- 11-Jul-2010 - 17:16
A ilha da Brava acolhe, de segunda a quarta-feira, o exercício
conjunto e combinado das Forças Armadas de Cabo Verde e da Marinha de
Guerra de Portugal, em que estarão envolvidos cerca de 110 militares.
A operação «Garça-010» será coordenada pelo Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas (CEMFA) de cabo-verdiano, coronel Fernando Pereira, e envolve a fragata portuguesa “Corte Real”, que se encontra desde o dia 3 deste mês em Cabo Verde, tendo participado, dois dias depois, nas celebrações dos 35 anos da independência.
A operação, que consiste na preparação dos cadetes das marinhas portuguesa e cabo-verdiana, estes através da sua Guarda Costeira, visa levar os militares a reconhecer as bacias, as enseadas e os pontos estratégicos mais importantes da ilha onde nasceu o mais importante poeta de Cabo Verde, Eugénio Tavares.
Entre outras acções, os dois contingentes vão proceder ao policiamento urbano em parceria com a Polícia Nacional (PN) local e fazer com que os residentes sintam a presença e a autoridade do Estado no tocante à vertente militar.
Segundo o tenente-coronel Eloy, comandante cabo-verdiano da operação, o exercício consistirá num desembarque naval e administrativo, patrulhas de reconhecimento da ilha e acções cívicas na Brava, onde estão já montadas seis tendas de acolhimento num jardim da Vila de Nova Sintra, a “capital” da ilha.
O exercício militar conjunto e combinado visa, por outro lado, estabelecer relações de cordialidades com a população bravense, no âmbito da “Ação CIMIC» (Cooperação Civil e Militar).
Neste quadro, serão realizadas benfeitorias, principalmente em edifícios públicos, designadamente nas escolas, bem como consultas médicas e actividades culturais em várias zonas da Brava, estas últimas com o concurso da banda militar.
A operação «Garça-010» será coordenada pelo Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas (CEMFA) de cabo-verdiano, coronel Fernando Pereira, e envolve a fragata portuguesa “Corte Real”, que se encontra desde o dia 3 deste mês em Cabo Verde, tendo participado, dois dias depois, nas celebrações dos 35 anos da independência.
A operação, que consiste na preparação dos cadetes das marinhas portuguesa e cabo-verdiana, estes através da sua Guarda Costeira, visa levar os militares a reconhecer as bacias, as enseadas e os pontos estratégicos mais importantes da ilha onde nasceu o mais importante poeta de Cabo Verde, Eugénio Tavares.
Entre outras acções, os dois contingentes vão proceder ao policiamento urbano em parceria com a Polícia Nacional (PN) local e fazer com que os residentes sintam a presença e a autoridade do Estado no tocante à vertente militar.
Segundo o tenente-coronel Eloy, comandante cabo-verdiano da operação, o exercício consistirá num desembarque naval e administrativo, patrulhas de reconhecimento da ilha e acções cívicas na Brava, onde estão já montadas seis tendas de acolhimento num jardim da Vila de Nova Sintra, a “capital” da ilha.
O exercício militar conjunto e combinado visa, por outro lado, estabelecer relações de cordialidades com a população bravense, no âmbito da “Ação CIMIC» (Cooperação Civil e Militar).
Neste quadro, serão realizadas benfeitorias, principalmente em edifícios públicos, designadamente nas escolas, bem como consultas médicas e actividades culturais em várias zonas da Brava, estas últimas com o concurso da banda militar.
Terça-feira, haverá o 'VIP Day', que tem como ponto alto um desfile
militar na Vila da Nova Sintra, a que assistirão a titular da pasta da
Defesa de Cabo Verde, Cristina Fontes Lima, e o adido de Defesa junto da
Embaixada de Portugal na Cidade da Praia, coronel José Alface.
Nota:Até admira "ele" não ir, e acompanhado pelo engº CEMGFA. Mas estão nas Seychelles
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