.000 euros cada?  
Não. Como os 100 mil euros de reembolso são garantidos por conta o numero de titulares não tem qualquer influencia. O Banco de Portugal, no portal do Cliente Bancário explica que “na ausência de disposição em contrário, presume-se que pertencem em partes iguais aos respectivos titulares”.  
5. Os 100 mil euros incluem apenas os depósitos à ordem ou também a prazo?  
O Banco de Portugal esclarece que para efeitos da garantia dada pelo Fundo de Garantia de Depósitos, qualquer tipo de depósito é coberto, desde que, nas condições legais e contratuais aplicáveis. 

.......e assim por diante

VISITA de ESTUDO

O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, acompanhado pelo Secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional, Paulo Braga Lino, deslocou-se à Brigada Mecanizada, no Campo Militar de Santa Margarida, para assistir ao KABUL 112 (Open Day). Este exercício, que faz parte da Fase II de aprontamento para o Afeganistão, tem como finalidade a certificação do 3. º Contingente Nacional  cuja partida está marcada para Outubro.
O Programa teve início com o briefing conduzido pelo Comandante da Força, coronel Assoreira Almendra, seguido de um ponto de imprensa e a deslocação para a pista de aviação onde, no âmbito do Exercício, foram simuladas alguma situações específicas naquele Teatro de Operações: um ataque de fogos indirectos, um ataque complexo a uma coluna e o emprego de Técnicas, Tácticas e Procedimentos (TTP) relativas à protecção da força no desempenho de tarefas colectivas.
Após as demonstrações, o Ministro da Defesa proferiu algumas palavras de agradecimento à forma empenhada como os militares se preparam para enfrentar aquele Teatro de Operações, manifestando ainda o seu orgulho no trabalho que desempenham e na "força de carácter do soldado português".
A visita terminou com uma passagem pelos trabalhos da Unidade de Engenharia 11, no "Quartel Mestre de Avis" e o contacto com os militares de Timor-Leste.

Nota:Um assíduo leitor e amigo alertou-nos não ser justo manter o título "Aí vai ele" para este novo Ministro, enquanto ele se comportar como até aqui e não se confundir assim com a abencerragem inqualificável que tivemos a má sorte de nos calhar .Concordamos e por isso a mudança, que aliás já havíamos feito em algumas coisas que certamente foram notadas pelos nossos leitores

terça-feira, 13 de setembro de 2011

MEMBROS

A Assembleia da Republica (que representa 40% dos Portugueses eleitores) elegeu, não sabemos porque percentagens os Deputados Manuel Correia de Jesus e João Soares para o Conselho Superior de Defesa Nacional

IS IT FAIR?

Aposta nos barcos-casas, fáceis de manobrar após breves explicações, está a revelar-se um êxito. Procura cresceu 21%.
Não é o amante da náutica o principal público-alvo da Nautialqueva, a operar a partir da marina de Amieira, no Alentejo. "O nosso cliente é o turista na sua globalidade", diz o administrador Eduardo Lucas. Esta diferença de posicionamento acaba por explicar o sucesso da empresa, cujo volume de negócios e de investimento tem aumentado todos os anos. Ao estar "focada" no turista e não nos especialistas náuticos, a Nautialqueva criou condições para que qualquer pessoa possa pilotar um barco e navegar pela albufeira de Alqueva.
"Todo este projecto tem como centro gravitacional o barco-casa, um conceito inovador em Portugal que quisemos implantar como forma de conhecimento deste grande lago." Para pilotar um dos 15 barcos disponíveis - o maior dos quais, um Nicols 1310, com cinco cabinas/quartos, sala e lotação para 12 pessoas - não é necessário ter carta de marinheiro. Basta aparecer por lá, frequentar uma pequena formação momentos antes do início da viagem e partir à aventura pelos mais de 250 quilómetros quadrados de área navegável.
A velocidade está limitada a 10 quilómetros por hora, a bordo há equipamento de GPS e um sistema de comunicações permite assistência em tempo real. A ideia é navegar entre típicas aldeias ribeirinhas, como a Luz, Esperança ou Cheles, do lado espanhol, avançar rumo a Mourão ou a Monsaraz, com o seu riquíssimo património histórico, ou desfrutar de um contacto directo com a natureza numa das muitas ilhas "perdidas" no meio da albufeira.
"A ideia surgiu da necessidade de aproveitar uma das valências criadas pela barragem de Alqueva, talvez a menos importante de todas. De um ponto de vista estratégico, o abastecimento de água e a produção de electricidade serão mais importantes mas achamos que o turismo também devia ser aproveitado", diz Eduardo Lucas.
A aposta nos barcos-casa foi sugerida por um dos irmãos Leal da Costa, José Manuel, radicado nos Estados Unidos, país onde se familiarizou com o conceito. Um dos primeiros problemas foi encontrar uma embarcação apelativa, com ar desportivo e condições de habitabilidade e conforto.

