Em tempos de crise, as Forças Armadas podem ser a porta de saída do desemprego para milhares de jovens portugueses. Certo é que o número de candidatos a ingressar numa carreira militar tem vindo a aumentar e este ano os três Ramos têm mais de três mil empregos para oferecer.
Só o Exército dispõe de cerca de 1.500 vagas para a categoria de praças, em regime de contrato por um período mínimo de dois anos e máximo de seis, ou de voluntariado, que vigora apenas por 12 meses.
Os interessados têm que se dirigir a um dos centros de recrutamento espalhados pelo país e apresentar a sua candidatura.
Ppara quem prefere a Marinha, estão disponíveis 864 lugares: 792 em regime de contrato e 72 para o quadro permanente. O mesmo acontece na Força Aérea, que este ano abriu 846 vagas para o regime contrato e 35 para o quadro permanente. Feitas as contas: estão disponíveis 3.245 empregos nas Forças Armadas.
Só o Exército dispõe de cerca de 1.500 vagas para a categoria de praças, em regime de contrato por um período mínimo de dois anos e máximo de seis, ou de voluntariado, que vigora apenas por 12 meses.
Os interessados têm que se dirigir a um dos centros de recrutamento espalhados pelo país e apresentar a sua candidatura.
Ppara quem prefere a Marinha, estão disponíveis 864 lugares: 792 em regime de contrato e 72 para o quadro permanente. O mesmo acontece na Força Aérea, que este ano abriu 846 vagas para o regime contrato e 35 para o quadro permanente. Feitas as contas: estão disponíveis 3.245 empregos nas Forças Armadas.
Afinal quem quer acabar com as Forças Armadas está , necessáriamente , a não permitir a luta contra o desemprego.
Nota: Até parece que as F.A. só servem para isto.Mas ao menos que se cale o Dr. Judice
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