Ministro da Defesa só se pronuncia sobre proposta final sobre saúde militar
O ministro da Defesa afirmou hoje que só se pronuncia sobre a proposta final
do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas sobre o Hospital das Forças
Armadas, adiantando ter "indicação" de que a reforma prossegue como foi
estipulado.
No final do debate quinzenal, no Parlamento, Augusto Santos Silva disse que
tudo aquilo que está definido no despacho que publicou em Junho para a
concretização da reforma da saúde militar "está a ser cumprido". "É a indicação
que tenho", disse.
O responsável pela pasta da Defesa rejeitou ainda
falar sobre as propostas apresentadas pelo CEMGFA aos ramos, sustentando que não
as conhece e que apenas tem de se pronunciar sobre a proposta que o general
Valença Pinto tem de apresentar à tutela até ao fim do ano sobre a organização e
modelo de gestão do hospital.
Questionado sobre o facto de a segunda
proposta enviada aos ramos das Forças Armadas não definir expressamente que a
direcção do futuro hospital tem de contemplar Exército, Força Aérea e Marinha,
Santos Silva respondeu que "o hospital tem a tutela do CEMGFA".
Sobre a
ausência de "regulamentação interna" nos serviços conjuntos que começaram a
funcionar a 30 de Setembro e a 30 de Novembro, Santos Silva defendeu que tal não
é da sua competência e que não lhe cabe discutir a distribuição de militares
pelos serviços. "Não é para isso que me pagam", advogou.n
LusaNota: Nós cá pagávamos era para "ele" desaparecer do mapa
3 comentários:
A eles, por São Jorge!!!
Este sujeito é mesmo sujeitinho
zé luis
A eles, por São Jorge? Não!... é curto!
Eu diria antes: A eles, por TODOS OS SANTOS!
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