Nota: Ideia do caro leitor assíduo1677/78 deixou um novo comentário na sua mensagem "EU NÃO VOU": http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1991216&page=1
Á consideração do Oficial de quarto à Ponte para analise, e verificar se merece um post no blog.
Isto não é ilegal?




 

EU NÃO VOU

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

BRAVO CATARINA

Exmo. Sr. Presidente da República, Dr. Aníbal Cavaco Silva,

O meu nome é Catarina Patrício, sou licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, fiz Mestrado em Antropologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, sou doutoranda em Ciências da Comunicação também pela FCSH-UNL, projecto de investigação "Dissuasão Visual: Arte, Cinema, Cronopolítica e Guerra em Directo" distinguido com uma bolsa de doutoramento individual da Fundação para a Ciência e Tecnologia. A convite do meu orientador, lecciono uma cadeira numa Universidade. Tenho 30 anos.
Não sinto qualquer orgulho na selecção de futebol nacional. Não fiquei tão pouco impressionada... O futebol é o actual opium do povo que a política sub-repticiamente procura sempre exponenciar. A atribuição da condecoração de Cavaleiro da Ordem do Infante Dom Henrique a jogadores de futebol nada tem que ver com "a visão de mundo" (weltanschauung) que Aquele português tinha. A conquista do povo português não é no relvado. Sinto orgulho no meu percurso, tenho trabalhado muito e só agora vejo alguns resultados. Como é que acha que me sinto quando vejo condecorado um jogador de futebol? Depois de tanto trabalho e investimento financeiro em estudos?!! Absolutamente indignada.
Sinto orgulho em muitos dos professores que tive, tanto no ensino secundário como no superior. Sinto orgulho em tantos pensadores e teóricos portugueses que Vossa Excelência deveria condecorar. Essas pessoas sim são brilhantes, são um bom exemplo para o país... fizeram-me e ainda fazem querer ser sempre melhor. Tenho orgulho nos meus jovens colegas de doutoramento pela sua persistência nos estudos, um caminho tortuoso cujos resultados jamais são imediatos, isto numa contemporaneidade que sublinha a imediaticidade. Tenho orgulho até em muitos dos meus alunos, que trabalham durante o dia e com afinco estudam à noite...
São tantos os portugueses a condecorar... e o Senhor Presidente da República condecorou com a distinção de Cavaleiro da Ordem do Infante Dom Henrique jogadores de futebol... e que alcançaram o segundo lugar... que exemplo são para a nação? Carros de luxo, vidas repletas de vaidades... que exemplo são?!

apresento-lhe os meus melhores cumprimentos,

Catarina

Nota:A CACINE tem a honra e o prazer de conhecer e apreciar esta Artista, que vai ser muito falada e distinguida

NEAR FUTURE

A IR

Depois de ter batido recordes de visitas de cruzeiros no primeiro semestre deste ano com 64 escalas e 56 mil turistas, o arquipélago dos Açores prepara-se para um segundo semestre com os portos a receberem 21 navios em 34 escalas, sendo esperados 34 mil vizitantes.
P&O Cruises, Celebrity Cruises, Princess Cruises, Royal Caribbean, Cunard Line e Norwegian Cruise Line são algumas das companhias que irão visitar o arquipélago, aproveitando o reposicionamento dos seus navios que regressam às Caraíbas para iniciar a temporada de Inverno depois de terem percorrido a Europa durante o Verão.

