Durante a abertura do ano letivo do Instituto de Estudos Superiores Militares (IESM), Aguiar-Branco disse fazer questão de falar sobre o Orçamento do Estado para 2013 "precisamente por ser (um tema) difícil" e defendeu que este foi elaborado "sob condição" mas não é "envergonhado".
"Este não é, certamente, o orçamento que todos gostaríamos de ter, qual de nós, nesta sala, não gostaria de ter mais recursos à sua disposição. Que ministro da Defesa Nacional não gostaria da dar aos seus homens e mulheres as melhores condições, os melhores meios, os melhores equipamentos?", interrogou, perante uma plateia de oficiais, chefias e oficiais superiores na reforma.
O governante justificou as medidas orçamentais com "as opções erradas" do passado que "limitaram a nossa liberdade", mas considerou que estas exprimem "o caráter de um povo que honra os seus compromissos" e manifestou confiança na "resposta" da instituição militar.
"Disse há um ano que se havia instituição capaz de responder às restrições orçamentais, sem perda de operacionalidade para o cumprimento das missões essenciais, seriam as Forças Armadas. E respondeu. Em 2013 será assim, novamente, não tenho dúvida. Não por mérito deste ministro ou do Ministério, mas porque está na natureza, na alma e na formação das Forças Armadas forjada nos ensinamentos que atrás referi", advogou.
O ministro da Defesa referiu ainda que o Orçamento, sendo "rigoroso face às restrições, considera e respeita a especificidade da condição militar".
Neste contexto, José Pedro Aguiar-Branco salientou que no próximo ano se mantém "a possibilidade de ocorrerem promoções nas Forças Armadas", "se viabiliza a passagem 1/8à reserva 3/8 a um número muito significativo de militares", "preserva os 60 anos como idade de aposentação" ou "aumenta o orçamento atribuído às Forças Nacionais Destacadas em cerca de dois milhões de euros".
"Todos sabemos que é mais fácil destruir com um juízo negativo do que construir com um consenso tolerante", referiu.
No seu discurso, o ministro da Defesa advertiu que "a boa execução orçamental não está apenas dependente do ministro das Finanças", nem "a saída para a crise apenas nas respostas da acção governativa".
"Este não é um caminho que só uma dúzia de pessoas possam fazer, a solução está em cada um de nós e no contributo que dermos, na capacidade com que executarmos este orçamento sem pôr em causa a missão e a operacionalidade que o país exige", disse.
Lusa
"Este não é, certamente, o orçamento que todos gostaríamos de ter, qual de nós, nesta sala, não gostaria de ter mais recursos à sua disposição. Que ministro da Defesa Nacional não gostaria da dar aos seus homens e mulheres as melhores condições, os melhores meios, os melhores equipamentos?", interrogou, perante uma plateia de oficiais, chefias e oficiais superiores na reforma.
O governante justificou as medidas orçamentais com "as opções erradas" do passado que "limitaram a nossa liberdade", mas considerou que estas exprimem "o caráter de um povo que honra os seus compromissos" e manifestou confiança na "resposta" da instituição militar.
"Disse há um ano que se havia instituição capaz de responder às restrições orçamentais, sem perda de operacionalidade para o cumprimento das missões essenciais, seriam as Forças Armadas. E respondeu. Em 2013 será assim, novamente, não tenho dúvida. Não por mérito deste ministro ou do Ministério, mas porque está na natureza, na alma e na formação das Forças Armadas forjada nos ensinamentos que atrás referi", advogou.
O ministro da Defesa referiu ainda que o Orçamento, sendo "rigoroso face às restrições, considera e respeita a especificidade da condição militar".
Neste contexto, José Pedro Aguiar-Branco salientou que no próximo ano se mantém "a possibilidade de ocorrerem promoções nas Forças Armadas", "se viabiliza a passagem 1/8à reserva 3/8 a um número muito significativo de militares", "preserva os 60 anos como idade de aposentação" ou "aumenta o orçamento atribuído às Forças Nacionais Destacadas em cerca de dois milhões de euros".
"Todos sabemos que é mais fácil destruir com um juízo negativo do que construir com um consenso tolerante", referiu.
No seu discurso, o ministro da Defesa advertiu que "a boa execução orçamental não está apenas dependente do ministro das Finanças", nem "a saída para a crise apenas nas respostas da acção governativa".
"Este não é um caminho que só uma dúzia de pessoas possam fazer, a solução está em cada um de nós e no contributo que dermos, na capacidade com que executarmos este orçamento sem pôr em causa a missão e a operacionalidade que o país exige", disse.
Lusa
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