Santuário de Lourdes (França) recebe nestes dias (20 a 25 de Maio)
militares dos quatro cantos do mundo. A delegação portuguesa é
constituída por cerca de 600 peregrinos (militares e seus familiares).
O Pe. Manuel Amorim é vigário geral e capelão-chefe da diocese das Forças Armadas e relata à Agência ECCLESIA o “ambiente de festa e comunhão vivido nestes dias”. Na Peregrinação Militar Internacional, o Santuário de Lourdes fica diferente. “É uma experiência muito bonita porque juntam-se militares de cerca de 30 países” – disse.
Tudo começou em 1958, quando dois padres (um francês e outro alemão) se juntaram, em Lourdes, para tentar a “reconciliação entre os dois povos”. E adianta: “é com a colaboração de todos que passa a construção de um mundo novo”.
O Pe. Manuel Amorim é vigário geral e capelão-chefe da diocese das Forças Armadas e relata à Agência ECCLESIA o “ambiente de festa e comunhão vivido nestes dias”. Na Peregrinação Militar Internacional, o Santuário de Lourdes fica diferente. “É uma experiência muito bonita porque juntam-se militares de cerca de 30 países” – disse.
Tudo começou em 1958, quando dois padres (um francês e outro alemão) se juntaram, em Lourdes, para tentar a “reconciliação entre os dois povos”. E adianta: “é com a colaboração de todos que passa a construção de um mundo novo”.
A
ideia vingou e, inicialmente, a Peregrinação Internacional a Lourdes
tinha apenas militares dos países europeus. Com os “variadíssimos
uniformes”, a peregrinação ao santuário mariano conta, actualmente, com a
presença de outros países extra Europa: Canadá, Costa do Marfim, EUA e
outros. “Há também a presença muito interessante de uma delegação da
KFOR que está presente no Kosovo” – disse o Pe. Manuel Amorim.
Nestes dias, quem se deslocar ao Santuário de Lourdes e não tenha conhecimento da realização desta peregrinação fica estupefacto com a “presença de tantos militares em convívio e partilha”. E avança: “há troca de bonés, símbolos e galhardetes”.
Um grupo de peregrinos portugueses faz o trajecto até Lourdes de bicicleta. “Há um grupo de 20 que chega hoje (21 de Maio) ao Santuário com o intuito de ir ao encontro da fonte” – reconhece o Pe. Manuel Amorim.
Esta peregrinação tem um programa oficial – os actos de todos os países – e depois cada nação tem o seu próprio programa. “Amanhã (22 de Maio) temos uma celebração penitencial e uma via-sacra só para portugueses” – disse o vigário geral do Ordinariato Castrense.
Lourdes é uma cidade situada na base dos Pirenéus e aparece como um traço de união entre a Planície e a montanha. A 11 de Fevereiro de 1858, Nossa Senhora aparece pela primeira vez à jovem Bernadette, na gruta de Massabielle, junto às margens do Rio Gave.
Nestes dias, quem se deslocar ao Santuário de Lourdes e não tenha conhecimento da realização desta peregrinação fica estupefacto com a “presença de tantos militares em convívio e partilha”. E avança: “há troca de bonés, símbolos e galhardetes”.
Um grupo de peregrinos portugueses faz o trajecto até Lourdes de bicicleta. “Há um grupo de 20 que chega hoje (21 de Maio) ao Santuário com o intuito de ir ao encontro da fonte” – reconhece o Pe. Manuel Amorim.
Esta peregrinação tem um programa oficial – os actos de todos os países – e depois cada nação tem o seu próprio programa. “Amanhã (22 de Maio) temos uma celebração penitencial e uma via-sacra só para portugueses” – disse o vigário geral do Ordinariato Castrense.
Lourdes é uma cidade situada na base dos Pirenéus e aparece como um traço de união entre a Planície e a montanha. A 11 de Fevereiro de 1858, Nossa Senhora aparece pela primeira vez à jovem Bernadette, na gruta de Massabielle, junto às margens do Rio Gave.
Um português é capelão honorário do Santuário de Lourdes
O Pe. Manuel Amorim participa nesta peregrinação há dez anos consecutivos. A organização desta iniciativa é da competência da Capelania-Mor da diocese das Forças Armadas e de Segurança. Como forma de agradecimento pelo trabalho realizado em prol do sucesso desta peregrinação, o Santuário de Lourdes agraciou-o com o título de capelão honorário do santuário.
“Há dois anos, no cinquentenário das peregrinações militares ao Santuário de Lourdes, foram três padres condecorados. De Portugal fui o único. Suponho que simboliza uma atenção e o reconhecer do empenhamento na divulgação e devoção à Senhora de Lourdes” – frisou à Agência ECCLESIA o Pe. Manuel Amorim.
Natural da diocese de Braga, Esposende, o Pe. Manuel Amorim está na diocese das Forças Armadas e de Segurança desde 1978. “Estive três anos na Escola de Fuzileiros, mais 18 anos na Escola Naval do Alfeite, dois na Escola da Marinha (Praça do Comércio) e estou há oito no Ministério da Defesa Nacional”.
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