Let´s go

EX GLORIA

Em 1928 é iniciada a construção do Arsenal do Alfeite, financiada pelas indemnizações alemãs da 1ª Guerra Mundial, após a assinatura do acordo de Versalhes. As obras de construção foram concluídas em Dezembro de 1937 e entrou em plena laboração em 1938, mas só a 3 de Maio de 1939, o Arsenal do Alfeite foi formalmente inaugurado. O Arsenal do Alfeite, criado pelo Decreto-Lei n.º 28 408, de 31 de Dezembro de 1937, foi considerado, então, um dos maiores e melhores apetrechados estabelecimentos do género.
Desde logo o Arsenal do Alfeite iniciou a sua laboração com as reparações dos contratorpedeiros da Armada, "Dão" e "Tâmega", sendo este último, o primeiro navio a atracar no Estaleiro. A par destas reparações, foi iniciada a construção de navios, tendo no próprio dia da inauguração do Estaleiro, sido efectuada a cerimónia de "assentamento da quilha", daquele que viria a ser o 1º navio a ser construído, o navio Hidrográfico "D. João de Castro". Estava assim lançada a actividade do Estaleiro que seria durante muitas décadas uma referência, a nível nacional e internacional, não apenas na construção, reparação e manutenção de navios militares, como também na construção de grandes, médios e pequenos navios mercantes.

Navio hidrográfico
“D. João de Castro”
na Carreira de construção
do AA

As três décadas que se seguiram, os anos 40, 50 e 60 do séc. XX, foram caracterizadas por uma relativamente grande autonomia de gestão, que permitiu ao AA, não só a construção de navios militares e outros, para entidades estatais, tais como : várias classes de Patrulhas (N.P.) e (L.F.P) ; Vedetas de transporte de passageiros ; Batelões de carga ; Rebocadores ; e até um Navio Petroleiro, o "Sam Brás" (1º petroleiro construído em Portugal), mas também contribuir para o desenvolvimento da Marinha Mercante Nacional com a construção de grandes navios para a então designada Soponata (Sociedade Portuguesa de Navios Tanque), os Petroleiros : "Sameiro", "São Mamede", "Erati" e "Gerês", este último, com 191,7 metros de comprimento e 35625 toneladas de Deslocamento, foi até hoje o maior navio construído no AA. De referir também a construção do Cargueiro (Casco) "Beira", para a Companhia Nacional de Navegação. Neste longo período o AA construiu também para Armadores estrangeiros, nomeadamente: do Reino Unido, os Arrastões de Pesca, “Portisham” e "Portaferry"; da Suécia, o navio Petroleiro (Casco) "Hector Heron"; e no final da década de 60, do Liechtenstein, o Iate "Donapila II", projecto do arquitecto português, Jorge de Almeida Araújo.

Foto recente do Iate DONAPILA II

A partir da década de 1970 realizam-se várias obras que permitiram aumentar as capacidades operacionais do Estaleiro, nomeadamente a construção de uma Doca Seca e de uma Doca Flutuante, esta última, construída no AA, destinada principalmente a docar e reparar os submarinos classe “Albacora” da Armada. Submarinos estes para cujas reparações e manutenção, o A.A. formou em França e em Portugal, operários e técnicos com elevado grau de especialização e integrou um serviço dedicado, a IRS (Inspecção de Reparação de Submarinos). Assim, nas décadas de 70 e 80 o aumento da capacidade de docagem permitiu ao Estaleiro realizar as grandes revisões (GR’s) das Fragatas e dos Submarinos, alargando o âmbito da manutenção dos meios navais da Armada, onde se inclui, pela sua importância a grande modernização do Navio Escola “Sagres” em 1988.

Limpeza do casco de um Submarino na Doca Flutuante

Ainda nestas duas décadas o Estaleiro não deixou de realizar algumas grandes obras navais, começando logo no início dos anos setenta pela construção de um Navio Balizador, o “Shultz Xavier”. Mais tarde, em virtude da abertura política verificada com o 25 de Abril de 1974, o Estaleiro alargou mesmo o seu mercado, construindo dois grandes Navios de Carga Refrigerada, o “Dzieci-Polskie” e o “Zyrardów”, para a Polónia. Seguiram-se: uma Lancha de Desembarque Grande (LDG); várias Lanchas de Desembarque Médias (LDM); um "Navio de Pesquisas Oceânicas"; várias Vedetas de Transporte de Passageiros; duas Lanchas salva-vidas; Lanchas de Fiscalização, a classe “Albatroz”; duas Lanchas Hidrográficas, “Andrómeda e “Auriga”.

