António Horta Osório partilhou com uma plateia de gestores os factores críticos de sucesso de uma boa liderança.
"O mundo é global e está em constante e acelerada mudança. É fundamental
prever a direcção dessa mudança: onde estamos e para onde o mercado vai, para
onde se dirigem as grandes tendências macro antes do mercado lá chegar. As
empresas que lá chegam primeiro conseguem vencer as batalhas". É desta forma que
António Horta Osório começou a sua intervenção no debate subordinado ao tema 'Os
novos desafios da liderança e gestão de talento', na terceira edição da
conferência CEO Experience, organizada pelo Diário Económico e pela
Accenture.
"Fomentar o debate e a qualidade da decisão para depois as implementar de
forma irreversível e sem segundos pensamentos", é o que deve ser um líder.
Em situações de grande crise um líder deve ser "militar", ou seja, ter mão
firme nas exigências e pôr a equipa a participar na gestão da crise, aconselhou.
Nessas alturas, "as equipas mais do que esperar o que a empresa pode fazer por
elas, devem reunir-se em torno do líder".
Ao contrário, em momentos positivos "o líder deve apagar-se mais e ser a
equipa a sugerir os projectos e a realizar projectos em que esta acredite".
Nota: Estes que cá estão, só de ouvirem falar em Militares até ficam corados
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