Ministros, autarcas e
directores-gerais, a partir de Abril todos estão autorizados a gastar mais
dinheiro.
No caso dos presidentes
de câmara, o montante dos contratos que podem decidir por ajuste directo pode
chegar aos 900 mil euros (até agora o máximo era 150 mil).
Isto porque na véspera do
debate parlamentar sobre a quarta versão do Plano de Estabilidade e Crescimento
(PEC), que incluiu cortes nas pensões e nos benefícios sociais, o Governo fez
publicar em Diário da República o Decreto-Lei 40/2011, que estabelece as
novas regras para autorização de despesas com os contratos públicos.
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