Navio de Carga Refrigerada

Entre 1990 e a actualidade ocorreram várias reestruturações sendo as mais importantes as que vieram criar novas valências e capacidades ao Estaleiro, como sejam a integração no AA, das Oficinas de Armamento e de Electrónica, a criação e acreditação dos Laboratórios do AA, e também, ao nível da gestão da produção, a melhoria verificada com a implementação, em 1994, do SIAGIP (Sistema Informático de Apoio à Gestão Integrada da Produção). Por outro lado continuou a verificar-se a tendência que já vinha da década anterior, para um significativo e progressivo decréscimo do n.º de trabalhadores e ao nível da gestão, uma maior dependência da hierarquia da M.G.P.. Na década de 90, correspondendo aos superiores interesses da Marinha, o AA assegurou a especialização de trabalhadores, não só em Portugal como no estrangeiro, para a manutenção das Fragatas da classe “Vasco da Gama”, nomeadamente nas áreas da mecânica, electricidade, electrónica e armamento. Apesar de a manutenção dos navios passar a ser preponderante, no que refere ao volume de trabalho, não pode deixar de salientar-se, pela sua importância, os aspectos da construção e inovação tecnológica. Neste âmbito, em simultâneo com as grandes reparações dos navios da Armada, o Estaleiro continuou, como em décadas anteriores, na vanguarda em vários domínios da Construção Naval Nacional, com projectos próprios e tecnologicamente inovadores – protótipos – alguns de alta tecnologia, pela 1ª vez projectados em Portugal. São exemplo as construções das Lanchas de Patrulha Costeira em PRFV (Plástico reforçado a fibra de vidro), a classe “Argos”, com um sistema inovador de lançamento e recolha em movimento, da sua embarcação semi-rígida, Lanchas Patrulha para a República da Guiné-Bissau, projecto misto PRFV/Alumínio, com propulsão por hidrojactos, Lanchas de Patrulha Costeiras em alumínio naval, a classe “Centauro”, duas Lanchas de Fiscalização portuária, a classe “Bolina”, com projecto e manufactura assistidos por computador-CAD/CAM, três Lanchas salva-vidas para o ISN, com “estabilidade náutica” de tipo auto-endireitante. Ainda neste período, refira-se, em meados dos anos 90, o Projecto, parte da construção e aprestamento (à excepção do casco, reconstruído em Aveiro no estaleiro “Ria Marine”) de uma Fragata de Guerra do séc. XIX, a “D. Fernando II e Glória”, realizado no AA com recurso a intensa investigação histórica e consultadoria externa e aprontado para a EXPO 98.

Lancha para a República
da Guiné-Bissau

Como notas gerais, regista-se que, para além das obras próprias o AA realizou durante a sua já longa existência, outros trabalhos dignos de nota, para a Indústria Naval e Metalomecânica Portuguesa, tais como a manufactura de grandes estruturas: enformação de chapa e construção de blocos para superpetroleiros da Lisnave na Margueira; enformação de chapa e blocos para navios construídos em Viana do Castelo; elementos de guindastes ou de pórticos -e.g.: bogis, lança e pernas do pórtico da “Setenave” na Mitrena, etc. ... No que refere à formação, é sabido que ao longo dos últimos setenta anos o AA tem sido uma “Escola” da Industria Naval e da metalomecânica nacional, pois a contribuição dada a essas Industrias, pelos trabalhadores especializados no AA ao longo dos anos, é tão extensa que as suas consequências dificilmente podem ser avaliadas. São apenas alguns exemplos: a deslocação e permanência durante vários anos das décadas de 60 e 70, de uma equipa de mestres do AA, no estaleiro de Viana do Castelo, para formação daquele Estaleiro na construção de navios por blocos, a formação dada por técnicos saídos do AA, nas escolas de formação da Lisnave ou os muitos profissionais das mais diversas áreas tecnológicas, que ingressaram nas indústrias de toda a área metropolitana de Lisboa e cuja formação foi adquirida nas oficinas do estaleiro, ou iniciada na Escola de Formação do AA, criada no início dos anos setenta.

O “Creoula” na Doca Seca

Em 1990 o AA foi agraciado pelo Sr. Presidente da República, Dr. Mário Soares no âmbito do cinquentenário do estaleiro, a Insígnia de Membro Honorário da Ordem do Mérito Agrícola e Industrial (Classe do Mérito Industrial).

