sábado, 2 de maio de 2009

NO REINO de SEVERIANO


Uma equipa de fuzileiros portugueses a bordo da fragata portuguesa Corte-Real - que lidera a esquadra de 5 navios da NATO em viagem pela Ásia - impediu ontem o ataque de piratas somalis a um petroleiro com bandeira das Bahamas no Golfo de Adén, perto da Somália.
“O helicóptero Linx da fragata estava a fazer uma missão de patrulha quando recebemos o alerta para um ataque de piratas a bordo de uma pequena embarcação. Deslocámos de imediato para o local uma equipa de Fuzileiros, que seguiram o bote até à embarcação mãe”, disse ao CM o comandante João Barbosa, das Relações Públicas da Marinha. Os militares portugueses usaram um semi-rígido para chegar ao navio, onde estavam 19 piratas. Interrogaram os suspeitos e retiraram-lhes as armas, mas foram libertados: “a lei portuguesa não prevê o crime de pirataria, pelo que não os podemos deter”, explica João Barbosa.


Nada mais ridiculo e que deve ter posto a rir milhões de cidadãos.Os do mundo civilisado pela Republica das bananas que ferz figura de urso e os do mundo não civilisado e da pirataria e do terrorismo que encontraram o inimigo ideal.
Agora não venham dizer que o governo , este malfadado governo que temos , não tem culpas, principalmente no adenotário dos ministros da justiça e da defesa.
Mas o grave é que poderiam muito bem ter morrido homens , incluindo os nossos bravos Fuzos.
Como se dirá Papalvos em somali?

2 comentários:

Anónimo disse...

Acho graça à etiqueta

Crocodilo disse...

É óbvio que a legislação portuguesa não prevê o crime de pirataria: nunca vi piratas prenderem-se uns aos outros.