Para gosto de alguns Militares da CACINE , este senhor começa a esticar demasiado a corda
O Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN) atualmente em vigor data de
2003 e visa definir as prioridades do Estado em matéria de defesa e de acordo
com o interesse nacional, sendo parte integrante da Política de Defesa
Nacional.
Aprovado em Conselho de Ministros - pela Resolução n.º 6/2003 - e no rescaldo dos incidentes de 11 de setembro, o seu conteúdo está muito focalizado nas ameaças do «terrorismo transnacional» e no combate assimétrico desenvolvido por atores não tradicionais.
Para melhor responder ao «novo ambiente político-estratégico» do pós-11 de setembro, o atual CEDN prevê uma evolução da fronteira estabelecida entre os conceitos de segurança e defesa, em prol de uma maior rentabilização dos meios e de uma melhor eficiência na prevenção e combate, perante os «atuais» riscos e ameaças. Põe ainda a tónica na ideia de segurança cooperativa, com reflexos no desenvolvimento das organizações internacionais (ONU, OSCE, NATO, UE, entre outras).
O CEDN está organizado em nove capítulos, cujos títulos são os seguintes:
1. Introdução;
2. Enquadramento internacional;
3. Enquadramento nacional;
4. Os valores permanentes da defesa nacional;
5. O espaço estratégico de interesse nacional;
6. As ameaças relevantes;
7. Sistema de alianças e organizações internacionais;
8. Missões e capacidades das Forças Armadas;
9. Meios necessários e políticas estruturantes.
Aprovado em Conselho de Ministros - pela Resolução n.º 6/2003 - e no rescaldo dos incidentes de 11 de setembro, o seu conteúdo está muito focalizado nas ameaças do «terrorismo transnacional» e no combate assimétrico desenvolvido por atores não tradicionais.
Para melhor responder ao «novo ambiente político-estratégico» do pós-11 de setembro, o atual CEDN prevê uma evolução da fronteira estabelecida entre os conceitos de segurança e defesa, em prol de uma maior rentabilização dos meios e de uma melhor eficiência na prevenção e combate, perante os «atuais» riscos e ameaças. Põe ainda a tónica na ideia de segurança cooperativa, com reflexos no desenvolvimento das organizações internacionais (ONU, OSCE, NATO, UE, entre outras).
O CEDN está organizado em nove capítulos, cujos títulos são os seguintes:
1. Introdução;
2. Enquadramento internacional;
3. Enquadramento nacional;
4. Os valores permanentes da defesa nacional;
5. O espaço estratégico de interesse nacional;
6. As ameaças relevantes;
7. Sistema de alianças e organizações internacionais;
8. Missões e capacidades das Forças Armadas;
9. Meios necessários e políticas estruturantes.
2 comentários:
Quem preside? Quanto vai receber o Presidente e cada um dos seus membros para no fim o documento não servir para nada de util ou pratico.
Se nao se poserem de capa o "Almirante Portas ", sera o 4- militar. Ja tem a sua frota arregimentada
Manuel Joaquim Leonardo
Peniche Vancouver Canada
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