 

Em 2007, a Câmara Municipal de Almada deliberou atribuir ao AA a Insígnia e Medalha de Ouro da Cidade de Almada, a mais alta distinção municipal.

 

Volvidas sete décadas de actividade, o Ministério da Defesa Nacional, através do Decreto-Lei n.º 32/2009, de 5 de Fevereiro, estabeleceu a extinção do Arsenal do Alfeite, com vista à sua empresarialização. Sucede, então, ao “Arsenal do Alfeite”, a Arsenal do Alfeite, S.A., constituída pelo Decreto-Lei n.º 33/2009, de 5 de Fevereiro, constituída com a forma de sociedade anónima, com capitais exclusivamente públicos, a qual integra o cluster naval da EMPORDEF, SGPS, S.A., holding das indústrias de defesa portuguesas cuja actividade consiste na gestão de participações sociais detidas pelo Estado em sociedades ligadas directa ou indirectamente às actividades de defesa, como forma indirecta de exercício de actividades económicas. A Arsenal do Alfeite, S.A. iniciou a sua actividade no dia 1 de Setembro de 2009, tendo na sua génese a necessidade de criação de uma entidade de referência na indústria naval, a nível nacional e internacional, imposta pela evolução tecnológica deste sector industrial.

Nota:Hoje tem um escandaloso contracto obrigado pelo Governo anterior(augusto ernesto santos silva) e custa à gloriosa Armada n vezes mais reparar lá as suas unidades do que em outros locais.
Tenho até duvidas se a autoridade da concorrência não deveria intervir.

sábado, 10 de setembro de 2011

IDIOTAS

Num  programa da SIC (apanhados)) ,  apresentado por um individuo sem qualquer especie de graça (a estação poupava o seu salário e o programa melhorava imenso) , aparece um idiota com um uniforme do Exercito Português a fazer macacadas em frente do mosteiro dos Jerónimos.
Espero que nenhum membro da guarnição da CACINE ali passe, quando estão a gravar tais ofensas ao nosso glorioso Exercito.
O indivíduo em causa merecia apanhar umas chapadas valentes e se possível que fossem gravadas e transmitidas

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

E ESTA?

Esta CACINE precisa de "docar". Já não o faz vai para mais de 5 anos , apesar das diligencias do Comando e de toda a estrutura, mas vá lá que tem sorte porque parece que há navios bem maiores que o não fazem há 8 anos.
Isto é o descalabro completo, se fôr verdade. Nos "velhos " tempos era de 2 em 2 anos....
Mas o pior é que tem de se fazer a docagem, e qualquer outro fabrico no Arsenal do Alfeite, agora fora da Marinha, que tem a exclusividade dos serviços e é muitissimo mais caro que no exterior.Parece, aliás , que é tão caro que não tem clientes, para além de nós.
Isto merece a etiqueta deste post

A IR

Será apresentado na próxima quarta-feira, 14 de Setembro, às 18h30, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo «Paiva Couceiro, Diários, Correspondência e Escritos Dispersos», do historiador Filipe Ribeiro de Meneses (Dom Quixote). situado  A  cerimónia será presidida pelo secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas.
No mesmo dia será assinada – pelos netos – a doação ao Estado português do Arquivo Pessoal de Henrique Mitchell de Paiva Couceiro (1861-1944), capitão de artilharia, explorador, combatente e administrador colonial, e um dos líderes das tentativas de restauração monárquica, após a implantação da República. No total são cerca de 40 caixas contendo mais de cinco mil documentos inéditos abarcam o período de1892 a 1956.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ADEUS AMIGO

Apanhado absolutamente de surpresa o Comandante Jorge Meira acabou de nos deixar, de uma forma brutal e totalmente inesperada.

Amigo de peito de Oficiais da guarnição da CACINE deixa-nos imensa saudade e espanto de partir assim.

Deve ter-se rido, na alegria constante que tinha e na sua irradiante simpatia.

Ainda desempenhou cargos civis, depois de deixar a Armada(cap.m.g AN) nomeadamente em grupos farmaceuticos e como chefe de gabinete do grupo parlamentar do CDS.

Ultimamente entretinha-se a conhecer mundo, com sua mulher Madalena.

