terça-feira, 21 de abril de 2009

AGUENTA MARUJO, mais uma

O CASÃO .

Foi à viola por decisão , muito reservada do ministro ridiculo , certamente avisado pelo diplomata que nos anda a lixar.

Realmente aquilo não servia para coisa nenhuma , havia 5 empregadas para cada cliente , os preços e artigos eram modestos e parecia mais uma das imensas regalias dos militares.
Ainda por cima as empregadas , muitas primas , filhas , tias , avós umas das outras (coisa que já vinha de longe) , parece que pediam a uma perna para mexer a outra e quando entrava um cliente faziam um inestimável favor em o atender , pois o homem veio interromper a conversa com a parceira.
Aquilo serviria , quando muito , para os militares do quadro e da reserva poderem pagar os artigos a prestações que seriam descontadas no vencimento.
Enfim era um Flop e totalmente despropositado, com gastos incríveis.
Mas o que gostaria de saber era :
1º Porque não foi o Exercito a acabar com a "coisa" ?
2º O despacho , nomeadamente no que se refere ao património, é muito estranho...
Aquilo não poderá servir para muita coisa militar , nomeadamente ao "nosso" HM, por exemplo?
De qualquer modo , com proveitos ou não , excelente ou medíocre , é mais uma "regalia" que nos tiram , sem nenhuma contrapartida

1 comentário:

Fernando Boaventura disse...

Utilizei os serviços do Casão. Da última vez que por lá andei, enquanto minha esposa tinha consulta no HM, fiquei boquiaberto com alguns preços praticados tanto em artigos militares como noutros. O atendimento é.... pois! No entanto estou de acordo quando diz que "é mais uma regalia que nos tiram". Mas se me permitem. Ainda temos regalias?