sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

ÁS ARMAS


Ministro da Defesa só se pronuncia sobre proposta final sobre saúde militar
O ministro da Defesa afirmou hoje que só se pronuncia sobre a proposta final do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas sobre o Hospital das Forças Armadas, adiantando ter "indicação" de que a reforma prossegue como foi estipulado.
No final do debate quinzenal, no Parlamento, Augusto Santos Silva disse que tudo aquilo que está definido no despacho que publicou em Junho para a concretização da reforma da saúde militar "está a ser cumprido". "É a indicação que tenho", disse.

O responsável pela pasta da Defesa rejeitou ainda falar sobre as propostas apresentadas pelo CEMGFA aos ramos, sustentando que não as conhece e que apenas tem de se pronunciar sobre a proposta que o general Valença Pinto tem de apresentar à tutela até ao fim do ano sobre a organização e modelo de gestão do hospital.

Questionado sobre o facto de a segunda proposta enviada aos ramos das Forças Armadas não definir expressamente que a direcção do futuro hospital tem de contemplar Exército, Força Aérea e Marinha, Santos Silva respondeu que "o hospital tem a tutela do CEMGFA".

Sobre a ausência de "regulamentação interna" nos serviços conjuntos que começaram a funcionar a 30 de Setembro e a 30 de Novembro, Santos Silva defendeu que tal não é da sua competência e que não lhe cabe discutir a distribuição de militares pelos serviços. "Não é para isso que me pagam", advogou.n
Lusa
Nota: Nós cá pagávamos era para "ele" desaparecer do mapa

3 comentários:

A. João Soares disse...

A eles, por São Jorge!!!

Anónimo disse...

Este sujeito é mesmo sujeitinho

zé luis

Anónimo disse...

A eles, por São Jorge? Não!... é curto!

Eu diria antes: A eles, por TODOS OS SANTOS!