O ministro da Defesa Nacional defendeu hoje uma maior convergência entre os
três ramos das Forças Armadas, para potenciar meios e recursos.
Augusto Santos Silva, que discursava no âmbito do Dia do Exército, que se
assinalou este ano na cidade albicastrense, sublinhou a necessidade de "serem
implementadas maiores convergências e sinergias entre o Exército e os restantes
ramos das Forças Armadas", privilegiando-se "a organização de acções conjuntas
na componente operacional". "É preciso pensarmos as Forças Armadas como
um único sistema de forças que promova uma verdadeira integração de meios e
recursos", destacou o titular da pasta da Defesa, numa intervenção em
que, para além da integração, utilizou mais três palavras-chave: qualificação,
operacionalidade e proximidade.
A qualificação, referiu, "representa o esforço em direcção à excelência, quer ao nível das infra-estruturas, como dos serviços e da própria operacionalidade, onde se incluem os equipamentos e os efectivos através de mais e melhor ensino, formação e treino".
Sobre a operacionalidade, o ministro deu conta da necessidade de o Exército estar "sempre pronto, treinado e disponível" para fazer face às diferentes missões, quer ao nível da segurança colectiva no território nacional, quer ao nível da sua intervenção cooperativa com as alianças que Portugal estabelece no estrangeiro, em estreita cooperação com os seus aliados.
"Sem perder a vinculação territorial, é preciso saber responder a novas ameaças como são as biológicas, químicas, nucleares e o cyberterrorismo", referiu Augusto Santos Silva.
Já sobre a questão da proximidade, lembrou ser esta uma das principais características deste ramo das Forças Armadas, quer ao nível da segurança interna, quer nas acções de socorro e de desenvolvimento local junto das populações (aludiu às catástrofes naturais como foi o caso este ano da Madeira, como exemplo).
O chefe de Estado Maior do Exército, general José Luís Pinto Ramalho, destacou, por seu lado, durante a sua alocução em Castelo Branco, que, apesar da sua longa história, o Exército português é uma instituição que "não parou no tempo e que tem actualmente em curso um processo de modernização e reestruturação com vista a adaptá-lo aos novos tempos e às missões que desempenha tanto em Portugal como ao nível da NATO, da União Europeia e das Nações Unidas".
Pinto Ramalho, relativamente ao reequipamento do ramo que superintende, mostrou-se "consciente da situação económica" que o país vive, considerando, por isso, fundamental que "uma estratégia eficaz contra esses constrangimentos".
Neste particular, realçou "o rigor com que o Exército tem actuado ao nível da gestão, uma gestão realista que combate os desperdícios" para se conseguir "responder aos desafios aquém e além fronteiras".n
A qualificação, referiu, "representa o esforço em direcção à excelência, quer ao nível das infra-estruturas, como dos serviços e da própria operacionalidade, onde se incluem os equipamentos e os efectivos através de mais e melhor ensino, formação e treino".
Sobre a operacionalidade, o ministro deu conta da necessidade de o Exército estar "sempre pronto, treinado e disponível" para fazer face às diferentes missões, quer ao nível da segurança colectiva no território nacional, quer ao nível da sua intervenção cooperativa com as alianças que Portugal estabelece no estrangeiro, em estreita cooperação com os seus aliados.
"Sem perder a vinculação territorial, é preciso saber responder a novas ameaças como são as biológicas, químicas, nucleares e o cyberterrorismo", referiu Augusto Santos Silva.
Já sobre a questão da proximidade, lembrou ser esta uma das principais características deste ramo das Forças Armadas, quer ao nível da segurança interna, quer nas acções de socorro e de desenvolvimento local junto das populações (aludiu às catástrofes naturais como foi o caso este ano da Madeira, como exemplo).
O chefe de Estado Maior do Exército, general José Luís Pinto Ramalho, destacou, por seu lado, durante a sua alocução em Castelo Branco, que, apesar da sua longa história, o Exército português é uma instituição que "não parou no tempo e que tem actualmente em curso um processo de modernização e reestruturação com vista a adaptá-lo aos novos tempos e às missões que desempenha tanto em Portugal como ao nível da NATO, da União Europeia e das Nações Unidas".
Pinto Ramalho, relativamente ao reequipamento do ramo que superintende, mostrou-se "consciente da situação económica" que o país vive, considerando, por isso, fundamental que "uma estratégia eficaz contra esses constrangimentos".
Neste particular, realçou "o rigor com que o Exército tem actuado ao nível da gestão, uma gestão realista que combate os desperdícios" para se conseguir "responder aos desafios aquém e além fronteiras".n
Lusa
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