"Matéria de Facto
A guerra entre a GNR e a MarinhaNo mar anda quem sabe! Somos testemunhas privilegiadas de uma ‘guerra’ entre a Marinha Portuguesa e a GNR, no que concerne ao controlo costeiro em termos de fiscalização e segurança.
As políticas socialistas têm sido de reforço e alargamento das competências (poder) da GNR. A Unidade de Controlo Costeiro da GNR tem a sua origem na Guarda Fiscal, que foi desmantelada, mas que foi alvo de descarregamentos de droga e contrabando junto aos seus grandes sistemas de vigilância costeira.
Tem razão a Marinha Portuguesa! Dar embarcações à GNR é o mesmo do que fornecer cavalos àqueles que há séculos usam embarcações e conhecem a nossa orla costeira, mas que nada sabem da arte de bem cavalgar.
Colocar os ovos (competências) todos no mesmo saco é pôr em causa o equilíbrio de poderes e a própria democracia; a GNR, instituição de valor, tem poderes a mais, não necessita de fiscalizar o Mare Nostrum.
A Autoridade Marítima presta um serviço público, respeitando e colaborando com a PJ, única instituição com poderes de investigação criminal e que tem os meios e o saber para prestar um serviço de qualidade.
Gonçalo Amaral, Ex-coordenador da PJ"
A guerra entre a GNR e a MarinhaNo mar anda quem sabe! Somos testemunhas privilegiadas de uma ‘guerra’ entre a Marinha Portuguesa e a GNR, no que concerne ao controlo costeiro em termos de fiscalização e segurança.
As políticas socialistas têm sido de reforço e alargamento das competências (poder) da GNR. A Unidade de Controlo Costeiro da GNR tem a sua origem na Guarda Fiscal, que foi desmantelada, mas que foi alvo de descarregamentos de droga e contrabando junto aos seus grandes sistemas de vigilância costeira.
Tem razão a Marinha Portuguesa! Dar embarcações à GNR é o mesmo do que fornecer cavalos àqueles que há séculos usam embarcações e conhecem a nossa orla costeira, mas que nada sabem da arte de bem cavalgar.
Colocar os ovos (competências) todos no mesmo saco é pôr em causa o equilíbrio de poderes e a própria democracia; a GNR, instituição de valor, tem poderes a mais, não necessita de fiscalizar o Mare Nostrum.
A Autoridade Marítima presta um serviço público, respeitando e colaborando com a PJ, única instituição com poderes de investigação criminal e que tem os meios e o saber para prestar um serviço de qualidade.
Gonçalo Amaral, Ex-coordenador da PJ"
1 comentário:
A propósito desta, as jovens “bases” da Guarda “picaram-se":
Podem ler nos comentários em:
http://forumgnr.virtuaboard.com/noticias-f68/a-guerra-entre-a-gnr-e-a-marinha-t15078.htm
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