Portugal divide no Comando de Oeiras, posições no vice-comando e chefia de Estado-Maior com Espanha
O Comando Conjunto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) em Oeiras vai ter uma liderança alternada entre a França e Itália, e Portugal repartirá com Espanha o vice-comando e chefia de Estado-Maior, revelou o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
Num comunicado divulgado à imprensa, o EMGFA refere que o Comité Militar da NATO aprovou, quinta-feira, "a nova repartição dos cargos de oficiais generais da Aliança Atlântica" e que Portugal "ocupará em rotação alternada com a Espanha os cargos de 2º Comandante e chefe de Estado-Maior do 'Joint Forces Command'" de Lisboa. O Comando de Oeiras, actualmente chefiado por um almirante da marinha norte-americana, passará a ter também uma liderança alternada entre a França (que regressa à estrutura militar da NATO 43 anos depois de a ter abandonado) e a Itália. Portugal passa assim a dividir com Espanha o vice-comando do Comando Conjunto de Oeiras, que já possuía, e a ter a chefia de Estado-Maior, também em alternância com o país-vizinho. O comunicado revela ainda que Portugal ficará "em permanência" no cargo de director no "Joint Logistics Sub Group" do "Force Command [Comando de Forças]" de Madrid. O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, esteve esta semana em Bruxelas para participar nas negociações finais para a alteração à estrutura de comandos da NATO. Contactado pela Lusa, o gabinete do CEMGFA acrescentou que, em termos de representatividade na NATO, Portugal tinha anteriormente uma presença de 4,7 (de acordo com a escala de pontos, que está ligada ao número de estrelas de generais que cada país possui na estrutura militar da organização), que passa agora a 3,5 devido ao regresso da França e à entrada da Albânia e da Croácia como países-membros.
Lusa
O Comando Conjunto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) em Oeiras vai ter uma liderança alternada entre a França e Itália, e Portugal repartirá com Espanha o vice-comando e chefia de Estado-Maior, revelou o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
Num comunicado divulgado à imprensa, o EMGFA refere que o Comité Militar da NATO aprovou, quinta-feira, "a nova repartição dos cargos de oficiais generais da Aliança Atlântica" e que Portugal "ocupará em rotação alternada com a Espanha os cargos de 2º Comandante e chefe de Estado-Maior do 'Joint Forces Command'" de Lisboa. O Comando de Oeiras, actualmente chefiado por um almirante da marinha norte-americana, passará a ter também uma liderança alternada entre a França (que regressa à estrutura militar da NATO 43 anos depois de a ter abandonado) e a Itália. Portugal passa assim a dividir com Espanha o vice-comando do Comando Conjunto de Oeiras, que já possuía, e a ter a chefia de Estado-Maior, também em alternância com o país-vizinho. O comunicado revela ainda que Portugal ficará "em permanência" no cargo de director no "Joint Logistics Sub Group" do "Force Command [Comando de Forças]" de Madrid. O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, esteve esta semana em Bruxelas para participar nas negociações finais para a alteração à estrutura de comandos da NATO. Contactado pela Lusa, o gabinete do CEMGFA acrescentou que, em termos de representatividade na NATO, Portugal tinha anteriormente uma presença de 4,7 (de acordo com a escala de pontos, que está ligada ao número de estrelas de generais que cada país possui na estrutura militar da organização), que passa agora a 3,5 devido ao regresso da França e à entrada da Albânia e da Croácia como países-membros.
Lusa
PS: Só agora reparei que esta noticia também vem no prestigiado e amigo "Voz da Abita" , mas já que aqui está fica, com desculpas ao referio blog e aos leitores que a leram 2 vezes.
Asneirada do cabo sinaleiro
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