domingo, 8 de fevereiro de 2009

BOA

Esta iniciativa do Centro Científico e Cultural de Macau (CCCM) faz parte do calendário de comemorações que está a ser organizado pela entidade, com sede em Lisboa, para assinalar os trinta anos das relações diplomáticas entre Portugal e a República Popular da China.
De acordo com a programação a que a Agência Lusa teve acesso, o Ciclo de Conferências sobre Macau (1974-1999) realiza-se a 21, 22, 23 de Abril e contará, além dos ex-governadores de Macau,Garcia Leandro, Pinto Machado, Carlos Melancia e Rocha Vieira, com os ex-Ministros dos Negócios Estrangeiros Pires de Miranda e Medeiros Ferreira.
Porém, as comemorações têm início a 11 de Fevereiro, pelas 18:30, com uma sessão de conferências de João de Deus Ramos, o primeiro embaixador de Portugal na República Popular da China, e o professor Moisés Silva Fernandes, director do Instituto Confúcio da Universidade de Lisboa.
A 26 de Maio, e no quadro das comemorações do 10º aniversário da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) da República Popular da China, o CCCM em cooperação com a RAEM/República Popular da China, inaugura uma grande Exposição sobre Macau.
No quadro da exposição - que estará patente na sede do CCCM, na Rua da Junqueira, em Lisboa - nos dias 27 e 28 de Maio decorrerá no CCCM um Seminário Internacional sobre "Macau, Plataforma Comercial e Cultural entre a China e os Países de Língua Portuguesa".
Em Outubro, o CCCM promove ainda um Colóquio Internacional sobre "Cidades Portuárias e Relações Interculturais" para assinalar os 500 Anos de Relações Luso-Chinesas.
Foi em Malaca, em 1509, com o estabelecimento das relações marítimas e comerciais entre portugueses e chineses que tiveram início as mais antigas e regulares relações da China com ocidentais.
A exposição estará patente na sede do CCCM, na Rua da Junqueira, em Lisboa.
Criado em 1995 para encorajar e promover os estudos sobre Macau - nas vertentes da história, cultura e sociedade - o CCCM é um instituto público do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal vocacionado para a cooperação com a República Popular da China.
Desenvolve ainda investigação, formação, divulgação e edição nas áreas da língua, cultura e história da China e das relações interculturais de Portugal/Europa com a China.

1 comentário:

Anónimo disse...

Porque foi excluído o Alm. Almeida e Costa?