sábado, 16 de outubro de 2010

ÁS ARMAS

Defesa com congelamento de carreiras e aquisições, cortes no número de militares e fusões da saúde e ensino
O Ministério da Defesa Nacional vai ter um ano de cortes e congelamentos em várias frentes. Segundo a versão preliminar do Orçamento do Estado de 2001 as medidas principais nos cortes vão para o congelamento de promoções e progressões nas carreiras, "que também se aplicam aos militares". Haverá ainda uma "redução excepcional dos efectivos militares recrutados em regime de contrato", que serão menos 3000 que no presente ano.
O Executivo prevê também "a redução em 40 por cento do investimento na Lei da Programação Militar", com a manutenção dos programas em curso "e a suspensão, até 2013, de novos programas de aquisições".

Será ainda levada a cabo uma operação de rentabilização de património imobiliário cuja afectação para uso militar deixará de ser necessária. Ou seja mais venda de património.

O Governo assegura ainda que vai intensificar processo de reforma no sistema de saúde, "com a implementação Hospital das Forças Armadas", o que significa a fusão dos diversos hospitais dos ramos militares num único.

Em matéria de fusões o Governo promete ainda o "desenvolvimento dos processos de integração no sistema de ensino militar e na organização da componente fixa do sistema de forças", o que, adianta, "favorecerá as sinergias entre Ramos, bem como uma economia de recursos, para o mesmo nível de resultados".n
Luciano Alvarez

NOTA: Mais um importante passo para o que o PS sempre quis, desde a clandestinidade(que também foi bem pouca, diga-se!!!) que é ACABAR com as Forças Armadas

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