Cerimónia evocativa dos 50 anos do início da Guerra em África
O ministro da Defesa Nacional, augusto ernesto santos silva, esteve presente, em Belém, nas
Cerimónias Comemorativas dos 50 anos do Início da Guerra em África, presididas
pelo Presidente da República. O evento teve como objectivo evocar o esforço da
nação portuguesa e das suas Forças Armadas na Guerra do Ultramar e homenagear
todos os vivos, mortos e vítimas envolvidos no conflito. Com esse intuito,
Cavaco Silva descerrou uma placa comemorativa das cerimónias, no muro exterior
do Forte do Bom Sucesso, e depositou uma coroa de flores no Monumento ao
Combatente.
Além disso, o Presidente da República proferiu um discurso, onde destacou o papel fulcral que os combatentes desempenharam: "Importa reconhecer que os soldados portugueses foram, em África, soldados de excepção. Fizeram da distância e da saudade um desafio a vencer, assumiram a falta de recursos como razão para a iniciativa e para a adaptabilidade, tomaram a juventude e os seus receios, temperados pela camaradagem e pelo patriotismo, como ingredientes para uma conduta digna e, muitas vezes, heróica."
A terminar as cerimónias, assistiu-se ao desfile do batalhão representativo dos três ramos das Forças Armadas e houve uma breve visita ao Forte do Bom Sucesso, na qual o Comandante Supremo das Forças Armadas procedeu à assinatura do Livro de honra.
Além disso, o Presidente da República proferiu um discurso, onde destacou o papel fulcral que os combatentes desempenharam: "Importa reconhecer que os soldados portugueses foram, em África, soldados de excepção. Fizeram da distância e da saudade um desafio a vencer, assumiram a falta de recursos como razão para a iniciativa e para a adaptabilidade, tomaram a juventude e os seus receios, temperados pela camaradagem e pelo patriotismo, como ingredientes para uma conduta digna e, muitas vezes, heróica."
A terminar as cerimónias, assistiu-se ao desfile do batalhão representativo dos três ramos das Forças Armadas e houve uma breve visita ao Forte do Bom Sucesso, na qual o Comandante Supremo das Forças Armadas procedeu à assinatura do Livro de honra.
Pergunta: "ele" foi lá fazer o quê? Acho uma hipocrisia e uma vergonha
3 comentários:
Este tipo não foi desertor?
zé luis
E a mim faz-me confusão,como ex-combatente,embora modesto soldado.
Evocar o quê e por quem?Então não é
o que toda a gente diz(os próprios
combatentes)Foi uma ignominia;uma
guerra injusta para qualquer das partes?Uma coisa hedionda,blá;blá e
etc?toda a gente foi à guerra con_
tra vontade.Depôs-se o Regimen que
avançou com a guerra.Agora o Regi_
men vigente que ajudou a guerra
a descolonização ;os ex-combaten_
tes e os militares em geral,a ser tratados como temos sidos tratados,
vem evocar com Pompa e Hipócrisia,a
nossa vergonha ou a nossa dignidade
de Nação?tão maltrada por toda a gente,inclusivé pelos próprios por_
tugueses.
Alberto Guerreiro
O que é que "ele" lá foi fazer?
Para além de nos ter ido provocar e ofender com a sua presença, foi-nos contar para saber quantos de nós ainda falta "abater"...
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