Um grande abraço Jorge, Amigo

POIS É

Pois pelos dados, o ambiente na Suíça é muito, mas muito, tenso. Trabalhadores consularesn insatisfeitos, professores revoltados, emigrantes a perderem a calma, e tudo isto perante a aparente passividade de Lisboa. É caso para dizer que um embaixador de Portugal, assim, tem a incomodidade de ter de escolher entre mal com El-Rei por amor dos homens, mal com os homens por amor de El-Rei, porque a imagem de Portugal não sai beneficiada não valendo a pena pintar a manta a El-Rei, muito menos aos homens. Veremos. A imprensa local continua a falar do caso, muito crítica, ontem os grevistas e delegação sindical foram recebidos pela MNE suíça, desconhecendo-se por ora o que daí saiu. Mas, para já, impacto nas Necessidades está a ter, pela calada.

O certo é a greve vai prosseguir por tempo indeterminado

Também pelos dados, o ambiente na comunidade é de indisfarçável azedume para com o governo e MNE, reservando para os funcionários em greve atitude de compreensão, mas já com nervosismo e muita irritação a ser notada. A continuar a greve ninguém sabe onde isso vai parar - não estão a ser executados atos consulares vai para duas semanas, e alguns são urgentes.

A juntar à contestação dos funcionários, a situação dos professores é igualmente muito volátil. Veremos também.

Fonte:NV, com devida vénia

terça-feira, 6 de setembro de 2011

POIS É

Em 1970, um cidadão japonês enviou uma carta a uma fábrica de sabonetes de Tókio, reclamando ter adquirido uma caixa de sabonetes que, ao abri-la, estava vazia. A reclamação colocou em marcha todo um programa de gestão administrativa e operacional; os engenheiros da fábrica receberam instruções para desenhar um sistema que impedisse que este problema voltasse a repetir-se. Depois de muita discussão, os engenheiros chegaram ao acordo de que o problema tinha sido desencadeado na cadeia de empacotamento dos sabonetes, onde uma caixinha em movimento não foi cheia com o sabonete respectivo.

Por indicação dos engenheiros desenhou-se e instalou-se uma sofisticada máquina de raios "X" com monitores de alta resolução, operada por dois trabalhadores encarregados de vigiar todas as caixas de sabonete que saíam da linha de empacotamento para que, dessa maneira se assegurasse de que nenhuma ficaria vazia. O custo dessa máquina superou os 250,000 dólares.

Quando a máquina de raios "X" começou a falhar ao fim de cinco meses de ser operada pelos três turnos da empresa, um trabalhador da área de empacotamento pediu emprestado um potente ventilador (ventoinha) de 50 dólares e apenas o apontou na direção da parte final da passadeira transportadora. À medida que as caixinhas avançavam nessa direção, as
que estavam vazias simplesmente saíam voando da linha de empacotamento, por estarem mais leves.

A CÉSAR O QUE É......

Num areal de Porto Santo, Alberto João Jardim de chapéu e tronco nu explicava a perseguição horrível que lhe era movida pela Maçonaria e a internacional socialista, duas sociedades maléficas que sempre viram nele um obstáculo ao domínio e à segurança do império do mal. Heroicamente, Jardim prometeu resistir. Tanto quanto se pôde perceber esta espécie de discurso intransigente e guerreiro foi provocado pela alegação do ministro das Finanças, aliás pacata, de que o governo da Madeira devia ao Estado central 500 milhões de euros. Jardim não negou a dívida, cuja existência não o perturba. O que ele acha imperdoável e provocatório é que lhe peçam o dinheiro e, pior ainda, que se fale nisso em véspera de eleições. Num mundo bem organizado, ninguém se atreveria a incomodar o sereníssimo soberano, que ele julga ser e Lisboa persistentemente nega que ele seja.

Este conflito teórico dura há trinta e cinco anos, sem um resultado visível. Chegou por isso a altura de aproveitar a crise para o resolver. O PS, o CDS e o PSD, em vez de perderem tempo com eleições, podiam perfeitamente organizar um referendo sobre a independência da Madeira. Com certeza que o eleitorado do continente, em troca de não lhe pagar as contas, não negaria ao sr. Jardim a liberdade de se arruinar como ele quisesse e de fazer uma constituição que ele aprovasse (como não aprova a nossa). E com certeza que o eleitorado da Madeira (com a presumível excepção de Vicente Jorge Silva) não negaria ao simpático Jardim o privilégio de gastar tudo o que lhe apetecesse e de combater a Maçonaria e a internacional socialista com o seu espírito borbulhante, até agora contrariado e contido pelos conspiradores de Lisboa.

