quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ADEUS AMIGO

Apanhado absolutamente de surpresa o Comandante Jorge Meira acabou de nos deixar, de uma forma brutal e totalmente inesperada.

Amigo de peito de Oficiais da guarnição da CACINE deixa-nos imensa saudade e espanto de partir assim.

Deve ter-se rido, na alegria constante que tinha e na sua irradiante simpatia.

Ainda desempenhou cargos civis, depois de deixar a Armada(cap.m.g AN) nomeadamente em grupos farmaceuticos e como chefe de gabinete do grupo parlamentar do CDS.

Ultimamente entretinha-se a conhecer mundo, com sua mulher Madalena.

Um grande abraço Jorge, Amigo

4 comentários:

Miguel Félix António disse...

Conheci bem o Comdte. Jorge Meira com quem trabalhei no Grupo Parlamentar do CDS na Assembleia da República, em 1997 e 1998. Um grande companheiro e um amigo, com quem tive sempre um excelente relacionamento. Um cavalheiro. Hoje é um dia triste.
Até sempre Caro Comandante!

e a música Deus criou disse...

http://edeusfezamusica.blogspot.com/2011/12/comandante-jorge-manuel-parreira-duarte_05.html

Manel disse...

Comte, é a Tro-la-ró; desfeita de tristeza, sei agora que está ao pé de Nosso Senhor.


Comte, a um Homem Bom, Sério e Amigo, "por Dio.", um Obrigada sem fim, acompanhado de um Pai Nosso e de uma Avé Maria, enquanto eu for viva.


Sua,
Tro-la -ró.





P.S. : NRP CACINE escreve:

"....... deixa-nos imensa saudade e espanto de partir assim.
Deve ter-se rido, na alegria constante que tinha e na sua irradiante simpatia."
(NRP CACINE)


Cmte, quem escreveu estas palavras, há-de tê-lo conhecido muito bem e aposto que tem razão.

Manel disse...

Cmte


Na Missa de 7.º dia do meu pai, o Cmte abraçou-me com aquele sentimento, que comovidamente guardo.

O Cmte sempre foi um Homem Bom, para os meus e para mim .
Ensinou-me a enfrentar, ter coragem e não sentir medo das situações que surgem na vida.
"É preciso é calma e confiança nos Chefes; ó filha, escreva num papel tudo o que pensa e depois falamos." e, com duas afáveis pancadinhas nas costas, fomos resolvendo tudo o que aparecia de complicado, durante tantos e tantos anos.
Tenho saudade do Seu geito, Cmte, do riso consciente e das rasgadas gargalhadas da Sua graça tão própria, com que acompanhava as conversas.

Saudades, Cmte, muitas, sem fim.
Tro-la-ró.