quinta-feira, 31 de maio de 2012


3 comentários:

Anónimo disse...

O que é isto, ou melhor, o que significa isto?

Não me lembro agora do nome deste sujeito, mas já o vi por aí

Cheira-me a que não foi engano

ze luis

J.N.Barbosa disse...

Andam -lhe a fazer a cama. Vai ser nomeado o único culpado da desgraça.

Manel disse...

No dia em que chegou ao Parlamento o relatório do Tribunal de Contas que confirma a existência de contratos paralelos aos contratos de subconcessão rodoviária que foram postos à margem do seu controlo, os partidos da maioria vieram exigir à justiça que dê "prioridade" a esclarecer o caso "grave" e a apurar as responsabilidades do ex-secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos.

Mendes Bota afirmou esta manhã aos jornalistas que o PSD quer saber que diligências tomou o procurador-geral da República à luz dos factos que foram tornados públicos.
Poucos minutos depois, Hélder Amaral do CDS acusou Paulo Campos de ter mentido, enganado, sonegado informação fazendo contratos paralelos e avisou que têm de ser tiradas outras consequências, além das consequências políticas, sobre esse negócio "ilegal", que vai custar aos contribuintes mais de 700 milhões de euros.
O deputado centrista voltou a acusar o socialista de ter "condicionado" o regulador das estradas, em 2010, depois deste instituto ter produzido um relatório crítico do processo de renegociação das concessões, que foi o ponto de partida deste processo.
Hélder Amaral distribuiu um despacho do ex-governante em que este exige o apuramento de responsabilidades pela avaliação do regulador e recomenda que o INIR "providencie medidas adequadas para que em futuras ocasiões tal situação de descrédito não volte a acontecer".
De acordo com o centrista, o relatório do TC "confirma que o secretário de Estado Paulo Campos sonegou informação, adulterou informação e fez ainda pior: Fez contratos paralelos com as empresas, que não sabemos quais são, nem sabemos ao certo qual o valor envolvido."