Aguiar-Branco controla idas ao estrangeiro
O ministro
da Defesa aprovou um "plano anual de ação externa" para o sector em
2012 que, entre outros aspetos, centraliza o controlo das viagens ao
estrangeiro dos dirigentes
políticos e responsáveis militares na sua tuteia, soube o DN. O documento,
aprovado no final de 2011, traz à memória o caso do
general Pinto Ramalho, que no
último trimestre do ano passado (nas suas últimas semanas como chefe do
Estado-Maior do Exército) decidiu ir ao estrangeiro -
China, Timor, Moçambique - apesar dos graves
problemas orçamentais do ramo. Pinto Ramalho limitava-se, dentro das suas
competências, a informar a
tutela das viagens que ia
fazer para dar palestras ou receber condecorações, entre outras razões.
Definindo a "ação externa" como "o conjunto de ações
desenvolvidas" pelos
órgãos de Defesa Nacional, o plano -garante a troca de informação, a cooperação
e a harmonização das diferentes iniciativas" dentro e
fora do ministério, sendo
"necessário acompanhar a respetiva execução” para assegurar essa
"unidade de ação externa", frisou uma fonte ligada ao processo.
Nota:Enquanto isto a Excelência vai de Falcon à Mauritânia
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