Para além de nunca se ter sabido ao certo a razão, ou as razões ,da saída repentina da Marina Ferreira da Presidência (e também o facto insólito de ninguém lhe ter arranjado um tacho) , a EMEL tornou-se uma espécie de gang organizado de ET´s verdes caçando a multa , gozando os cidadãos que devem ser punidos só por terem automóvel e a terem espasmos de gozo por verem a cara de chateado e de magoado e de preocupado das suas diárias vítimas.
E o topete e desvergonha desta gente é tal que sugam o sangue dos contribuintes, permanente e únicamente, a pouca distancia da sede , pois não estão para ir muito longe.
Para além de continuar a dúvida constitucional se , fora dos lugares marcados , é permitido a estes indivíduos, por vezes com aspecto de tudo menos de "agente autuante"(como se intitulam), aplicarem uma coima e no aviso que deixam não se identificarem devidamente, penso que uma empresa municipal deve servir os municipes, ajudá-los nas suas dificuldades e não persegui-los e caçar-lhes o tempo e o dinheiro, a maioria das vezes sem, não direi qualquer razão mas , pelo menos , nenhuma comtemplação.
E esta empresa , que foi constituída para regular o espaço de arrumação automóvel e aproveitando isso conseguir verbas que auxiliassem o erário municipal na melhoria e conservação das vias, imaginem....dá enorme prejuizo.
E esta?
3 comentários:
Essa dos ET´s verdes é bem metida.
Esses tipos são uns malandros e as mulheres ainda são piores
Ontem fui a Lisboa, Prç, Francisco Sá Carneiro, e coloquei 1€ no parquimetro. Não saiu talão nem me foi devolvido o dinheiro. Porque sou teimoso, e talvez bronco, tentei noutra mais á frente, desta vez 50 centimos, e o resultado foi o mesmo. Desisti. Mas pergunto: Para onde vai o meu (nosso) dinheiro? pois se a máquina regista as quantias recebidas através da saida dos talões, para que haja controlo, o dinheiro que aparece a mais dentro da caixa vai para quem?
Ontem vi um desses mesmo à espera de acabar os minutos no talão de uma viatura , para multar o proprietário.
E assim fez.
Enchi-me de raiva e só me apetecia fazer ...o que não devia e ainda me tramava.
Vim embora. Sensatamente e não cobardemente
Enviar um comentário