O ministro da Defesa desvalorizou, esta quarta-feira, os protestos de «um grupo de militares», dizendo que é preciso não confundir «uma parte com o todo» das Forças Armadas, embora ressalvando que a contestação «é aceitável», desde que cumpra a lei.
«Só nas ditaduras é que o direito à crítica é silenciado. Tudo o que se encerra num respeito pelas regras da Constituição e do ordenamento jurídico é legítimo e compreensível», afirmou.
No entanto, o ministro fez um apelo: «Não confundamos uma parte com o todo. E o todo são as Forças Armadas (FA), que tem a sua representatividade nas chefias, e que tem uma expressão, inclusivamente numérica - são 40 mil os efectivos das FA -, significa e bem que não é um
Questionado se teme que estes protestos destabilizem as Forças Armadas, o ministro respondeu negativamente. «Estou tranquilo porque nem por um milímetro duvido do sentido de coesão, unidade e sentido patriótico das Forças Armadas», disse.
O ministro da Defesa,
1 comentário:
Mas ao ouvir o CEMGFA que, pelos vistos é um verdadeiro Chefe, fez como o "outro" que "aos costumes disse nada".
Confesso que este Senhor MDN, em quem depositava algumas esperanças, está a comportar-se como os seus antecessores de tão triste memória.
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