Jovens militares «perspectivam» Portugal
Pastoral Juvenil Diocesana das Forças Armadas e Segurança reúne 60 jovens na Madeira
A Pastoral Juvenil Diocesana das Forças Armadas e Segurança está
a realizar, desde o dia 25, na Madeira, uma iniciativa denominada
“11.43, Perspectivas da Ocidental Praia Madeira 2010”.
Nela participam cerca de 60 jovens militares que, até ao próximo sábado são convidados a “apanhar perspectivas do país em que vivemos, a partir de diversos pontos de vista, desde paisagísticos, culturais, religiosos e espirituais”, adianta o P. Luís Morouço, um dos responsáveis por esta actividade.
O grupo está estacionado numa unidade militar do Funchal, mas vai atravessar toda a Ilha da Madeira, à volta por mar e através do Paul da Serra.
Para além do debate e do convívio, a “perspectiva” da oração também está presente: “Estamos aqui em frente da imagem de Nossa Senhora da Serra, com um rosário e seguindo o convite que aqui está, vamos agora rezar o terço”, descreve o responsável da pastoral militar.
11.43 remete-nos para o ano da fundação de Portugal, e é uma forma simbólica de dizer que tudo o que diga respeito a Portugal e às suas vivências, pode ser abordado, dentro daquelas “coordenadas”.
Depois de um ano inteiro de actividades na diocese, ao nível pastoral, social e de caridade, esta é uma forma de reunir todas as pessoas, numa partilha de experiências, aproveitando o espírito de veraneio.
“Mas, para nós, o Verão é mais do que esticar uma toalha, daí que tenhamos convidado os jovens a reflectirem sobre todas estas perspectivas”, completa o P. Morouço.
Muitos destes jovens estão a terminar um ciclo de 4 a 5 anos de compromisso, na vida da diocese. A vida deles vai mudar, fora da academia militar, e vão conhecer outras realidades e pessoas, no mundo do trabalho.
Por isso outro dos temas propostos para a actividade foi o da relação entre as pessoas – “a amizade, o namoro, a vida conjugal, perceberem que a relação inter-pessoal deve de ir mais além do que as relações profissionais que nos unem”, afirma o sacerdote.
Há mesmo uma espécie de jogo que está a ser realizado, ao longo dos dias da actividade, em que “cada jovem tem de tentar conhecer melhor uma ou duas pessoas com as quais não tenha grande relação”.
Outro desafio, revela o P. Morouço, diz respeito ao telemóvel: “Quase todos aceitaram não trazer ou só usar à noite, para falar com a família. É uma forma de dar primazia ao facto de estarmos aqui todos juntos”.
Hélio Fernandes participa pela segunda vez nesta iniciativa da Pastoral Juvenil Diocesana das Forças Armadas e Segurança.
“Estive há 3 anos, no Gerês e agora consegui vir de novo, precisava desta lufada de ar fresco para recuperar forças”, declara o jovem.
Hélio Fernandes considera muito importante este género de actividades. “Estamos a conhecer, a pouco e pouco, o coração da Madeira, por entre levadas e veredas, e é fantástico estar aqui com os meus pares, a partilhar estas experiências”. Há dois anos que deixou a Academia Militar e concilia agora o trabalho militar como os estudos, e também com o voluntariado.
“Em 2009, estive 7 semanas em Moçambique e, desde o meu tempo de Academia e do que lá me transmitiram, que a solidariedade é muito importante para mim. O retorno que se tem é sempre maior que o investimento”, revelou ainda.
Desde há 8 anos que a Pastoral Juvenil Diocesana das Forças Armadas e Segurança está a desenvolver este tipo de iniciativas, para assinalar junto dos jovens militares o final do ano pastoral. A aventura começou em Tróia, em 2003, já percorreu Norte e Sul do país e agora chegou a vez de assentar praça na Ilha da Madeira.
Nela participam cerca de 60 jovens militares que, até ao próximo sábado são convidados a “apanhar perspectivas do país em que vivemos, a partir de diversos pontos de vista, desde paisagísticos, culturais, religiosos e espirituais”, adianta o P. Luís Morouço, um dos responsáveis por esta actividade.
O grupo está estacionado numa unidade militar do Funchal, mas vai atravessar toda a Ilha da Madeira, à volta por mar e através do Paul da Serra.
Para além do debate e do convívio, a “perspectiva” da oração também está presente: “Estamos aqui em frente da imagem de Nossa Senhora da Serra, com um rosário e seguindo o convite que aqui está, vamos agora rezar o terço”, descreve o responsável da pastoral militar.
11.43 remete-nos para o ano da fundação de Portugal, e é uma forma simbólica de dizer que tudo o que diga respeito a Portugal e às suas vivências, pode ser abordado, dentro daquelas “coordenadas”.
Depois de um ano inteiro de actividades na diocese, ao nível pastoral, social e de caridade, esta é uma forma de reunir todas as pessoas, numa partilha de experiências, aproveitando o espírito de veraneio.
“Mas, para nós, o Verão é mais do que esticar uma toalha, daí que tenhamos convidado os jovens a reflectirem sobre todas estas perspectivas”, completa o P. Morouço.
Muitos destes jovens estão a terminar um ciclo de 4 a 5 anos de compromisso, na vida da diocese. A vida deles vai mudar, fora da academia militar, e vão conhecer outras realidades e pessoas, no mundo do trabalho.
Por isso outro dos temas propostos para a actividade foi o da relação entre as pessoas – “a amizade, o namoro, a vida conjugal, perceberem que a relação inter-pessoal deve de ir mais além do que as relações profissionais que nos unem”, afirma o sacerdote.
Há mesmo uma espécie de jogo que está a ser realizado, ao longo dos dias da actividade, em que “cada jovem tem de tentar conhecer melhor uma ou duas pessoas com as quais não tenha grande relação”.
Outro desafio, revela o P. Morouço, diz respeito ao telemóvel: “Quase todos aceitaram não trazer ou só usar à noite, para falar com a família. É uma forma de dar primazia ao facto de estarmos aqui todos juntos”.
Hélio Fernandes participa pela segunda vez nesta iniciativa da Pastoral Juvenil Diocesana das Forças Armadas e Segurança.
“Estive há 3 anos, no Gerês e agora consegui vir de novo, precisava desta lufada de ar fresco para recuperar forças”, declara o jovem.
Hélio Fernandes considera muito importante este género de actividades. “Estamos a conhecer, a pouco e pouco, o coração da Madeira, por entre levadas e veredas, e é fantástico estar aqui com os meus pares, a partilhar estas experiências”. Há dois anos que deixou a Academia Militar e concilia agora o trabalho militar como os estudos, e também com o voluntariado.
“Em 2009, estive 7 semanas em Moçambique e, desde o meu tempo de Academia e do que lá me transmitiram, que a solidariedade é muito importante para mim. O retorno que se tem é sempre maior que o investimento”, revelou ainda.
Desde há 8 anos que a Pastoral Juvenil Diocesana das Forças Armadas e Segurança está a desenvolver este tipo de iniciativas, para assinalar junto dos jovens militares o final do ano pastoral. A aventura começou em Tróia, em 2003, já percorreu Norte e Sul do país e agora chegou a vez de assentar praça na Ilha da Madeira.
Nota:O sinistro ministro quando souber vai proibir isto , baseando-se na obrigatoriedade do laicismo nas FA
1 comentário:
O Manel, tu já me conheces. Acho que andas a fazer propagabñda clerical no blog. Um abraço. G.
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