"Carlos César sublinhou hoje a boa relação existente entre o Governo Regional e os diferentes ramos das Forças Armadas, assegurando que “isso é, naturalmente, bom para os Açores, mas também bom como exemplo institucional no nosso país.”
O presidente do Governo, que falava no final de uma audiência, para apresentação de cumprimentos de despedida, que concedeu ao comandante da Zona Marítima dos Açores, almirante Ramos da Silva, destacou o empenho e proficiência revelados por aquele alto responsável da Marinha Portuguesa, cuja missão de mais de três anos constituiu um período de cooperação muito efectiva e de muito bons resultados.
“Evidentemente que, quanto melhor estiverem dotados – do ponto de vista de meios – os diversos ramos das Forças Armadas nos Açores, mais tranquilos os açorianos se sentem, mais apoiadas as instituições regionais estão e melhor desempenho têm esses ramos das Forças Armadas”, afirmou.
Carlos César, reconhecendo que a situação do país “não tem sido consonante com as necessidades de reequipamento” das Forças Armadas, disse, no entanto, desejar que “com os problemas financeiros que o país tem, com as prioridades que se afirmam no plano da recuperação económica, empresarial e social, não se deixe de ter em linha de conta que o reequipamento das Forças Armadas, se bem orientado, é também um investimento na nossa capacidade económica e na nossa defesa económica e estratégica.”
Para o presidente do Governo dos Açores, “se esse entendimento vigorar no país, nós também ficamos protegidos nestas valências em que os Açores se valorizam com a acção prestimosa das Forças Armadas e, particularmente, no caso em referência, com a Marinha.”
José Garcia
O presidente do Governo, que falava no final de uma audiência, para apresentação de cumprimentos de despedida, que concedeu ao comandante da Zona Marítima dos Açores, almirante Ramos da Silva, destacou o empenho e proficiência revelados por aquele alto responsável da Marinha Portuguesa, cuja missão de mais de três anos constituiu um período de cooperação muito efectiva e de muito bons resultados.
“Evidentemente que, quanto melhor estiverem dotados – do ponto de vista de meios – os diversos ramos das Forças Armadas nos Açores, mais tranquilos os açorianos se sentem, mais apoiadas as instituições regionais estão e melhor desempenho têm esses ramos das Forças Armadas”, afirmou.
Carlos César, reconhecendo que a situação do país “não tem sido consonante com as necessidades de reequipamento” das Forças Armadas, disse, no entanto, desejar que “com os problemas financeiros que o país tem, com as prioridades que se afirmam no plano da recuperação económica, empresarial e social, não se deixe de ter em linha de conta que o reequipamento das Forças Armadas, se bem orientado, é também um investimento na nossa capacidade económica e na nossa defesa económica e estratégica.”
Para o presidente do Governo dos Açores, “se esse entendimento vigorar no país, nós também ficamos protegidos nestas valências em que os Açores se valorizam com a acção prestimosa das Forças Armadas e, particularmente, no caso em referência, com a Marinha.”
José Garcia
Ao menos este Senhor reconhece.Seria bom que todos o imitassem
Será que alguém poderá avisar o Dr. Cadilhe e o Dr. Júdice?
Será que alguém poderá avisar o Dr. Cadilhe e o Dr. Júdice?
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