O que não faz sentido é a situação presente, em que o contribuinte da Ericeira ou da Régua suporta a extravagância, admito que divertida, do sr. Jardim; o governo da República é regularmente injuriado; e a Madeira, quando calha, não cumpre por princípio ou conveniência as leis que lhe chegam de Lisboa. Compreendo que a tribo dos comentadores goste de ter esta ópera cómica ao seu dispor para os momentos de apatia ou depressão aguda. Mas, como a terapêutica custa 500 milhões de euros, convém arranjar um divertimento mais barato. De resto, Jardim envelheceu, começa a perder a popularidade e não mudou o repertório. O espectáculo já não vale a pena. Para ninguém.

NOVO

INSTITUTO dos MARES da LUSOFONIA
Os objectivos principais do Instituto passam por promover o estudo e a realização de trabalhos relacionados com o Mar, seu leito e subsolo, nos espaços sob soberania dos países lusófonos, estimular o intercâmbio entre os cientistas que se expressam em português e contribuir para a criação de iniciativas e projectos conjuntos entre os países lusófonos, nas áreas relacionadas com o Mar.

domingo, 4 de setembro de 2011

E DEPOIS?

En los últimos dos meses, los riesgos que se ciernen sobre la economía mundial han ido incrementándose, provenientes de Estados Unidos y Europa. Esto nos lo han recordado los datos de crecimiento y empleo, pero más claramente las tensiones en los mercados de deuda soberana en Europa, que en menor medida se han trasladado a volatilidades extremas en otros mercados financieros.
Hay riesgo de caer en un círculo vicioso de debilidad cíclica y errores políticos que generen pánico
¿Deberíamos sorprendernos de esa debilidad? El análisis de crisis anteriores ya anticipaba que cabe esperar un crecimiento lento y frágil después de una crisis financiera, que deja a muchas familias y empresas sobreendeudadas, sin apetito por consumir o invertir y también, en muchos casos, al sector público con una elevada carga de deuda.
En efecto, tres años y medio después del inicio de la crisis, ninguno de los países del G-7 ha recuperado los niveles de actividad anteriores al inicio de la misma, mientras los emergentes hace mucho que ya los sobrepasaron.
Frente a esta fragilidad macroeconómica y financiera surgen dos riesgos principales. En primer lugar, la posibilidad de una deflación, muy dañina en el caso de familias, empresas o haciendas altamente endeudadas, al dificultar el relanzamiento del crecimiento y la reducción de esa carga de deuda.
El segundo riesgo, quizá más preocupante aún, es el del menor margen de maniobra de las autoridades para responder a otro periodo de debilidad, que se complica por la pérdida de confianza en la capacidad de los políticos para tomar las medidas adecuadas a ambos lados del Atlántico.
Ambos riesgos recuerdan mucho la situación de Japón desde el estallido de la burbuja en los años noventa del pasado siglo. Y es que es difícil discernir si a las dos últimas décadas de estancamiento ha contribuido más el inmovilismo de las autoridades o el mantenimiento del fantasma de la deflación, si bien obviamente ambos están interrelacionados.
Este es un escenario que es imperativo evitar. En la situación actual corremos un riesgo nada desdeñable de caer en un círculo vicioso de debilidad cíclica, errores -o inacción- de política económica que generen pánico y que se traduzcan en un empeoramiento mayor de los fundamentos de la actividad económica.
Por ello, es necesario apostar más decididamente por la consolidación fiscal en el largo plazo (la más creíble y menos dañina al crecimiento), apoyando la sostenibilidad de los sistemas de jubilación y salud en sociedades que envejecen. Al mismo tiempo es preciso fortalecer aquellas partes de los sistemas financieros que necesitan aún recapitalizarse adecuadamente.
Pero también hay que tratar de facilitar la reducción del peso de la deuda en los agentes sobreendeudados (aunque no incondicionalmente). En Europa eso puede significar, por ejemplo, un esfuerzo más decidido hacia la reducción de la deuda Griega. Por último, es muy importante no olvidar que las políticas de oferta (reformas estructurales) están llamadas necesariamente a ser cada vez más ambiciosas.
Todo ello contribuirá a evitar una "japonización" del Atlántico norte.
Juan M. Ruiz es economista jefe de Escenarios Económicos de BBVA Research.