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A proposta, subscrita pelo presidente da Câmara, António Costa (PS), foi aprovada na reunião pública do executivo municipal com os votos contra do PSD e as abstenções do movimento Cidadãos por Lisboa e do PCP, refere a Lusa.
António Costa destacou aos jornalistas a transformação do quartel em unidade hoteleira e a abertura ao público do «maior espaço verde do casco histórico» da capital, que o protocolo irá permitir.
O autarca sublinhou ainda que está contemplada uma zona de estacionamento, numa área onde a carência de lugares é «muito elevada», bem como uma zona para uma creche, que já funciona.
A zona reservada para a creche vai acabar com o atravessamento pelas crianças de uma parte do edifício onde se realizam velórios.
A vereadora social-democrata Margarida Saavedra considerou que o protocolo a assinar com o Ministério da Defesa «é potencialmente ruinoso para a cidade».
Margarida Saavedra contestou que o acordo não contabilize os custos para a Câmara da cedência dos espaços verdes que, referiu, qualquer particular que gerisse o hotel teria que ceder como «compensação». "
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