"Com a finalidade de render cerca de 80 militares portugueses presentes em Kabul, no Afeganistão, encontram-se no Regimento de Infantaria Nº 13 (RI13), em fase de preparação, duas OMLT (Operation Mentor and Liasion Team) com vista a uma missão de assessoria e apoio logístico no Médio Oriente.
Com um efectivo de 83 elementos, dos quais 58% pertencem aos quadros do Exercito, 26% da Marinha, e 6% da Força Aérea, esta unidade encontra-se na fase final de preparação, que termina com a deslocação, no final de Setembro, ao Teatro de Operações, mais concretamente em Kabul.Desde Março deste ano que o Exército participa na OMLT de Assessoria à Kabul Capital DIvision, que é constituída por uma equipa de assessores para integrar a Estrutura Operacional da ISAF, a fim de treinar, orientar e ministrar os procedimentos de Estado-Maior às unidades do Afegan Nacional Army (ANA).O Coronel Santos Correia, um dos militares responsáveis pela operação, garante que este corpo de intervenção está “vocacionado para reagir a quase todo o tipo de ameaças”. “Nós vamos, acima de tudo, contribuir para o desenvolvimento das capacidades do exército afegão. Todavia, sabemos que o cenário pode tornar-se hostil, e por isso estamos preparados para reagir a um ambiente complexo e imprevisível no Teatro de Operações”, referiu.Estas duas OMLT serão acompanhadas por um Módulo de Apoio logístico. Dentro deste estará uma Força de Protecção que contará, pela primeira vez, com um corpo de fuzileiros da Marinha Portuguesa."
Com um efectivo de 83 elementos, dos quais 58% pertencem aos quadros do Exercito, 26% da Marinha, e 6% da Força Aérea, esta unidade encontra-se na fase final de preparação, que termina com a deslocação, no final de Setembro, ao Teatro de Operações, mais concretamente em Kabul.Desde Março deste ano que o Exército participa na OMLT de Assessoria à Kabul Capital DIvision, que é constituída por uma equipa de assessores para integrar a Estrutura Operacional da ISAF, a fim de treinar, orientar e ministrar os procedimentos de Estado-Maior às unidades do Afegan Nacional Army (ANA).O Coronel Santos Correia, um dos militares responsáveis pela operação, garante que este corpo de intervenção está “vocacionado para reagir a quase todo o tipo de ameaças”. “Nós vamos, acima de tudo, contribuir para o desenvolvimento das capacidades do exército afegão. Todavia, sabemos que o cenário pode tornar-se hostil, e por isso estamos preparados para reagir a um ambiente complexo e imprevisível no Teatro de Operações”, referiu.Estas duas OMLT serão acompanhadas por um Módulo de Apoio logístico. Dentro deste estará uma Força de Protecção que contará, pela primeira vez, com um corpo de fuzileiros da Marinha Portuguesa."
NVR
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