O ministro da Defesa, severiano teixeira, afirmou hoje, no Porto, que continua a aguardar a conclusão dos inquéritos destinados a esclarecer os motivos que levaram o Governo açoriano a rescindir o contrato de construção do navio Atlântida.
"Estamos à espera que haja essa conclusão para, em função dos resultados, podermos actuar", disse severiano teixeira, que falava aos jornalistas à margem da cerimónia militar evocativa dos 200 anos da vitória das Forças Anglo-Lusas na cidade do Porto.
O ministro da Defesa referiu que estão em curso um inquérito de "natureza técnica", a cargo do Instituto Superior Técnico, para esclarecer o que se passou do ponto de vista da construção técnica do navio, e um segundo processo, aberto pela Inspecção Geral de Finanças e Inspecção Geral da Defesa Nacional, para averiguar aspectos administrativos e logísticos.
O Governo açoriano anunciou, há cerca de um mês, a rescisão do contrato de construção do navio Atlântida pelos estaleiros de Viana do Castelo e decidiu accionar todos os procedimentos legais para ser ressarcido de todos os prejuízos.
Em conferência de imprensa, em Ponta Delgada, o secretário açoriano da Economia, Vasco Cordeiro, afirmou que "devem ser desencadeados todos os mecanismos legais e contratuais à disposição para o ressarcimento de todos os prejuízos derivados das vicissitudes do processo de construção do Atlântida".
Vasco Cordeiro justificou a decisão do Executivo Regional com os resultados negativos das respectivas provas de velocidade do novo navio.
Lusa
"Estamos à espera que haja essa conclusão para, em função dos resultados, podermos actuar", disse severiano teixeira, que falava aos jornalistas à margem da cerimónia militar evocativa dos 200 anos da vitória das Forças Anglo-Lusas na cidade do Porto.
O ministro da Defesa referiu que estão em curso um inquérito de "natureza técnica", a cargo do Instituto Superior Técnico, para esclarecer o que se passou do ponto de vista da construção técnica do navio, e um segundo processo, aberto pela Inspecção Geral de Finanças e Inspecção Geral da Defesa Nacional, para averiguar aspectos administrativos e logísticos.
O Governo açoriano anunciou, há cerca de um mês, a rescisão do contrato de construção do navio Atlântida pelos estaleiros de Viana do Castelo e decidiu accionar todos os procedimentos legais para ser ressarcido de todos os prejuízos.
Em conferência de imprensa, em Ponta Delgada, o secretário açoriano da Economia, Vasco Cordeiro, afirmou que "devem ser desencadeados todos os mecanismos legais e contratuais à disposição para o ressarcimento de todos os prejuízos derivados das vicissitudes do processo de construção do Atlântida".
Vasco Cordeiro justificou a decisão do Executivo Regional com os resultados negativos das respectivas provas de velocidade do novo navio.
Lusa
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