A força naval da NATO sob comando português vai passar por zonas de pirataria na Somália, mas a sua missão não é de combate aos piratas, garante o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas.
A força naval, que integra oito navios incluindo a fragata Álvares Cabral, vai deslocar-se para o sudeste asiático, passando pela costa da Somália e pelo estreito de Malaca, duas zonas infestadas pela pirataria. Mas, para já, não há ordens para intervir, explica o general Valença Pinto, que quer esclarecer o que considera ser um tema que tem originado equívocos.Nenhum dos navios que integram a missão pode actuar contra actos de pirataria enquanto forças da NATO, porque não possuem ordens nesse sentido.Uma intervenção nestes casos apenas poderá acontecer em legítima defesa, caso algum dos navios seja atacado por piratas.
Nota:Confesso que estava preocupadíssimo , mas depois desta oportunissima e super esclarecedora opinião de quem sabe destas matérias , fiquei muito tranquilo. Ainda temo , é certo , que eles ataquem mesmo uma Fragata , mas com este General ao leme não deve haver perigo
A força naval, que integra oito navios incluindo a fragata Álvares Cabral, vai deslocar-se para o sudeste asiático, passando pela costa da Somália e pelo estreito de Malaca, duas zonas infestadas pela pirataria. Mas, para já, não há ordens para intervir, explica o general Valença Pinto, que quer esclarecer o que considera ser um tema que tem originado equívocos.Nenhum dos navios que integram a missão pode actuar contra actos de pirataria enquanto forças da NATO, porque não possuem ordens nesse sentido.Uma intervenção nestes casos apenas poderá acontecer em legítima defesa, caso algum dos navios seja atacado por piratas.
Nota:Confesso que estava preocupadíssimo , mas depois desta oportunissima e super esclarecedora opinião de quem sabe destas matérias , fiquei muito tranquilo. Ainda temo , é certo , que eles ataquem mesmo uma Fragata , mas com este General ao leme não deve haver perigo
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